UM
“REINO DE SACERDOTES”
E
UMA “NAÇÃO SANTA”
Ainda
no projeto, como funcionava este reino??
Seria
um reino de “mensageiros”??
Como
transformar um projeto em realidade??
Neste
projeto, havia uma cerimônia de
perdão.
Assim
falou Jeová: Vós sereis para mim um reino de
sacerdotes: (Êxodo
19:6) 6
E
vós mesmos vos tornareis para mim um
reino de sacerdotes e
uma nação santa.’ Estas são as palavras
que deves dizer aos filhos de Israel.”
Assim verte a Tradução Almeida:
(Êxodo 19:6) 6
e vós sereis para mim reino
sacerdotal e nação
santa. São estas as palavras que falarás aos filhos de
Israel.
Assim verte a Tradução
Brasileira:
(Êxodo 19:6) 6
e vós me sereis reino
de sacerdotes e nação
santa. Estas são as palavras que falarás aos filhos de
Israel.
Não podemos esquecer que
foi Jeová quem estipulou a Sua vontade. Depois de planejar
como as coisas deviam ser feitas, Jeová
passou a informar aos humanos como eles deviam colocar em prática
a Sua vontade. Neste
caso, aqueles humanos foram convidados a formarem um
prático
“reino
de sacerdotes”. O teórico
reino
de sacerdotes já existia na mente de Jeová. Este
teórico
reino
de sacerdotes tinha a sua forma de funcionamento segundo um projeto
formulado por Jeová.
O cumprimento da vontade de
Jeová estava diretamente relacionado com os humanos. O
cumprimento da vontade de Jeová estava diretamente dependente
da participação dos humanos. A participação
seria de todos os humanos dentro daquele reino.
Como funcionaria um reino de
sacerdotes??
Dentro da mente de Jeová,
o que isto representava??
Dentro da mente de Jeová,
ou seja, no projeto, como este reino funcionaria??
Qual
era o objetivo final de Jeová ao instituir um reino de
sacerdotes??
Que funções
estavam previstas dentro da mente de Jeová para o rei
sacerdote??
Na verdade, quem era o rei
deste reino de sacerdotes?? Era o próprio Jeová.
Como deveria se comportar o rei
sacerdote??
Como um sacerdote poderia
reinar??
Sobre quem o sacerdote iria
reinar??
O que representava “reinar”
na mente de Jeová??
Jeová era o Rei deste
reino. Como é que Ele reinava?? Será que Ele descreveu
o que era o seu “reinar”?? Como foi que Ele praticou o
Seu reinar durante os séculos??
Quando passou a existir a lei
do reino de sacerdotes?? Quem estabeleceu a lei do reino de
sacerdotes??
Neste caso, foi o próprio
Rei Jeová quem estabeleceu a lei do reino de sacerdotes. É
a lei que define o que é certo e o que é o errado
dentro do reino de sacerdotes.
O Rei Jeová repassou a
lei do reino de sacerdotes para Moisés. Moisés foi o
encarregado de repassar a lei do reino de sacerdotes para a nação
que deveria se tornar santa.
Seria o humano quem definiria o
que o rei sacerdote devia fazer??
O humano recebeu de Jeová
todos os detalhes de como funcionaria o reino de sacerdotes: Moisés,
Eu te mostrei o modelo lá no monte.
(Êxodo
25:8-11) 8 E eles
têm de fazer um santuário para mim, visto que tenho de
residir no meio deles. 9 Segundo
tudo o que te estou mostrando como modelo do tabernáculo e
como modelo de todos os seus implementos, assim deveis fazê-lo.
10 “E eles
têm de fazer uma Arca de madeira de acácia, de dois
côvados e meio de comprimento, e de um côvado e meio de
largura, e de um côvado e meio de altura. 11 E
tens de recobri-la de ouro puro. Deves recobri-la por dentro e por
fora, e tens de fazer nela uma bordadura de ouro em volta.
(Êxodo
25:40) 40 E
vê que os faças segundo o seu modelo que te foi mostrado
no monte.
(Êxodo
29:4-9) 4 “E
apresentarás Arão e seus filhos à entrada da
tenda de reunião, e tens de lavá-los com água. 5
Então tens de
tomar as roupas e vestir Arão com a veste comprida e a túnica
sem mangas do éfode, e com o éfode e o peitoral, e tens
de atá-lo bem a ele com o cinto do éfode. 6
E tens de colocar o
turbante na sua cabeça e pôr o sinal sagrado de
dedicação no turbante. 7 E
tens de tomar o óleo de unção e despejá-lo
sobre a sua cabeça e ungi-lo. 8
“Então farás
chegar os seus filhos e tens de vesti-los com as vestes compridas. 9
E tens de cingi-los com
as faixas, tanto Arão como seus filhos, e tens de enrolar
neles a cobertura para a cabeça; e
o sacerdócio tem de se tornar seu como estatuto por tempo
indefinido. Assim tens de encher de poder a mão de Arão
e a mão dos seus filhos.
Não há como negar
a existência de um modelo existente na mente de Jeová,
modelo este que estava sendo repassado a Moisés para se tornar
uma realidade para o povo. Além dos detalhes físicos a
serem montados, Jeová também tinha em mente a forma
como os humanos deviam se comportar em face de todas as coisas
mostradas no modelo a Moisés.
Não há qualquer
dúvida quanto ao reino ser um reino de sacerdotes, pois Jeová
estava dando os poderes aos sacerdotes.
Quem recebeu a unção??
Foi Arão.
Em qual função??
Na função de sacerdote.
Quanto tempo devia durar??
O sacerdócio continuaria
por tempo indefinido, pois o modelo apresentado por Jeová era
o modelo perpétuo.
Que outros elementos
necessários ao reino de sacerdotes foram sendo apresentados
pelo Pai à nação que deveria se tornar santa??
Quem deveria descrever as
atribuições tanto do sacerdote como dos demais
elementos da nação santa??
Através de quem os
humanos seriam informados sobre a vontade do Pai??
Eram os humanos obrigados
a transformarem o projeto do Pai em uma realidade??
O que ocorreria se não
concordassem com a forma como o Pai fazia as coisas??
O que era o sacerdote??
Sacerdote
– esta é a definição
dada por certo dicionário (Houaiss): Sacrificador,
aquele que oferecia vítimas a uma divindade.... aquele a quem
cabe o desempenho de cerimônias sagradas.
sacerdote
s.m.
(sXIII)
1
sacrificador,
aquele que oferecia vítimas à divindade, entre os povos
antigos 2
aquele
que recebeu as ordens sacerdotais e que ministra os sacramentos da
Igreja; padre 3
fig.
aquele
que exerce profissão honrosa e elevada ou missão nobre
²
sumo
s. sacerdote
de máxima categoria numa hierarquia religiosa; grão-sacerdote
¤
gram
fem.:
sacerdotisa
¤
etim
lat.
sacerdos,ótis
'lit.
aquele a quem cabe o desempenho das cerimônias sagradas;
sacerdote, padre' ¤
sin/var
clérigo,
eclesiástico, ministro, padre, presbítero, reverendo ¤
col
clero,
clerezia, sacerdócio
Será que na mente de
Jeová, o comportamento do sacerdote devia ser o mesmo já
praticado nas outras nações??
O que fazia o sacerdote nas
demais comunidades?? Era o sacrificador, o matador de vítimas
que ele oferecia a uma divindade por ele adorada, objetivando agradar
tal divindade. O povo também adorava tal divindade. O
sacerdote informava ao povo qual era a vontade das divindades,
desempenhando diante do povo, cerimônias sagradas.
Neste
caso, o sacerdote servia como um MINISTRO da divindade diante do
povo.
Será que na nação
santa o sacerdote tinha as mesmas atribuições que
tinham os sacerdotes nas demais comunidades??
Seria um mero sacrificador de
animais para oferecê-los a Jeová??
Qual devia ser o comportamento
do sacerdote diante do povo??
Ministro
– esta é a definição
dada por certo dicionário (Houaiss): auxiliar
direto do mandatário
ministro
s.m.
(sXIV)
1
auxiliar
direto do mandatário supremo de uma nação, que
chefia um ministério e compõe o gabinete 2
dipl
na
hierarquia diplomática, categoria abaixo da de embaixador 3
ecles
aquele
que, na religião, exerce um ministério, como pregar,
administrar os sacramentos etc. 3.1
pastor
protestante 4
jur
B
designação
comum aos juízes de qualquer tribunal superior do país
²
m.
de Estado pol
ministro
escolhido e nomeado pelo presidente da República para chefiar
um ministério • m.
de primeira classe
dipl
posto
mais alto na carreira diplomática brasileira, com o título
de embaixador • m.
de segunda classe dipl
posto
abaixo do de embaixador, com o título de ministro-conselheiro
• m.
plenipotenciário
dip
chefe
de missão diplomática com hierarquia imediatamente
inferior à de embaixador e que representa seu governo junto a
outro Estado, à frente de uma legação (missão
diplomática de hierarquia abaixo da embaixada); enviado
extraordinário • m.
sem pasta pol
ministro
de Estado que não ocupa nenhuma pasta, mas participa do
ministério e assessora o presidente ¤
etim
lat.
miníster,tri
'servente,
sacerdote de um deus, o que serve ou ajuda, conselheiro' ¤
sin/var
ver
sinonímia de sacerdote
¤
col
conselho,
ministério ¤
hom
ministro(fl.ministrar)
Embora o ministro seja um
auxiliar direto, ele não passa de um auxiliar. Ele sempre deve
satisfações ao mandatário.
Qual
o conceito que Jeová tinha a respeito da função
de um sacerdote?? Que função deu Jeová ao
sacerdote dentro do Seu reino?? O que desejava Jeová que o
sacerdote fizesse??
- Oferecer
holocaustos; ofertar sacrifícios:
(Jeremias
33:18) 18
E
no caso dos sacerdotes, os levitas, não se decepará de
diante de mim homem [impedindo-o] de oferecer
holocaustos, e de fazer fumaça com a oferta de cereais, e de
ofertar sacrifício,
para sempre.’”
Assim verte a Tradução
Almeida:
(Jeremias 33:18) 18
nem aos sacerdotes levíticos faltará varão
diante de mim para
oferecer holocaustos, e queimar ofertas de cereais e oferecer
sacrifícios
continuamente.
Assim verte a Tradução
Brasileira:
(Jeremias 33:18) 18
nem aos sacerdotes levíticos faltará diante de mim
varão que
ofereça holocaustos, e queime oblações, e
ofereça sacrifícios
continuamente.
- Meus
ministros.
(Jeremias
33:20-21) 20
“Assim
disse Jeová: ‘Se vós pudésseis violar meu
pacto do dia e meu pacto da noite, sim, para não haver mais
dia e noite no seu tempo, 21
também
se poderia violar meu próprio pacto com Davi, meu servo, para
que não viesse a ter um filho reinando no seu trono; também
com os levitas, os sacerdotes, meus
ministros.
Assim verte a Tradução
Almeida:
(Jeremias 33:20-21) 20
Assim diz o Senhor: se puderdes invalidar o meu pacto com o dia, e o
meu pacto com a noite, de tal modo que não haja dia e noite a
seu tempo, 21
também se poderá invalidar o meu pacto com Davi, meu
servo, para que não tenha filho que reine no seu trono; como
também o pacto com os sacerdotes levíticos, meus
ministros.
Assim verte a Tradução
Brasileira:
(Jeremias 33:20-21) 20
Assim diz Jeová: Se puderdes invalidar a minha aliança
com o dia, e a minha aliança com a noite, de sorte que não
haja nem dia nem noite a seu tempo; 21
também poderá ser invalidada a minha aliança com
o meu servo Davi, para que não tenha ele um filho que reine
sobre o seu trono; também poderá ser invalidada a minha
aliança com os sacerdotes levíticos, meus
ministros.
- Ministrar
a Jeová; servir a Jeová.
(Ezequiel
40:45-46) 45
E
ele passou a falar comigo: “Este, o refeitório cuja
frente dá para o sul, é para os sacerdotes que cuidam
da obrigação para com a casa. 46
E
o refeitório cuja frente dá para o norte é para
os sacerdotes que cuidam da obrigação para com o altar.
São os filhos de Zadoque, dos filhos de Levi, que
se chegam a Jeová para lhe ministrar.”
Assim verte a Tradução
Almeida:
(Ezequiel 40:45-46) 45
E ele me disse: Esta câmara que olha para o sul é para
os sacerdotes que têm a guarda do templo. 46
Mas a câmara que olha para o norte é para os sacerdotes
que têm a guarda do altar, a saber, os filhos de Zadoque, os
quais dentre os filhos de Levi se
chegam ao Senhor para o servirem.
Assim verte a Tradução
Brasileira:
(Ezequiel 40:45-46) 45
Ele disse-me: Esta câmara que olha para o sul, é para os
sacerdotes que têm a guarda do templo. 46
A câmara que olha para o norte, é para os sacerdotes que
têm a guarda do altar: estes são os filhos de Zadoque,
os quais dentre os filhos de Levi se
chegam a Jeová para o servirem.
-
Se
chegarão à minha mesa para ministrar-me, para
servir-me. Cuidar da obrigação para comigo. Guardarão
a minha ordenança. Cumprirão as coisas prescritas por
mim.
(Ezequiel
44:15-16) 15
“‘E
no que se refere aos sacerdotes levíticos, os filhos de
Zadoque, que cuidavam da obrigação para com o meu
santuário quando os filhos de Israel se transviaram de mim,
eles é que se chegarão a mim para ministrar-me e terão
de ficar de pé diante de mim para apresentar-me a gordura e o
sangue’, é a pronunciação do Soberano
Senhor Jeová. 16
‘Eles
é que serão os que entrarão no meu santuário
e eles é que se
chegarão à minha mesa para ministrar-me,
e terão de cuidar
da obrigação para comigo.
Assim verte a Tradução
Almeida:
(Ezequiel 44:15-16) 15
Mas os sacerdotes levíticos, os filhos de Zadoque, que
guardaram a ordenança a respeito do meu santuário,
quando os filhos de Israel se extraviaram de mim, eles se chegarão
a mim, para me servirem; e estarão diante de mim, para me
oferecerem a gordura e o sangue, diz o Senhor Deus; 16
eles entrarão no meu santuário, e se
chegarão à minha mesa, para me servirem,
e guardarão
a minha ordenança.
Assim verte a Tradução
Brasileira:
(Ezequiel 44:15-16) 15
Mas os sacerdotes levitas, filhos de Zadoque, que cumpriram as
funções prescritas do meu santuário, quando os
filhos de Israel se desviaram de mim, eles se chegarão a mim
para me servirem; e estarão diante de mim para me oferecerem a
gordura e o sangue, diz o Senhor Jeová. 16
Eles entrarão no meu santuário, e
se chegarão à minha mesa para me servirem,
e cumprirão
as coisas prescritas por mim.
- O
sacerdote tem de ofertar o holocausto e os sacrifícios de
participação em comum.
(Ezequiel
46:2-3) 2
E
o maioral tem de entrar pelo pórtico do portão, vindo
de fora, e ficar de pé junto à ombreira do portão;
e
os sacerdotes têm de ofertar seu holocausto e seus sacrifícios
de participação em comum,
e ele tem de curvar-se sobre o limiar do portão e tem de sair,
mas o portão mesmo não deve ser fechado até a
noitinha. 3
E
o povo da terra tem de curvar-se à entrada daquele portão,
perante Jeová, nos sábados e nas luas novas.
Assim verte a Tradução
Almeida:
(Ezequiel 46:2-3) 2
E o príncipe entrará pelo caminho do vestíbulo
da porta, por fora, e ficará parado junto da ombreira da
porta,
enquanto os sacerdotes ofereçam o holocausto e as ofertas
pacíficas dele; e
ele adorará junto ao limiar da porta. Então sairá;
mas a porta não se fechará até a tarde. 3
E o povo da terra adorará à entrada da mesma porta, nos
sábados e nas luas novas, diante do Senhor.
Assim verte a Tradução
Brasileira:
(Ezequiel 46:2-3) 2
O príncipe entrará pelo caminho do vestíbulo da
porta por fora, e parará junto ao poste da porta; os
sacerdotes prepararão o holocausto dele e as suas ofertas
pacíficas, e ele
adorará junto ao limiar da porta; depois sairá, mas a
porta não será fechada até a tarde. 3
O povo da terra adorará junto à entrada daquela porta
perante Jeová nos sábados e nas luas novas.
-
Perante
o Deus Altíssimo, atuar
em
defesa dos pecadores.
(Joel
2:17) 17
“Chorem
os sacerdotes, os ministros de Jeová, entre o pórtico e
o altar, e digam: ‘Tem pena do teu povo,
ó Jeová, e não constituas a tua herança
em vitupério, para as nações dominarem sobre
eles. Por que se havia de dizer entre os povos: “Onde está
o seu Deus?”...
Assim verte a Tradução
Almeida:
(Joel 2:17) 17
Chorem
os sacerdotes, ministros do Senhor, entre o alpendre e o altar, e
digam: Poupa a teu povo, ó Senhor,
e não entregues a tua herança ao opróbrio, para
que as nações façam escárnio dele. Por
que diriam entre os povos: Onde está o seu Deus?
Assim verte a Tradução
Brasileira:
(Joel 2:17) 17
Chorem
os sacerdotes, ministros de Jeová, entre o vestíbulo e
o altar, e digam: Poupa ao teu povo, Jeová,
e não entregues a tua herança ao opróbrio, de
sorte que as nações o dominem. Por que razão
dizem entre os povos: Onde está o Deus deles?
(Malaquias
2:7-8) 7
Pois,
são os lábios do sacerdote que devem guardar o
conhecimento e da sua boca devem as pessoas procurar [a] lei; porque
ele é
o MENSAGEIRO de
Jeová dos exércitos.
8
“Mas
vós, homens — vós vos desviastes do caminho.
Fizestes muitos tropeçar na lei. Arruinastes o pacto de Levi”,
disse Jeová dos exércitos.
Assim verte a Tradução
Almeida:
(Malaquias 2:7-8) 7
Pois
os lábios do sacerdote devem guardar o conhecimento, e da sua
boca devem os homens procurar a instrução, porque ele
é o MENSAGEIRO
do
Senhor dos exércitos.
8
Mas vós vos desviastes do caminho; a muitos fizestes tropeçar
na lei; corrompestes o pacto de Levi, diz o Senhor dos exércitos.
Assim verte a Tradução
Brasileira:
(Malaquias 2:7-8) 7
Pois
os lábios do sacerdote devem guardar a ciência, e da sua
boca devem os homens procurar a lei;
porque ele é o MENSAGEIRO
de
Jeová dos exércitos.
8
Mas vós vos tendes desviado do caminho; e tendes feito a
muitos tropeçar na lei; tendes corrompido a aliança de
Levi, diz Jeová dos exércitos.
Tratava-se de um reino de
mensageiros??
O que é um mensageiro??
Mensageiro
– esta
é a definição dada pelo dicionário
Houaiss: ..aquele
que leva e traz mensagem oral ou escrita..
mensageiro
adj.s.m.
(sXIII)
1
que
ou o que leva e/ou traz mensagem escrita ou oral; portador 2
que
ou o que anuncia ou pressagia; anunciador, precursor, pressagiador <o
céu foi toldado por nuvens m. de ventanias e tempestades>
<mais
do que simples m. de paz, era um m. de esperança para aquele
sofrido povo>
n
s.m.
3
aquele
que leva e/ou traz encomendas, mensagens etc.; portador, rápido,
próprio 4
teat
no
antigo teatro grego, personagem que narra os eventos que antecedem a
ação
m.
dos deuses
mit
o
deus Hermes ou Mercúrio
etim
mensage(m)
+
-eiro,
adp. do fr. messager
'id.',
der. de message
sin/var
como
subst.: ver sinonímia de arauto
Jeová é o rei,
Jeová é o Legislador e o sacerdote é o
mensageiro, isto é, é aquele a quem o povo se dirige
para saber qual é a lei que ele deve obedecer naquele caso
específico.
Ser
um mensageiro de Jeová, representava ser aquele que levava a
lei de Jeová para os demais súditos do reino de
sacerdotes. No reino de sacerdotes, cabia ao sacerdote repetir
a lei que já havia sido dada por Jeová e que se
encontrava na forma escrita.
Jeová
esperava que o sacerdote informasse
aos demais humanos do reino de sacerdotes, o que a lei de Jeová
dizia sobre este ou aquele problema.
No entanto, o que estava
acontecendo com estes mensageiros??
Eles haviam se desviado da lei
e haviam feito outros homens se desviarem da lei. Eles haviam feito
muitos homens tropeçar na lei.
No reino de mensageiros, havia
algo errado nos mensageiros.
Muito embora o sacerdote fosse
o “mensageiro” de Deus e referência na busca da
lei, ele não recebia as informações diretamente
de Deus. Quanto as suas funções, o sacerdote já
havia recebido de Moisés as informações
referentes a como ele devia se comportar dentro do reino.
Neste momento, Jeová
apresenta outro elemento do reino de sacerdotes.
Quem é ele??
Trata-se do profeta.
Mais abaixo falaremos sobre
profeta.
Sigamos então nas
atribuições do sacerdote.
- Escutar
ao Deus Altíssimo e dar glória ao Seu nome.
(Malaquias
2:1-4) 2
“E
agora, este mandamento é para vós, ó sacerdotes.
2
Se
não escutardes, e se não [o] tomardes ao coração
dar glória ao meu nome”,
disse Jeová dos exércitos, “então hei de
enviar sobre vós a maldição e vou amaldiçoar
as vossas bênçãos. Sim, eu até mesmo
amaldiçoei a [bênção], porque não
[o] tomais ao coração.” 3
“Eis
que por vossa causa censuro a semente [semeada] e vou espalhar
esterco sobre as vossas faces, o esterco das vossas festividades; e
alguém realmente vos carregará até ele. 4
E
tereis de saber que vos enviei este mandamento, a fim de que continue
meu pacto com Levi”, disse Jeová dos exércitos.
Assim verte a Tradução
Almeida:
(Malaquias 2:1-4) 1
Agora, ó sacerdotes, este mandamento e para vós. 2
Se
não ouvirdes, e se não propuserdes no vosso coração
dar honra ao meu nome, diz
o Senhor dos exércitos, enviarei a maldição
contra vós, e amaldiçoarei as vossas bênçãos;
e já as tenho amaldiçoado, porque não aplicais a
isso o vosso coração. 3
Eis que vos reprovarei a posteridade, e espalharei sobre os vossos
rostos o esterco, sim, o esterco dos vossos sacrifícios; e
juntamente com este sereis levados para fora. 4
Então sabereis que eu vos enviei este mandamento, para que o
meu pacto fosse com Levi, diz o Senhor dos exércitos.
Assim verte a Tradução
Brasileira:
(Malaquias 2:1-4) 1
Agora, para vós, ó sacerdotes, é este
mandamento. 2
Se
não ouvirdes, e se não aplicardes o vosso coração
a dar glória ao meu nome,
diz Jeová dos exércitos, enviarei sobre vós a
maldição, e amaldiçoarei as vossas bênçãos;
já as tenho amaldiçoado, porque não aplicais a
isso o vosso coração. 3
Eis que reprovarei a semente por causa de vós, e atirar-vos-ei
à cara com o esterco, sim com o esterco dos vossos
sacrifícios; e juntamente com ele sereis levados. 4
Sabereis que vos enviei este mandamento, para que a minha aliança
fosse com Levi, diz Jeová dos exércitos.
Como
resolver problemas de criminalidade dentro do reino de sacerdotes??
Morte aos pecadores?? Cortar as mãos dos ladrões??
Apedrejar adúlteras??
Do
ponto de vista de Jeová, qual devia a relação
entre sacerdotes, pecadores e Jeová?? Segundo Jeová,
qual deveria ser a atuação do sacerdote em relação
aos pecadores dentro do reino de sacerdotes??
Em relação aos
pecadores, que regra forneceu Jeová para ser vigente no reino
de sacerdotes??
Em
relação ao pecado, não existe diferença
entre aquele que sabe e aquele que não sabe, ele é
culpado.
(Levítico
5:17) 17 “E
se uma alma pecar
por
fazer UMA
DE TODAS AS COISAS que
Jeová manda que não se façam, embora não
o soubesse, AINDA
ASSIM ele
ficou
“culpado”
E
TERÁ de
responder pelo seu erro. .
.
Assim verte a Tradução
Almeida:
(Levítico
5:17) 17 Se alguém pecar, fazendo qualquer de todas as
coisas que o Senhor ordenou que não se fizessem, ainda
que não o soubesse, contudo será ele “culpado”,
e levará a sua iniqüidade;
Assim verte a Tradução
Brasileira:
(Levítico
5:17) 17 Se alguém pecar, e
fizer qualquer uma de todas as coisas que Jeová ordenou que se
não fizessem; embora
não o soubesse, contudo é “culpado”,
e
levará a sua iniqüidade.
Desconhecer
a lei não exime ninguém da “culpa” pelo
pecado praticado. Ele é culpado.
No que tange a pecados
cometidos pelo sacerdote, pelo chefe (príncipe), por qualquer
um do povo da terra ou ainda por todo o povo, o que devia fazer o
sacerdote dentro do reino de sacerdotes??
Neste caso, Jeová
projetou e descreveu uma cerimônia, que podemos corretamente
chamá-la de cerimônia do perdão, em face do
resultado final desta cerimônia. O projetista Jeová
também descreveu detalhadamente como o sacerdote devia atuar
no caso de pecados praticados dentro do reino de sacerdotes. A
atuação do sacerdote estava diretamente ligada ao
“pecado”.
Que tipo de personalidade tinha
o Rei Jeová??
Jesus falou a respeito de
Jeová, o Pai: “Ele
é misericordioso”.
(Lucas
6:36) 36 Continuai
a tornar-vos misericordiosos, assim
como vosso Pai é misericordioso.
Assim verte a Tradução
Brasileira:
(Lucas
6:36) 36 Sede misericordiosos, como
é misericordioso vosso Pai.
Misericórdia
– Esta é a definição dada pelo dicionário
Houaiss: dó, compaixão, piedade
para com alguém que caiu em desgraça pessoal
caracterizando-se de forma prática através perdão
dado a esta pessoa.
misericórdia
s.f.
(sXIV)
1
sentimento
de dor e solidariedade com relação a alguém que
sofre uma tragédia pessoal ou que caiu em desgraça; dó,
compaixão, piedade 2
ato
concreto de manifestação desse sentimento, como o
perdão; indulgência, graça, clemência n
interj.
3
exclamação
de alguém que pede que o livrem de castigo, de ato de
violência ou da morte ¤
etim
lat.
misericordìa,ae
'id.'
¤
sin/var
ver
sinonímia de comiseração
e
condescendência
¤
ant
ver
antonímia de condescendência
Uma das características
do Rei é que Ele usa de misericórdia para com aquele
que comete pecado, demonstrando isto através do perdão
que ele dá a tal pecador.
Será que percebemos esta
característica do Rei dentro do reino de sacerdotes??
O que o próprio Rei
havia previsto fazer ao lidar com os pecadores??
Por exemplo, vejamos a situação
em que todo o povo da terra cometesse um pecado, mesmo sem ter
consciência de que se tratava de um pecado.
(Levítico
4:13-21) 13
“‘Ora,
se a assembléia INTEIRA
de
Israel cometeu um engano e o assunto ficou oculto dos olhos da
congregação, tendo eles feito uma
de todas as coisas que
Jeová manda que não se façam e assim se tornaram
culpados,
14
e
o pecado que cometeram contra ela ficou conhecido, então
a congregação tem de apresentar um novilho como
sacrifício pelo pecado e tem de levá-lo diante da tenda
de reunião. 15
E
os anciãos da assembléia têm de pôr suas
mãos sobre a cabeça do novilho, perante Jeová, e
o novilho
tem de
ser abatido perante Jeová. 16
“‘Então
o sacerdote, o ungido, tem de levar um pouco do sangue do novilho
para dentro da tenda de reunião. 17
E
o sacerdote tem de mergulhar o dedo no sangue e espargi-lo sete vezes
perante Jeová, diante da cortina. 18
E
porá um pouco do sangue sobre os chifres do altar que está
diante de Jeová, na tenda de reunião; e todo o resto do
sangue derramará junto à base do altar da oferta
queimada, que está à entrada da tenda de reunião.
19
E
retirará dele toda a sua gordura e terá de fazê-la
fumegar sobre o altar. 20
E
terá de fazer com o novilho assim como fez com o outro novilho
da oferta pelo pecado. É assim que fará com ele; e
o sacerdote tem de fazer expiação por eles,
e
assim lhes tem de ser perdoado.
21
E
ele tem de fazer que o novilho seja levado para fora, às
imediações do acampamento, e tem de queimá-lo,
assim como queimou o primeiro novilho. É uma oferta pelo
pecado para a congregação.
Assim verte a Tradução
Almeida:
(Levítico 4:13-21)
13 Se
toda a congregação de Israel errar,
sendo isso oculto aos olhos da assembléia, e eles tiverem
feito qualquer
de todas as coisas que o
Senhor ordenou que não se fizessem, assim
tornando-se culpados; 14
quando o pecado que cometeram for conhecido, a assembléia
oferecerá um novilho como oferta pelo pecado, e o trará
diante da tenda da revelação. 15
Os anciãos da congregação porão as mãos
sobre a cabeça do novilho perante o Senhor; e imolar-se-á
o novilho perante o Senhor. 16
Então o sacerdote ungido trará do sangue do novilho à
tenda da revelação; 17
e o sacerdote molhará o dedo no sangue, e o espargirá
sete vezes perante o Senhor, diante do véu. 18
E do sangue porá sobre as pontas do altar, que está
perante o Senhor, na tenda da revelação; e todo o resto
do sangue derramará à base do altar do holocausto, que
está diante da tenda da revelação. 19
E tirará dele toda a sua gordura, e queimá-la-á
sobre o altar. 20
Assim fará com o novilho; como fez ao novilho da oferta pelo
pecado, assim fará a este; e
o sacerdote fará expiação por eles, e eles serão
perdoados. 21
Depois levará o novilho para fora do arraial, e o queimará
como queimou o primeiro novilho; é oferta pelo pecado da
assembléia.
Assim verte a Tradução
Brasileira:
(Levítico 4:13-21)
13 Se
a congregação toda de Israel errar,
e isso for oculto aos olhos da assembléia, e tiverem feito
alguma
de todas as coisas que
Jeová ordenou que se não fizessem, e
se tornarem culpados; 14
quando o pecado em que pecaram for conhecido, a assembléia
oferecerá um novilho como uma oferta pelo pecado, e o trará
diante da tenda da revelação. 15
Os anciãos da congregação porão as mãos
sobre a cabeça do novilho na presença de Jeová;
e será morto o novilho diante de Jeová. 16
Então o sacerdote ungido trará do sangue do novilho à
tenda da revelação; 17
molhará o dedo no sangue, e o aspergirá sete vezes na
presença de Jeová, diante do véu. 18
Também porá do sangue sobre os chifres do altar que
está diante de Jeová na tenda da revelação,
e todo o resto do sangue derramará à base do altar do
holocausto, que está à entrada da tenda da revelação.
19
Do novilho tirará toda a gordura, e queimá-la-á
sobre o altar. 20
Assim fará com o novilho; como fez com o novilho da oferta do
pecado, assim fará com este. O sacerdote fará expiação
por eles, e eles serão perdoados. 21
Levará o novilho para fora do arraial, e o queimará
como queimou o primeiro novilho; é a oferta pelo pecado da
assembléia.
Note que a nação
como um todo precisaria se sentir culpada. Somente depois que
a nação se sentisse culpada é que o procedimento
podia dar o seu prosseguimento. Estava previsto o respeito ao
livre-arbítrio daquele que cometeu o pecado.
Quando é que uma pessoa
se sente culpada??
- Em primeiro lugar ela é avisada que uma ação praticada por ela é um pecado. É imprescindível que a pessoa já tenha cometido tal falta.
- Depois de informada, esta pessoa precisa aceitar isto como um fato verdadeiro, isto é, a pessoa precisa concordar com o que ela ouviu de uma terceira pessoa em relação àquilo que ela fez ou ainda está fazendo.
- Na maioria dos casos há a necessidade de haver um convencimento. Geralmente, a pessoa acha que está fazendo o que é o certo e o normal a ser feito naquelas circunstâncias.
- Depois de concordar que sua ação foi um pecado, ela se sentirá culpada de ter cometido um pecado. Ela não procurará um outro culpado a quem acusar, logo, ela culpará a si mesma.
- Admitindo que sua ação tenha sido um pecado, esta pessoa lamentará ter praticado aquela ação.
- Depois admitir estar em erro, tal pessoa experimentará um sentimento de pesar. Daí, irá lamentar ter praticado a ação pecaminosa. Esta pessoa sentirá um arrependimento (sentimento de profundo pesar).
- Depois de se arrepender, tal pessoa decidirá dar meia volta em seu procedimento, visando não mais praticar aquela ação.
O que é mesmo
arrependimento??
Arrependimento
– esta é a definição dada por certo
dicionário (Houaiss): pesar ou
lamentação pelo mal cometido; sentimento
de rejeição
sincera,
por parte do pecador, ao
seu comportamento pregresso.
arrependimento
s.m.
(sXIV)
ato
ou efeito de arrepender-se 1
pesar
ou lamentação pelo mal cometido; compunção,
contrição <foi
grande o a. do assassino>
2
negação
ou desistência de algo feito ou pensado em tempos passados <o
a. de ter estudado medicina>
2.1
jur
faculdade
concedida às partes de desfazer o contrato anteriormente
celebrado 3
rel
no
judaísmo e no cristianismo, ato central da virtude religiosa
que consiste em um sentimento de rejeição sincera, por
parte do pecador, ao seu comportamento pregresso, e que resulta na
intenção de um retorno contrito à lei moral ²
a.
eficaz
jur
ação
ocorrida quando o agente de um delito desiste de completá-lo,
impedindo o resultado ¤
etim
arrepender
+
-mento
¤
ant
impenitência
Depois de se sentirem culpados
de algum pecado, os anciãos do povo deviam tomar um novilho e
levá-lo até a entrada da tenda da revelação,
onde Jeová os estava aguardando.
Jeová sabia do pecado??
Óbvio que sabia.
Desde quando Jeová sabia
do pecado??
Mesmo antes deste pecado ter se
tornado visível aos demais humanos.
Jeová não fazia
nada?? Jeová não matava tal pessoa?? O pecador devia
fugir de diante de Jeová?? Jeová não amedrontava
tal pecador??
Não, Jeová ficava
aguardando o pecador ir até o local físico onde Ele,
Jeová, definiu ser o ponto visível de sua presença.
Aquele
ponto físico era a representação da presença
de Jeová naquele reino de sacerdotes.
Lá chegando, o que
deveriam fazer??
Diante do sacerdote, os anciãos
deviam colocar as mãos sobre a cabeça do animal. Logo
depois, o animal seria morto ali na presença de Jeová.
O ritual seguiria até o
seu final, onde se confirmava
o perdão para todo o povo.
Ora, eu cometo o pecado e é
o pobre do animal que morre?? Assim pensaria aquele pecador com um
coração sensível.
Vejamos a descrição
da cerimônia tendo um humano individual como se sentindo
culpado de pecado.
(Levítico
4:27-31) 27
“‘E
se alguma alma do povo da terra pecar sem querer, por fazer uma das
coisas que Jeová manda que não se façam, e ele
deveras se tornar culpado,
28
ou
se lhe fez saber o pecado que cometeu, então terá de
trazer como sua oferta uma cabritinha sadia, pelo pecado que cometeu.
29
E
tem de pôr sua mão sobre a cabeça da oferta pelo
pecado e tem de abater a oferta pelo pecado no mesmo lugar da oferta
queimada. 30
E
o sacerdote tem de tomar com o seu dedo um pouco do sangue dela e
pô-lo sobre os chifres do altar da oferta queimada, e derramará
todo o resto do sangue dela junto à base do altar. 31
E
tirará toda a gordura dela, assim como se tirou a gordura do
sacrifício de participação em comum; e o
sacerdote tem de fazê-la fumegar sobre o altar como cheiro
repousante para Jeová; e o sacerdote tem de fazer expiação
por ele, e
assim lhe tem de ser perdoado.
Assim verte a Tradução
Almeida:
(Levítico 4:27-31)
27 E
se alguém dentre a plebe pecar por ignorância, fazendo
qualquer das coisas que o Senhor ordenou que não se fizessem,
e assim se tornar culpado;
28
se o pecado que cometeu lhe for notificado, então trará
por sua oferta uma cabra, sem defeito, pelo pecado cometido; 29
porá
a mão sobre a cabeça da oferta pelo pecado, e a imolará
no lugar do holocausto. 30
Depois o sacerdote, com o dedo, tomará do sangue da oferta, e
o porá sobre as pontas do altar do holocausto; e todo o resto
do sangue derramará à base do altar. 31
Tirará toda a gordura, como se tira a gordura do sacrifício
pacífico, e a queimará sobre o altar, por cheiro suave
ao Senhor; e o sacerdote fará expiação por ele,
e
ele será perdoado.
Assim verte a Tradução
Brasileira:
(Levítico 4:27-31)
27 Se
algum da plebe pecar por ignorância, fazendo qualquer das
coisas que Jeová ordenou que se não fizessem, e se
tornar culpado: 28
se o pecado, que ele cometeu, lhe for notificado, trará como
sua oblação uma cabra sem defeito pelo pecado que
cometeu. 29
Porá
a mão sobre a cabeça da oferta pelo pecado, e matá-la-á
no lugar do holocausto. 30
Então o sacerdote com o dedo tomará do sangue da
oferta, o porá sobre os chifres do altar do holocausto, e todo
o resto do sangue da oferta derramá-lo-á à base
do altar. 31
Tirará toda a gordura da oferta, como se tira a gordura do
sacrifício das ofertas pacíficas. O sacerdote a
queimará sobre o altar como suave cheiro a Jeová; o
sacerdote fará expiação por ele, e
ele será perdoado.
Assim verte a
Edição Pastoral:
(Levítico 4:27-31) 27
Se foi um homem do povo da terra quem pecou
sem querer, praticando alguma coisa proibida pelos mandamentos de
Javé, tornando-se por isso culpado, 28
ao
se dar conta da violação cometida,
levará uma cabra sem defeito, como oferta pelo pecado. 29
Colocará a mão sobre a cabeça
da vítima e a imolará no lugar onde se imolam os
holocaustos. 30 O
sacerdote molhará o dedo no sangue da vítima e ungirá
os cantos do altar dos holocaustos. Depois derramará todo o
sangue na base do altar. 31 Em
seguida tirará toda a gordura, como se faz pelo sacrifício
de comunhão, e a queimará sobre o altar, como suave
odor para Javé. O sacerdote fará, assim, o rito pelo
pecado desse homem, e
este ficará perdoado.
Pecar sem querer, o que é
isto??
Pecar em ignorância, o
que é isto??
- Sabia que era pecado, mas estava distraído e pecou??
- Não sabia que era pecado e pecou??
- Não entendia que tal ação fosse pecado.
- Eu não queria pecar, mas ele me irritou e eu pequei??
Para Jeová, existia
diferença entre tais pecadores ou situações de
um pecador?? Será que para Jeová existe algum
atenuante??
Já vimos acima a opinião
do Legislador, não vimos??
O que ficou bem claro??
Ficou claro que o humano depois
de se sentir culpado
de ter praticado um pecado, depois de assumir a culpa pelo pecado
cometido, ele tomaria
a iniciativa de levar um animal
até a presença de Jeová, isto é, até
a entrada da tenda de reunião, local onde o sacerdote prestava
o seu serviço diante de Jeová. Jeová resolveu
marcar a sua presença em um ponto físico, um ponto
visível ao humano. Havia uma representação
visível da presença do rei Jeová naquele lugar.
O humano precisava se dar conta da violação cometida e
estar convencido de sua culpa.
Quais eram os pecados??
- por fazer uma das coisas que Jeová manda que não se façam
- fazendo qualquer das coisas que o Senhor ordenou que não se fizessem
- fazendo qualquer das coisas que Jeová ordenou que se não fizessem
- praticando alguma coisa proibida pelos mandamentos de Javé,
Toda e qualquer coisa definida
por Jeová como “coisas que não devem ser feitas”.
Não haviam pecados específicos. Para todo e qualquer
pecado deveria ser seguido este ritual.
O que estava projetado para que
acontecesse ali??
Este humano passaria a estar
oficialmente perdoado. Jeová SEMPRE anunciava o Seu perdão
a este humano ou a este grupo de humanos. De forma antecipada, Jeová
deixou bem claro que o humano ou grupo de humanos seriam perdoados.
Não havia surpresas. O humano tinha a certeza de que seria
perdoado. Era exatamente esta a conclusão da cerimônia.
Não estava o Rei
revelando toda a Sua misericórdia?? A misericórdia
sempre vinha comprovada com o perdão, não vinha??
Que anúncio era dado
ali?? Alguma condenação?? O que ficava caracterizada ao
final da cerimônia?? O ofensor recebia o perdão de
qualquer pecado.
Em nenhum momento se fala no
pagamento pelo pecado cometido.
Não se tratava do
império do terror, não se tratava do império do
medo. Depois de se dar conta do pecado cometido, o pecador tomaria a
iniciativa em se dirigir até a presença de Jeová,
isto é, até o local físico onde Jeová
marcava a sua presença.
Ora, Jeová estava em
todos os lugares. Jeová era a principal testemunha. Ele havia
presenciado tudo. Jeová estava bem ao lado do humano quando
este humano cometeu o seu pecado. Embora sempre presente, Jeová
não fazia nada.
Jeová definiu o que o
pecador devia fazer ao se dar conta de seu pecado e estar convencido
de sua culpa.
Caso não se tivesse dado
conta de sua ação pecaminosa, alguém poderia
informá-lo do pecado.
Não era para o pecador
fugir por medo de Jeová. Se Jeová tivesse que fazer
alguma coisa contra o pecador, como por exemplo, matar o pecador, Ele
não precisaria esperar que o pecador fosse informado do pecado
praticado. Já não tinha o pecado sido praticado??
Restaria apenas a punição, não é
verdade??
O pecador não iria
contar para Jeová o que tinha acontecido. Não se
tratava de um confessionário. Jeová já sabia do
pecado e de como ele tinha sido praticado, desde antes dele ter sido
praticado.
A presença do pecador
ali diante de Jeová naquele ponto determinado por Ele como
representativo de Sua presença, visava beneficiar o pecador.
Não podemos esquecer que Jeová estava presente a todo
instante e em todos os lugares.
Ficou bem claro, que Jeová
não desejava punir o pecador com a morte. Jeová
desejava que o pecador fosse informado de seu pecado, caso ele ainda
não tivesse se apercebido dele. Jeová desejava que o
pecador depois de informado do seu pecado, de
livre e espontânea vontade, fosse até a Sua
presença, na entrada da tenda de reunião. Embora o
humano soubesse antecipadamente que iria ser perdoado, mesmo assim
devia comparecer até a presença de Jeová, ou
seja, no local físico determinado por Jeová, cumprindo
assim o ritual do perdão para benefício dele e dos
demais presentes.
Jeová especificou
detalhe por detalhe o que o sacerdote devia fazer depois
da pessoa se dirigir até a tenda de reunião com o
animal a ser ali abatido.
A ação do
sacerdote ocorreria somente depois do humano ou grupo de humanos
sentirem-se culpados de pecado.
Após sentirem-se
culpados, estes humanos podiam escolher ir até a entrada da
tenda de reunião ou não. Jeová estava revelando
o que ele deveria fazer, no entanto, este humano precisava tomar a
iniciativa de ir até lá levando o animal a ser ali
abatido. Mostrava ser o exercício do livre-arbítrio.
O sacerdote não devia
praticar nenhum ato de violência contra qualquer pecador que
tivesse praticado qualquer tipo de pecado. Ninguém devia
praticar nenhum ato de violência contra o pecador.
Ficou bem claro que se tratava
de um relacionamento entre o pecador e o perdoador. O sacerdote não
era o intermediário desta relação. O sacerdote
era uma testemunha que participava na cerimônia criada pelo
Perdoador e que cumpriria o ritual segundo as especificações
do Perdoador. Nestas ocasiões específicas, o sacerdote
não pedia nenhum perdão pelo pecador. O sacerdote devia
informar a todos os pecadores, quais eram as atitudes que o Pai
esperava que ele pecador tomasse depois de estar ciente do seu
pecado.
Não era o sacerdote quem
determinava o que era e o que não era pecado. O sacerdote
devia informar ao povo qual era a lei do reino. O criador da lei do
reino era Jeová.
Jeová havia externado o
seu projeto
de como o reino de sacerdotes devia se comportar em relação
ao depois do humano cometer um pecado, qualquer pecado.
Em nenhum outro reino as coisas
aconteciam desta forma. Isto era algo inédito para o humano.
Cabia ao humano tornar
realidade este projeto criado por Jeová.
Jeová
projetou um dia a dia para o humano viver dentro do reino de
sacerdotes, e neste projeto, o sacerdote não praticava nenhuma
violência contra nenhum pecador. Nenhum súdito praticava
violência contra nenhum pecador.
O sacerdote devia cumprir
aquilo que estava previsto para ele fazer dentro do reino de
sacerdotes. Ele devia agir segundo o que estava especificado para
ele. Se ele fosse obediente, ele faria o que estava estipulado no
projeto do Pai, projeto este que foi informado a ele.
O que pudemos observar neste
regulamento criado por Jeová e dado para o sacerdote
praticar??
Quando uma pessoa ou um grupo
de pessoas finalmente reconhecesse que estava praticando um pecado, o
que se deve fazer com ela?? O que estava definido no projeto??
- e o sacerdote tem de fazer expiação por eles, e assim lhes tem de ser perdoado
- e o sacerdote fará expiação por eles, e eles serão perdoados.
- e o sacerdote tem de fazer expiação por ele, e assim lhe tem de ser perdoado.
- e o sacerdote fará expiação por ele, e ele será perdoado.
O sacerdote fará
expiação.
O pecador será perdoado.
Os pecadores serão
perdoados.
No projeto entregue ao humano,
dentro do reino de sacerdotes, sempre ocorria o perdão
para aquele que cometesse um pecado.
No reino de sacerdotes, o
sacerdote sempre fazia
expiação pelo pecado dos súditos do reino.
Neste
caso, segundo o projeto descrito, O Pai estava sentado no trono de
Juiz ou no trono de Perdoador??
No
projeto descrito pelo Pai não havia uma segunda opção
em relação ao pecado. No projeto, o
pecado tinha de ser perdoado. Tratava-se de uma cerimônia de
perdão. No projeto, tratava-se exclusivamente de uma cerimônia
de perdão. Não podemos esquecer que Jeová estava
expondo para o reino de sacerdotes aquilo que estava em Sua mente,
isto é, tratava-se da teoria. Tratava-se de um projeto que
dependia agora de cada humano fazer a sua parte, para torná-lo
uma realidade no dia a dia.
Agora, suponhamos que o povo
não se apercebesse do seu pecado. Suponhamos que o povo não
se sentiu culpado de pecado. Em uma situação assim, o
que foi projetado por Jeová?? Será que Jeová
mataria o povo??
(Levítico
16:29-34) 29
“E
isso vos tem de servir de estatuto por tempo indefinido: No sétimo
mês, no décimo [dia] do mês, deveis atribular as
vossas almas, e não deveis fazer obra alguma, quer o natural
quer o residente forasteiro que reside no vosso meio. 30
Pois
neste dia se fará expiação por vós, para
declarar-vos limpos. Sereis
limpos de todos os vossos pecados
perante
Jeová. 31
É
um sábado de completo repouso para vós, e tendes de
atribular as vossas almas. É um estatuto por tempo indefinido.
32
“E
o sacerdote que será ungido e cuja mão será
enchida de poder para atuar como sacerdote, como sucessor de seu pai,
tem de fazer expiação e tem de vestir as roupas de
linho. São roupas sagradas. 33
E
ele tem de fazer expiação pelo santuário
sagrado, e fará expiação pela tenda de reunião
e pelo altar; e
fará
expiação
pelos
sacerdotes e por todo o povo da congregação.
34
E
isto vos tem de servir de estatuto por tempo indefinido, a fim de se
fazer expiação pelos filhos de Israel, uma
vez por ano,
com respeito a todos os seus pecados.”. . .
O que aconteceria nesta
cerimônia??
(Levítico
16:20-22) 20
“Quando
tiver acabado de fazer expiação pelo lugar santo, e
pela tenda de reunião, e pelo altar, então terá
de apresentar o bode vivo. 21
E
Arão tem de pôr ambas as suas mãos sobre a cabeça
do bode vivo e confessar sobre ele todos os erros dos filhos de
Israel e todas as suas revoltas em todos os seus pecados, e tem de
pô-las sobre a cabeça do bode e tem de enviá-lo
ao ermo pela mão de um homem preparado.
22
E
o bode tem de levar sobre si todos os erros deles a uma terra
desértica; e ele tem de enviar o bode ao ermo.
Será que Jeová
mataria o povo??
Assim verte a Tradução
Almeida:
(Levítico 16:29-34)
29 Também isto vos será
por estatuto perpétuo: no sétimo mês, aos dez do
mês, afligireis as vossas almas, e não fareis trabalho
algum, nem o natural nem o estrangeiro que peregrina entre vos; 30
porque
nesse dia se fará expiação por vós, para
purificar-vos; de todos os vossos pecados sereis purificados
perante o Senhor. 31
Será sábado de descanso solene para vós, e
afligireis as vossas almas; é estatuto perpétuo. 32
E o sacerdote que for ungido e que for sagrado para administrar o
sacerdócio no lugar de seu pai, fará a expiação,
havendo vestido as vestes de linho, isto é, as vestes
sagradas; 33
assim fará expiação pelo santuário;
também fará expiação pela tenda da
revelação e pelo altar; igualmente fará
expiação e pelos sacerdotes e por todo o povo da
congregação.
34
Isto vos será por estatuto perpétuo, para
fazer expiação uma vez no ano pelos filhos de Israel
por causa de todos os seus pecados.
E fez Arão como o Senhor ordenara a Moisés.
O que aconteceria nesta
cerimônia??
(Levítico 16:20-22)
20 Quando Arão houver acabado
de fazer expiação pelo lugar santo, pela tenda da
revelação, e pelo altar, apresentará o bode
vivo; 21
e, pondo
as mãos sobre a cabeça do bode vivo, confessará
sobre ele todas as iniqüidades dos filhos de Israel, e todas as
suas transgressões, sim, todos os seus pecados; e os porá
sobre a cabeça do bode, e enviá-lo-á para o
deserto, pela mão de um homem designado para isso.
22
Assim aquele bode levará sobre si todas as iniqüidades
deles para uma região solitária; e esse homem soltará
o bode no deserto.
Será que Jeová
mataria o povo??
Assim verte a Tradução
Brasileira:
(Levítico 16:29-34)
29 Isso vos será por estatuto
perpétuo: no sétimo mês aos dez dias do mês
afligireis as vossas almas, e não fareis trabalho algum, nem o
natural, nem o estrangeiro que peregrina entre vós; 30
pois
nesse dia se fará expiação por vós, para
vos purificar; de todos os vossos pecados sereis limpos diante de
Jeová. 31
É sábado de descanso solene para vós, e
afligireis as vossas almas; é estatuto perpétuo. 32
O sacerdote que for ungido e que for sagrado para exercer as funções
do sacerdócio no lugar de seu pai, fará a expiação,
e vestir-se-á dos vestidos de linho, a saber, das vestes
sagradas. 33
Fará expiação pelo santuário, pela tenda
da revelação e pelo altar; igualmente fará
expiação pelos sacerdotes e por todo o povo da
assembléia. 34
Isto vos será por estatuto perpétuo, para
fazer expiação uma vez cada ano pelos filhos de Israel
por causa dos seus pecados.
Fez Arão como Jeová havia ordenado a Moisés.
O que aconteceria nesta
cerimônia??
(Levítico 16:20-22)
20 Havendo acabado de fazer expiação
pelo santo lugar, pela tenda da congregação e pelo
altar, apresentará o bode vivo. 21
Porá
ambas as mãos sobre a cabeça do bode vivo, e sobre ele
confessará todas as iniqüidades dos filhos de Israel, e
todas as suas transgressões, a saber, todos os seus pecados.
Pô-los-á sobre a cabeça do bode, e enviá-lo-á
ao deserto por mão dum homem que está encarregado
disso. 22
O bode levará sobre si todas as iniqüidades deles para
uma região solitária; e o homem soltará o bode
no deserto.
Nesta outra cerimônia,
uma cerimônia anual, o sacerdote colocava as mãos sobre
a cabeça do animal, confessava os pecados do povo, e, no
entanto, este animal não era morto. Ele era enviado ao
deserto.
O humano pecador não
estava presente e não estava ciente de que estava sendo
perdoado de um pecado específico. Não era o pecador que
estava admitindo o seu pecado diante de Jeová. O sacerdote
confessava o pecado do povo, logo, não era a mesma coisa.
No entanto, o que ficava
caracterizado?? Ficava caracterizado que Jeová estava
informando ao humano que ele estava sendo perdoado por Ele, mesmo sem
haver reconhecimento do pecado e mesmo sem o humano estar se sentindo
culpado de pecado.
Mesmo que uma pessoa ou um
grupo de pessoas não se apercebessem dos pecados que estavam
cometendo e não comparecessem perante Jeová com o
novilho que revelava e simbolizava o estar ciente de certo pecado e o
pedido de perdão, mesmo assim, mesmo assim, ele tinha o seu
pecado perdoado.
Mesmo sem ele admitir o seu
pecado, ele tinha o seu pecado perdoado??
Sim, mesmo assim.
Uma vez por ano, após
colocar as mãos sobre a cabeça do bode, o sacerdote ia
até a presença de Jeová e fazia pelo povo a
confissão de pecados praticados pelo povo, sem que o povo o
houvesse confessado.
O animal não era morto.
O animal era levado ao deserto e deixado lá. Não
podemos esquecer que estas ações faziam parte do
projeto existente na mente de Jeová e revelado ao humano.
Também não
podemos esquecer que até mesmo o sacerdote podia desconhecer
certos pecados cometidos pelo povo, ou até mesmo discordar que
certas ações fossem pecados. A lei do reino poderia
estar deturpada. Um exemplo bem simples é o fato de que
aqueles homens eram “escravocratas”, isto é, eles
defendiam o direito de usar outras pessoas para fazerem trabalho
forçado de escravo para eles. Eles compravam e vendiam
escravos. Como podiam confessar este pecado perante Jeová, se
eles não consideravam o escravizar como sendo pecado?? Como o
sacerdote confessaria este pecado do povo se ele mesmo não via
pecado nesta ação??
O que mais pudemos perceber em
relação ao projeto existente na mente do Pai sobre o
perdão neste reino de sacerdotes??
- Pudemos perceber que o perdão é um elemento essencial plenamente usado por Jeová.
- Pudemos perceber que o Pai perdoava o pecador, mesmo sem que o pecador tivesse lhe pedido o perdão.
- Pudemos perceber que o perdoado precisa estar ciente que está sendo perdoado.
- Pudemos perceber que o humano precisa estar convencido e consciente de que cometeu um pecado para poder chegar até o arrependimento.
- Pudemos perceber que o perdoador pode saber do erro que ele está perdoando, enquanto o perdoado sequer está apercebido disto.
- Pudemos perceber que o pecador necessita receber o perdão e continuar vivo para poder se dar conta do seu erro.
- Pudemos perceber que o perdão dado àquele que sequer percebe o seu erro é igual a alguém confessar o pecado deste sobre a cabeça de um bode e enviar tal bode para o deserto. O perdoado não usufruiu plenamente o perdão que lhe foi dado, pois ele não se apercebeu do seu erro e nem do perdão que recebeu.
Bem, e se houvesse uma punição,
será que mesmo assim havia perdão??
Como?? Perdão mesmo com
punição??
Como isto é possível??
Na relação de
Jeová com os humanos, as coisas acontecem desta forma.
Vejamos uma situação
real. Eles ainda estavam no deserto. Estavam próximos de
entrar na terra prometida, no entanto cometeram mais um pecado. O Pai
afirmou que iria haver uma punição. Moisés
intercede e pede para que Jeová perdoe mais este erro. Vejamos
a palavra do Pai em relação a isto:
(Números
14:19-23) 19 Por
favor, perdoa o erro deste povo segundo a grandeza da tua
benevolência e assim como perdoaste a este povo desde o Egito
até agora.” 20 Jeová
disse então: “Deveras perdôo segundo a tua
palavra. 21 E,
por outro lado, assim como vivo, toda a terra se encherá da
glória de Jeová. 22
Mas
todos
os homens que têm visto a minha glória e os meus sinais
que realizei no Egito e no ermo, e que ainda assim persistiram em
pôr-me à prova estas dez vezes e não escutaram a
minha voz, 23 nunca
verão a terra que jurei aos seus pais, sim, todos os que me
tratam sem respeito não a verão.
Embora eu perdoe, estes homens
não verão a terra que desejam ver.
Que mais falou o Pai??
(Números
14:28-29) 28 Dize-lhes:
‘“Assim como vivo”, é a pronunciação
de Jeová, “se não vos farei exatamente assim como
falastes aos meus ouvidos! 29
Neste
ermo cairão os vossos cadáveres, sim, todos os vossos
registrados de todo o vosso número, da idade de vinte anos
para cima, vós
os que resmungastes contra mim.
Embora eu os perdoe, nenhum
deles entrará na terra. Todos eles morrerão no ermo.
Embora perdoados, embora Jeová
não guardasse nenhum ressentimento, Ele achou por bem que
havia a necessidade de uma punição. E qual foi a
punição?? Não verem a terra que tanto desejavam
ver. Todos aqueles rebeldes morreriam no ermo.
No entanto, Jeová
continuou se relacionando com estes mesmos homens no ermo, sem que
houvesse qualquer ressentimento da parte de Jeová. Continuou
lhes ensinando outras coisas no ermo. Jeová lhes deu o maná
e a lição de pegarem o suficiente para a necessidade do
dia. Jeová não se afastou do acampamento. Ele não
satisfez uma vontade do filho, no entanto, continuou amando, cuidando
e se relacionando com o filho.
Não morreriam na terra
da promessa?? Não continuariam a morrer, independente de que
lugar estivessem??
Neste caso, nós
percebemos que o perdão foi dado, muito embora, o Pai tenha
resolvido dar uma punição, ou seja, aquela que Ele
achou melhor dar.
Várias outras ocasiões
haviam ficado sem uma devida punição. Qual seria a
devida punição?? Seria o extermínio de todo o
povo. Estava sendo dado o que o humano merecia no momento do erro?? O
Pai havia falado: estas dez vezes....
O Pai tem esta prerrogativa
legítima de usar a punição como uma ferramenta
de ensino.
Este foi o ensinamento prático
dado pelo Pai em relação ao perdão. O Pai
permanecia ensinando ao filho sobre o uso do perdão no dia a
dia. Havia um quadro bem definido na mente do Pai.
No entanto, ao estar ocupando a
posição de sacerdote, o que este humano devia fazer
para tornar realidade o projeto existente na mente de Jeová e
revelado ao humano??
-
pondo as mãos sobre a cabeça do bode vivo, confessará
sobre ele todas as iniqüidades dos filhos de Israel, e todas as
suas transgressões, sim, todos os seus pecados; e os porá
sobre a cabeça do bode, e enviá-lo-á para o
deserto, pela mão de um homem designado para isso.
Bem, até aqui pudemos
perceber que os sacerdotes tinham atribuições dadas
pelo próprio Jeová. Percebemos que Jeová os
tinha como Seus ministros. Neste caso, estes homens serviriam como
representantes de Jeová perante o povo, e SEMPRE para o
benefício do povo.
A participação do
sacerdote na realização da vontade de Jeová,
isto é, em tornar realidade o projeto de Jeová para o
reino de sacerdotes, estava descrita pelo próprio Jeová,
no entanto, o sacerdote continuava com o seu livre-arbítrio.
Para Jeová satisfazer a
Sua vontade, Ele dependia do sacerdote. Ele dependia do sacerdote
satisfazer o Seu desejo. A realização da vontade de
Jeová em relação ao
uso do perdão, dependia do sacerdote concordar com o
que Jeová já havia exposto para que ele, qual
sacerdote, consequentemente passando a cumprir o previsto para ele
fazer como sacerdote.
O
sacerdote faria tornar-se realidade esta vontade de Jeová em
relação ao tratamento que devia ser dado ao pecador no
reino de sacerdotes. O sacerdote iria transformar
aquela teoria existente na mente de Jeová em uma realidade.
Neste caso, isto é,
depois de Jeová externar o seu projeto, surgem três
perguntas sobre o que fazer para transformá-lo em realidade no
dia a dia da comunidade:
- Como Jeová trataria o pecador??
- Como o sacerdote trataria o pecador??
- Como a comunidade trataria o pecador??
Respostas:
- Bem, em face dos mandamentos dados, Jeová revelou como Ele trataria o pecador. Ele usaria de misericórdia e perdoaria o pecador.
- Para satisfazer a vontade de Jeová, isto é, em respeito ao sentimento de Jeová, em respeito ao desejo de Jeová, o sacerdote devia tornar realidade os mandamentos de Jeová em relação a esta questão. O sacerdote devia acompanhar a decisão de Jeová.
- Para tornar realidade esta vontade de Jeová, a comunidade devia acompanhar a forma como Jeová pediu para que as coisas fossem feitas. A comunidade devia acompanhar a decisão de Jeová e os sentimentos de Jeová em relação ao errante.
Dentro
deste projeto não existia nenhuma menção de
atitudes de violência contra qualquer pecador. Dentro deste
projeto ninguém cometia nenhuma violência contra
pecadores.
Para
o justiceiro, fica uma pergunta no ar: E quanto àquele que o
pecador vitimou??
O
justiceiro se preocupa com aquela vítima e sente certos
desejos.
O
justiceiro questiona: Ninguém sente misericórdia da
vítima?? Ninguém tem pena da vítima??
Jeová tinha o sacerdote
como um ministro seu, não é verdade?? Sim.
Vejamos de novo a descrição
para ministro. ...sacerdote de um deus, o que
serve de ajuda, conselheiro.
ministro
s.m.
(sXIV)
1
auxiliar
direto do mandatário supremo de uma nação, que
chefia um ministério e compõe o gabinete 2
dipl
na
hierarquia diplomática, categoria abaixo da de embaixador 3
ecles
aquele
que, na religião, exerce um ministério, como pregar,
administrar os sacramentos etc. 3.1
pastor
protestante 4
jur
B
designação
comum aos juízes de qualquer tribunal superior do país
²
m.
de Estado po
ministro
escolhido e nomeado pelo presidente da República para chefiar
um ministério • m.
de primeira classe dip
posto
mais alto na carreira diplomática brasileira, com o título
de embaixador • m.
de segunda classe dip
posto
abaixo do de embaixador, com o título de ministro-conselheiro
• m.
plenipotenciário
dip
chefe
de missão diplomática com hierarquia imediatamente
inferior à de embaixador e que representa seu governo junto a
outro Estado, à frente de uma legação (missão
diplomática de hierarquia abaixo da embaixada); enviado
extraordinário • m.
sem pasta pol
ministro
de Estado que não ocupa nenhuma pasta, mas participa do
ministério e assessora o presidente ¤
etim
lat.
miníster,tri
'servente,
sacerdote de um deus, o que serve ou ajuda, conselheiro' ¤
sin/var
ver
sinonímia de sacerdote
¤
col
conselho,
ministério ¤
hom
ministro
(fl.ministrar)
Jeová tinha tal pessoa
como um representante Seu perante as demais pessoas do reino de
sacerdotes. Sendo um representante do Deus Altíssimo, este
humano deveria tratar os demais humanos assim como o
mandatário os trataria em cada caso. Tratava-se de um
sacerdote de Jeová, um ministro de Jeová, logo,
tratava-se de um conselheiro para o povo, tratava-se de um ajudador
do povo.
Este representante tinha regras
a obedecer na sua função de representante. Neste caso,
o representante devia conhecer profundamente àquele mandatário
a quem ele estava ministrando.
É óbvio que
nenhum representante tem carta branca para agir a seu bel prazer em
nome daquele a quem ele representa. Como representante, ele também
é informado das suas obrigações diante do
mandatário, pois ele tem de prestar contas ao mandatário
por suas ações qual representante. Logo, ele permanece
continuamente limitado em suas ações como
representante.
O representante deve procurar
saber o que o Pai espera dele qual representante, pois o
representante não tem carta branca para fazer o que desejar.
Que grau de importância
devia dar o representante ao seu cargo de “representante”??
Que grau de importância
deviam dar as demais pessoas a este homem no cargo de
“representante”??
Não é o
representante aquele que estabelece as regras. Ele pergunta àquele
que o colocou no cargo de representante sobre o que deve fazer em
todos os casos, caso ele não conheça profundamente o
mandatário. Neste caso, o mandatário também
tornou público quais eram as atribuições do Seu
representante diante do povo.
O Deus Altíssimo já
havia estabelecido as leis do reino de sacerdotes. Era uma das
funções do sacerdote (ministro), informar ao povo qual
era a lei e ensinar o povo a obedecer cada artigo da lei. São
ações de um autêntico ajudador.
É óbvio que o
sacerdote (ministro) devia ser um exemplo em como obedecer aos
artigos da lei. Como representante do Pai, ele seria conselheiro e
ajudador do povo em conhecer e obedecer aos mandamentos do Pai.
Também é óbvio
que existiam regras que só o ministro estava obrigado a
obedecer na sua função qual ministro, pois se tratavam
de regras em relação ao seu ministério. Ele
devia cumprir o seu ministério. Ele recebeu um mandamento em
relação àquela ação específica,
logo, ele está cumprindo um mandamento. Como sacerdote, ele
seria cobrado em relação a estar ou não,
exercendo a sua função de acordo com as regras
estabelecidas pelo mandatário.
Por exemplo, o sacerdote
continuava praticando ações de “trabalho”
no sábado, embora a lei determinasse que ninguém devia
“trabalhar” no sábado.
Jesus afirmou:
(Mateus
12:5) 5 Ou, não lestes na Lei que os
sacerdotes no templo, nos sábados, não tratam o sábado
como sagrado e
permanecem sem culpa?
Assim verte a Tradução
Almeida:
(Mateus 12:5) 5
Ou não lestes na lei que, aos sábados, os sacerdotes no
templo violam o sábado, e
ficam sem culpa?
Assim verte a Tradução
Brasileira:
(Mateus 12:5) 5
Ou não lestes na Lei que aos sábados os sacerdotes no
templo violam o sábado e
ficam sem culpa?
No entanto, o sacerdote devia
obedecer a todas as outras regras adicionais que haviam sido dadas
para todo o povo. Ele não estava acima da lei, antes, ele
devia ser um exemplo em como cumprir os artigos da lei.
O seu trabalho no templo
realizado em um dia de sábado fazia parte das suas atribuições
qual sacerdote (ministro). Na
sua função qual “ajudador”, ele ajudava a
todos “inclusive” no sábado. Não
existe descanso para ajudar e aconselhar. O sacerdote não
tinha “descanso sabático” na sua função
qual ajudador e conselheiro.
Um mandamento dado pelo
mandatário determinava que ele devia fazer certos “trabalhos”,
inclusive no sábado. Ele estava desempenhando a sua função.
No entanto, o sacerdote não devia abandonar o serviço
no templo para fazer “a mesma coisa” fora do templo, em
proveito pessoal. O seu “trabalho” ali não era em
proveito pessoal. Ele não estava correndo atrás do
lucro. Correr atrás do lucro (negociar) era o que todos faziam
nos demais dias da semana, mas que não deveriam fazer no
sábado. “Plantar e colher” também podia
fazer parte do objetivo final do “lucro”.
No entanto, o sacerdote estava
no seu trabalho. O sacerdote trabalhava para o Pai, exclusivamente
para o Pai. Os sacerdotes não deviam ser donos de nenhuma
propriedade, não deviam estar envolvidos no plantar e colher.
Nesta condição, não estariam trabalhando para si
mesmos. Desta forma, embora violassem o sábado, eles
ficavam sem culpa, pois estavam obedecendo uma lei específica
para eles.
(Números
18:20) 20
E
Jeová prosseguiu, dizendo a Arão: “Não
terás herança na terra deles
e
nenhum
quinhão
se tornará teu no seu meio. Eu
sou teu quinhão e tua herança
no
meio dos filhos de Israel.
Assim verte a Tradução
Brasileira:
(Números
18:20) 20 Disse mais Jeová a Arão: Não
terás herança na sua terra, nem terás
parte entre eles; eu
é que sou a tua porção e a tua herança
entre os filhos de Israel.
O seu trabalho era ministrar
para o povo. Conselheiro para o povo e ajudador do povo – isto
era o que o Mandatário esperava do sacerdote. Ele estava
trabalhando em prol do povo, ele estava trabalhando na cura do povo.
O
trabalho do sacerdote girava em torno do “perdão”.
Todo o seu trabalho no templo
girava em torno do perdão que estava sendo dado a todos os que
estavam ali no templo, e em certas ocasiões girava em torno do
perdão de quem não estava ali no templo.
Percebemos que todo e qualquer
pecador podia ser perdoado no sábado.
Será que o sacerdote
podia “ensinar” no templo no sábado??
Muitos podiam passar a achar
que o “ensinar” também podia ser classificado como
uma atividade laboriosa, ou seja, um trabalho.
Não era uma das funções
do sacerdote o “ensinar” as leis de Jeová??
No entanto, se algum professor
profissional permanecesse exercendo sua atividade “remunerada”
aos sábados, ele estaria ofendendo a lei, não é
verdade??
Sim.
Estas questões estão
sendo aqui levantadas exatamente para ampliar nosso campo de análise
em relação ao “trabalho” feito pelo
sacerdote aos sábados.
Neste dia havia a proibição
da busca de seus lucros e da busca de armazenamento de suas
mercadorias. Não deviam comercializar neste dia. Não
deviam ir atrás de seus planos egoístas neste dia. Esta
proibição era para toda a nação que
estava aprendendo a se comportar de um modo santo. Óbvio que o
comportamento do sacerdote devia ser de exemplo para toda a nação.
No entanto, embora todo o povo
tivesse recebido lotes de terra como propriedades hereditárias,
o sacerdote não havia recebido nenhum lote de terra como
propriedade.
Será que ele devia
comprar lotes de terra e tornar-se um lavrador?? Devia comprar lotes
de terras e mandar outros trabalharem para ele como lavradores,
enquanto ele se ocupava no templo?? Devia aceitar doações
de lotes de terras em Israel?? Devia comprar escravos para
trabalharem suas terras conquistadas, bem como armazenarem suas
safras e negociá-las?? Os levitas poderiam enriquecer em face
do dízimo que recebiam?? Sim, até poderiam. No entanto,
não deveriam se tornar proprietários em Israel.
Mesmo depois da primeira
destruição de Jerusalém e do seu templo, os
mandamentos de Jeová em relação a isto não
haviam mudado.
(Ezequiel
44:28) 28
“‘E
deve tornar-se deles como herança: Eu sou a sua herança.
E
não deveis dar-lhes nenhuma propriedade em Israel:
Eu sou a sua propriedade.
Assim verte a Tradução
Almeida:
(Ezequiel 44:28) 28
Eles terão uma herança; eu serei a sua herança.
Não
lhes dareis, portanto, possessão em Israel;
eu sou a sua possessão.
Assim verte a Tradução
Brasileira:
(Ezequiel 44:28) 28
Eles terão uma herança; eu sou a sua herança.
Não
lhes dareis possessão em Israel:
eu sou a sua possessão.
Neste caso, o próprio
Deus Altíssimo informou para o Seu ministro quais eram as suas
atribuições dentro do reino de sacerdotes, o que é
totalmente lógico e coerente.
Os sacerdotes não deviam
ter nenhuma possessão, pois Jeová era a possessão
que eles tinham. Neste caso, se um sacerdote decidisse receber um
lote de terra como sua possessão, ele estava desobedecendo a
um mandamento para ele, pois enquanto os demais podiam ter
possessões, ele não devia. Ele estaria cometendo um
pecado ao receber uma possessão, qualquer possessão.
Com
representantes de Jeová perante o povo, o que estes homens
deviam fazer e o que estes homens não deviam fazer?? Existia
diferença entre o reino teórico e o reino prático??
O que Jeová estava vendo??
-
Ação dos sacerdotes segundo o Deus Altíssimo.
(Ezequiel
22:26) 26
Os
próprios sacerdotes dela têm feito violência à
minha lei, e eles continuam a profanar meus lugares santos.
Não
fizeram nenhuma diferença entre a coisa santa e a comum, e
nada deram a conhecer entre a coisa impura e a pura, e ocultaram os
seus olhos dos meus sábados, e eu sou profanado no meio deles.
Assim verte a Tradução
Almeida:
(Ezequiel 22:26) 26
Os
seus sacerdotes violentam a minha lei, e profanam as minhas coisas
santas; não fazem
diferença entre o santo e o profano, nem ensinam a discernir
entre o impuro e o puro; e de meus sábados escondem os seus
olhos, e assim sou profanado no meio deles.
Assim verte a Tradução
Brasileira:
(Ezequiel 22:26) 26
Os
seus sacerdotes violentam a minha lei, e profanam as minhas coisas
sagradas. Não
distinguem entre o santo e o profano, nem fazem que os homens
discernam a diferença entre o imundo e o limpo, e dos meus
sábados escondem os seus olhos, e eu sou profanado entre eles.
No lugar de ensinar a lei de
Jeová, isto é, os regulamentos saídos da boca de
Jeová, estes representantes estavam informando ao povo
regulamentos que não condiziam com a vontade de Jeová.
Tratava-se de regulamentos que os levavam à condição
oposta à de nação santa.
-
Ação dos sacerdotes segundo o olhar de Jeová.
(Miquéias
3:11) 11
Seus
próprios cabeças julgam apenas por suborno e seus
próprios sacerdotes instruem somente por um preço,
e seus próprios profetas praticam a adivinhação
meramente por dinheiro; contudo,
estribam-se em Jeová, dizendo: “Não está
Jeová no nosso meio? Não virá sobre nós
nenhuma calamidade.”
Assim verte a Tradução
Almeida:
(Miquéias 3:11) 11
Os seus chefes dão as sentenças por peitas, e
os seus sacerdotes ensinam por interesse,
e os seus profetas adivinham por dinheiro; e
ainda se encostam ao Senhor, dizendo: Não está o Senhor
no meio de nós? nenhum mal nos sobrevirá.
Assim verte a Tradução
Brasileira:
(Miquéias 3:11) 11
Os seus cabeças dão sentenças por peitas, os
seus
sacerdotes ensinam por interesse
e os seus profetas adivinham por dinheiro; todavia
se encostarão a Jeová, e dirão: Acaso não
está Jeová no meio de nós? nenhum mal nos
sobrevirá.
Dentro do reino de sacerdotes,
nem os sacerdotes estavam cumprindo as suas atribuições,
nem os profetas cumpriam as suas atribuições.
-
Ação dos sacerdotes segundo o olhar de Jeová
(Sofonias
3:4-5) 4
Seus
profetas eram insolentes, homens de traição. Os
próprios
sacerdotes dela profanavam o que era santo; faziam violência à
lei. 5
Jeová
era justo no meio dela; não fazia injustiça. Manhã
após manhã ele dava a sua própria decisão
judicial. De dia não se mostrava carente. Mas o injusto não
conhecia vergonha.
Assim verte a Tradução
Almeida:
(Sofonias 3:4-5) 4
Os seus profetas são levianos, homens aleivosos; os
seus sacerdotes profanam o santuário, e fazem violência
à lei. 5
O Senhor é justo no meio dela; ele não comete
iniqüidade; cada manhã traz o seu juízo à
luz; nunca falta; o injusto, porém, não conhece a
vergonha.
Assim verte a Tradução
Brasileira:
(Sofonias 3:4-5) 4
Os seus profetas são levianos, homens traiçoeiros; os
seus sacerdotes têm profanado o santuário, têm
violado a lei. 5
Jeová no meio dela é justo; ele não fará
iniqüidade; de manhã em manhã traz ele à
luz o seu juízo; não falha; o injusto, porém,
não conhece a vergonha.
-
Ação dos sacerdotes segundo o olhar de Jeová.
Depoimento de Jeová sobre o reino de sacerdotes.
(Malaquias
1:6-8) 6
“‘O
filho, da sua parte, honra o pai; e o servo, seu grandioso amo.
Portanto, se eu sou pai, onde está a honra [dada] a mim? E se
eu sou um grandioso amo, onde está o medo de mim?’ disse
Jeová dos exércitos a vós, sacerdotes, que
desprezais o meu nome. “‘E
vós dissestes: “De que modo desprezamos o teu nome?”’
7
“‘[Por]
apresentardes sobre o meu altar pão poluído.’ “‘E
vós dissestes: “De que modo te poluímos?”’
“‘Por
dizerdes:
“A mesa de Jeová é algo desprezível.”
8
E
ao apresentardes um [animal] cego para ser sacrificado: “Não
é mau.”
E ao apresentardes um [animal] coxo ou doente: “Não é
mau.”’” “Leva-o perto ao teu governador, por
favor. Terá ele prazer em ti ou receber-te-á
bondosamente?” disse Jeová dos exércitos.
Assim verte a Tradução
Almeida:
(Malaquias 1:6-8) 6
O filho honra o pai, e o servo ao seu amo; se eu, pois, sou pai, onde
está a minha honra? e se eu sou amo, onde está o temor
de mim? diz
o Senhor dos exércitos a vós, ó sacerdotes, que
desprezais o meu nome. E
vós dizeis: Em que temos nós desprezado o teu nome? 7
Ofereceis sobre o meu altar pão profano, e dizeis: Em que te
havemos profanado? Nisto que pensais, que a mesa do Senhor é
desprezível. 8
Pois quando ofereceis em sacrifício um animal cego, isso não
é mau? E quando ofereceis o coxo ou o doente, isso não
é mau? Ora apresenta-o ao teu governador; terá ele
agrado em ti? ou aceitará ele a tua pessoa? diz o Senhor dos
exércitos.
Assim verte a Tradução
Brasileira:
(Malaquias 1:6-8) 6
O filho honra a seu pai, e o servo a seu amo; se eu, pois, sou pai,
onde está a minha honra? e se sou amo, onde está o
temor de mim? diz
Jeová dos exércitos a vós, ó sacerdotes,
que desprezais o meu nome.
Vós dizeis: Em que temos desprezado o teu nome? 7
Ofereceis sobre o meu altar pão profano, e dizeis: Em que te
havemos profanado? Nisto que dizeis: A mesa de Jeová é
desprezível. 8
Quando oferecerdes em sacrifício um animal cego, isso não
é mau? e quando oferecerdes o que é coxo e doente, isso
não é mau? Apresenta-o, pois, ao teu governador; acaso
terá ele agrado em ti? ou aceitará ele a tua pessoa?
diz Jeová dos exércitos.
Bem, pudemos perceber que os
sacerdotes não estavam cumprindo a sua função.
Percebemos que os sacerdotes através de suas palavras e de
suas ações descumpriam aquilo que o Deus Altíssimo
esperava deles.
Percebemos
também que Jeová não os obrigava a fazer as
coisas do jeito que Ele queria.
Percebemos
que Jeová não agia qual imperador, ou seja, aquele que
impera e prevalece sobre os demais.
Imperar
– Esta é a definição dada por certo
dicionário (Houaiss): exercer poder
supremo sobre; prevalecer; dominar...; forçar a produzir....
imperar
v.
(1553)
1
t.d.,t.i.int.
p.us.
exercer
poder supremo sobre; governar <César
imperava (sobre)
vasta
região>
<de
D. Pedro II se disse que imperava com bom senso e moderação>
2
t.d.
dar
ordens a; mandar, comandar <viu-o
convocar e i. as forças do mal>
3
t.i.int.
exercer
influência ou predomínio sobre; dominar, prevalecer <uma
sociedade anárquica, em que impera o abuso sob todas as
formas>
<lá
imperava a anarquia>
¤
etim
lat.
impèro,as,ávi,átum,áre
'tomar
medidas, determinar, forçar a produzir, comandar, ordenar',
der. com apofonia de in
+
paro
Diferente
dos demais reis, Jeová não agia qual imperador, impondo
aos súditos a Sua vontade. Diferente dos demais reis, além
de ensinar e praticar a plena igualdade com todos os súditos,
Jeová respeitava o livre-arbítrio de cada súdito.
Percebemos
que o Pai desejava que o seu reino fosse permeado e se destacasse
pelo respeito ao livre-arbítrio.
Jeová
continuava regendo “apesar” das coisas não estarem
segundo o projeto informado.
Também percebemos que
outras pessoas haviam recebido “funções”
adicionais, como por exemplo, os profetas. Ainda havia o povo a quem
estes homens deviam ministrar. Sendo “funções”
diferentes, cada um deveria cuidar de suas “obrigações”,
conforme haviam sido informados pelo Deus Altíssimo, Aquele
que havia projetado a “função” de cada um
deles.
Os profetas não deviam
agir como os sacerdotes e vice e versa, pois neste reino nem todos
eram sacerdotes e nem todos eram profetas, mas todos formavam uma
nação que deveria agir como uma nação
santa.
O
profeta
Como é que os sacerdotes
ficariam sabendo sobre suas funções de acordo com o
projeto existente na mente de Jeová?? No projeto, como os
sacerdotes seriam informados a respeito das leis e regulamentos do
reino??
Bem, esta foi a função
que Jeová deu ao “profeta”.
Quando havia informações
a serem dadas ao rei, ao sacerdote, a alguém específico
dentro do povo ou ao povo com um todo, Jeová escolhia um
profeta, isto é, um mensageiro, entregava a este a mensagem e
lhe indicava o destinatário de tal mensagem.
Assim definiu Jeová qual
seria atuação do “profeta”.
(Êxodo
7:1-2) 7
Por
conseguinte, Jeová disse a Moisés: “Vê, eu
te fiz Deus para Faraó, e
Arão, teu próprio irmão, se tornará teu
profeta. 2
Tu
— tu falarás tudo o que eu te ordenar; e Arão,
teu irmão, é quem falará a Faraó,
e este tem de mandar os filhos de Israel para fora do seu país.
Assim verte a Tradução
Almeida:
(Êxodo 7:1-2) 1
Então disse o Senhor a Moisés: Eis que te tenho posto
como Deus a Faraó, e Arão,
teu irmão, será o teu profeta. 2
Tu
falarás tudo o que eu te mandar; e Arão, teu irmão,
falará a Faraó,
que deixe ir os filhos de Israel da sua terra.
Assim verte a Tradução
Brasileira:
(Êxodo 7:1-2)1
Disse Jeová a Moisés: Vê que te hei posto como
Deus a Faraó, e Arão,
teu irmão, será o teu profeta. 2
Tu
falarás tudo o que eu te ordenar; e Arão, teu irmão,
falará a Faraó,
para que deixe ir da sua terra os filhos de Israel.
Ficou bem claro sobre qual
seria a função do profeta, não ficou??
Na função de
profeta, o que faria Arão??
- Tu — tu falarás tudo o que eu te ordenar; e Arão, teu irmão, é quem falará a Faraó
- Tu falarás tudo o que eu te mandar; e Arão, teu irmão, falará a Faraó,
Na função de
profeta, Arão somente repetiria aquilo que Moisés
falasse para ele e retransmitiria para Faraó exatamente aquilo
que Moisés lhe falasse e que tivesse a Faraó como
destinatário.
Na verdade, a função
de um profeta é repetir para um destinatário e com
exatidão, a informação que foi dada a ele por
alguém.
Repetir
a mensagem dada por alguém com destino a outro alguém.
Que outra coisa
pudemos perceber na relação Jeová, Moisés,
Arão e Faraó??
Percebemos que Arão
não passou a ser profeta de Jeová. Arão passou a
ser profeta de Moisés.
O que Jeová
via nesta situação??
- Arão, teu próprio irmão, se tornará “teu” profeta.
- Arão, teu irmão, será o “teu” profeta.
Percebemos que Jeová não
afirmou que Arão passaria a ser o Seu profeta.
O profeta escolhido por Jeová
era Moisés. Moisés continuaria sendo o profeta de
Jeová, pois seria exclusivamente para Moisés quem Jeová
falaria a mensagem a ser dada a Faraó, o destino final da
mensagem.
Que diferença existia??
- Moisés era “profeta de Jeová”.
- Arão era “profeta de Moisés”.
O que era o profeta?? Tal qual
o sacerdote, ele também era um ministro do Mandatário.
Ele tinha uma função diferente da função
do sacerdote, no entanto, ele era igualmente um ministro.
Não
havendo mensagem não existe profeta.
O profeta perderia o seu
livre-arbítrio??
Não, não
perderia.
Ele poderia omitir detalhes de
uma mensagem ou ainda acrescentar alguma coisa que não havia
sido dita por Deus. Dependendo das circunstâncias, o profeta
também poderia colocar palavras na boca de Deus. Como ele
faria isto?? Por supor que Deus falaria algo ou faria algo em relação
a determinada situação da qual Jeová não
falou absolutamente nada com o profeta, por exemplo, em uma situação
aflitiva para alguém conhecido, amigo ou inimigo do ponto de
vista dele. Quando questionado sobre como resolver um problema
qualquer, o profeta poderia presumir uma resposta, que segundo ele
seria dada pelo Pai. Poderia também presumir uma inimizade de
Jeová para com o destinatário da mensagem.
Será que Jeová
permitiria
que uma coisa dessas acontecesse no “reino de sacerdotes”??
No caso de permitir, que tipo
de reação teria Jeová em relação
ao profeta??
No caso de falsos profetas, ou
seja, profetas que falassem coisas que Jeová não falou,
o que previu Jeová e informou a Moisés?? Previu Jeová
o surgimento de falsos profetas??
(Deuteronômio
18:20-22) 20 “‘No
entanto, o profeta que presumir
de falar em meu nome
alguma palavra que não lhe mandei falar ou que falar em nome
de outros deuses, tal profeta terá de morrer. 21
E
caso digas no teu coração: “Como saberemos qual a
palavra que Jeová não falou?” 22
quando
o profeta falar em nome de Jeová e a palavra não
suceder nem se cumprir, esta é a palavra que Jeová não
falou. O profeta proferiu-a presunçosamente. Não deves
ficar amedrontado por causa dele.’
Assim verte a Tradução
Almeida:
(Deuteronômio
18:20-22) 20 Mas o profeta que tiver a presunção
de falar em meu nome alguma palavra que eu não tenha mandado
falar, ou o que falar em nome de outros deuses, esse profeta morrerá.
21 E, se disseres no teu coração: Como
conheceremos qual seja a palavra que o Senhor falou? 22 Quando
o profeta falar em nome do Senhor e tal palavra não se
cumprir, nem suceder assim, esta é a palavra que o Senhor não
falou; com presunção a falou o profeta; não o
temerás.
Assim verte a Tradução
Brasileira:
(Deuteronômio
18:20-22) 20 Mas o profeta que se houver com presunção,
falando em meu nome uma palavra que não lhe ordenei falar, ou
que falar em nome de outros deuses, esse profeta morrerá. 21
Se disseres no teu coração: Como poderemos conhecer a
palavra que Jeová não falou? 22 Quando um
profeta falar em nome de Jeová, se a coisa não se
cumprir, tal coisa Jeová não falou; o profeta a falou
com presunção, não terás medo dele.
Uma coisa ficou bem clara.
Haveria falsos profetas. Também haveria a incerteza quanto a
saber se a palavra falada pelo profeta era verdadeira ou falsa. Quem
poderia saber se a palavra falada pelo profeta era verdadeira?? Quem
poderia saber?? Quem poderia saber com plena certeza?? Ninguém
naquele reino de sacerdotes tinha a condição de saber.
Quem havia sido constituído testemunha do sonho ou da visão
do profeta?? Será que Jeová havia criado a figura da
testemunha para fiscalizar a atuação do profeta que Ele
escolhesse??
O que ficou bem claro é
que Jeová não impediria nenhuma destas coisas.
Os humanos tinham um problema.
Os humanos deviam conviver com este problema.
Será que humanos tiveram
a coragem de fazerem tal coisa, isto é, falar palavras que
Jeová não tinha falado, afirmando que Jeová as
havia dito??
Para não deixar nenhuma
dúvida, vamos ver as coisas do ponto de vista de Jeová.
Tempos depois de Moisés,
séculos depois, Jeová passou a informar para um
mensageiro escolhido por Ele as seguintes palavras:
(Ezequiel
13:1-3) 13
E
continuou a vir a haver para mim a palavra de Jeová, dizendo:
2
“Filho
do homem, profetiza a respeito dos profetas de Israel, que estão
profetizando, e
tens de dizer aos que profetizam do seu próprio coração:
‘Ouvi
a palavra de Jeová. 3
Assim
disse o Soberano Senhor Jeová: “Ai dos profetas
estúpidos que estão andando atrás do seu próprio
espírito,
quando não viram coisa alguma!
Assim verte a Tradução
Almeida:
(Ezequiel 13:1-3) 1
E veio a mim a palavra do Senhor, dizendo: 2
Filho do homem, profetiza contra os profetas de Israel e dize
a esses videntes que só profetizam o que vê o seu
coração:
Ouvi a palavra do Senhor. 3
Assim diz o Senhor Deus: Ai dos profetas
insensatos, que seguem o seu próprio espírito,
e não viram nada!
Assim verte a Tradução
Brasileira:
(Ezequiel 13:1-3) 1
Veio a mim a palavra de Jeová, dizendo: 2
Filho do homem, profetiza
contra os profetas de Israel que profetizam do seu coração:
Ouvi a palavra de Jeová. 3
Assim diz o Senhor Jeová: Ai dos profetas
insensatos, que seguem o seu próprio espírito,
e não viram nada!
Continuou Jeová falando:
(Ezequiel
13:6-7) 6
“Visionaram
o que é inverídico e uma adivinhação
mentirosa, os que estão
dizendo: ‘A pronunciação de Jeová é’,
quando o próprio Jeová não os enviou,
e eles esperavam que se cumprisse a palavra. 7
Acaso
não é uma visão inverídica a que
visionastes e uma adivinhação mentirosa a que
dissestes,
dizendo: ‘A pronunciação de Jeová é’,
quando eu mesmo não falei nada?”’
Assim verte a Tradução
Almeida:
(Ezequiel 13:6-7) 6
Viram vaidade e adivinhação mentirosa os que
dizem: O Senhor diz; quando o Senhor não os enviou;
e esperam que seja cumprida a palavra. 7
Acaso não tivestes visão de vaidade, e não
falastes adivinhação mentirosa, quando
dissestes: O Senhor diz; sendo que eu tal não falei?
Assim verte a Tradução
Brasileira:
(Ezequiel 13:6-7) 6
Viram vaidade e adivinhação mentirosa, os que dizem:
Jeová diz; quando Jeová os não enviou.
Fizeram que os homens esperassem fosse cumprida a palavra. 7
Acaso não tivestes visão de vaidade, e não
falastes adivinhação mentirosa, porquanto dizeis:
Jeová diz; sendo que eu não falei?
Ficou bem claro, não
ficou?? Estes profetas colocavam palavras na boca de Jeová,
não colocavam??
- dissestes, dizendo: ‘A pronunciação de Jeová é’, quando eu mesmo não falei nada?”
- quando dissestes: O Senhor diz; sendo que eu tal não falei?
O que este homens
estão fazendo??
- “Estes homens estão colocando palavras na minha boca”.
Pessoas que não haviam
recebido nenhuma mensagem de Jeová estavam divulgando
mensagens que afirmavam terem recebido de Jeová.
Que desejo expressou o Pai??
(Jeremias
23:28) 28
O
profeta com quem há um sonho narre o seu sonho; mas aquele com
quem está a minha palavra fale a minha palavra verazmente.”
“Que
tem a palha que ver com o grão?” é a pronunciação
de Jeová.
Assim verte a Tradução
Almeida:
(Jeremias
23:28) 28 O
profeta que tem um sonho conte o sonho; e aquele que tem a minha
palavra, fale fielmente a minha palavra. Que tem a
palha com o trigo? diz o Senhor.
Assim verte a Tradução
Brasileira:
(Jeremias
23:28) 28 O
profeta que tem um sonho, conte um sonho; e o que tem a minha
palavra, fale a minha palavra fielmente. Que tem a
palha com o trigo? diz Jeová.
O profeta a quem Ele falasse
uma palavra devia repetir a palavra falada de forma veraz, o que
representava não omitir nada e não acrescentar nada.
Jeová revelou o que Ele
estava vendo acontecer no “reino de sacerdotes”, isto é,
na nação que devia mostrar ter aprendido a ser “nação
santa”.
Alguém ainda poderá
questionar: Mas, Jeová permitia que isto acontecesse??
Jeová permitia que as pessoas fossem enganadas pelas falsas
palavras ditas pelos profetas??
O normal não seria Jeová
IMPEDIR que coisas deste tipo ocorressem neste “reino de
sacerdotes”?? Não aparentava ser um reino sem
“controle”?? Muitos podiam afirmar que Jeová não
estava “controlando” a situação. Muitos
afirmam que o reino tinha de ser mantido sob controle. Muitos afirmam
que deveria haver “ações restritivas”,
visando o bem estar do povo.
Controlar
– esta é a definição dada por certo
dicionário (Houaiss): exercer ação
restritiva sobre, conter, regular; assegurar o controle; manter o
domínio.
controlar
v.
(1919)
1
t.d.
submeter
a exame e vigilância estritos; fiscalizar, monitorar <c.
a taxa de glicose de um diabético>
<c.
a produção para melhorar a qualidade>
2
t.d.
exercer
ação restritiva sobre; conter, regular <c.
gastos>
3
t.d.
assegurar
o controle imediato de (algo), por meio de reflexo motor, ou por
habilidade <não
foi possível c. o carro>
<o
jogador não conseguiu c. a bola>
4
t.d.
exercer
poder, autoridade sobre (alguém ou algo); manter sob o próprio
domínio; dominar <não
consegue mais c. os filhos>
<os
britânicos controlaram Hong Kong por mais de 100 anos>
5
t.d.
e pron.
moderar
(os próprios impulsos); dominar(-se), conter(-se) <c.
as paixões>
<controlou-se
para não perder a paciência>
¤
etim
fr.
contrôler
'id.'
¤
ant
descontrolar
¤
hom
controle(1ª3ªp.s.),
controles(2ªp.s.) / controle
\ô\
(s.m.) e pl.
Bem, não podemos
esquecer que Jeová respeita o livre-arbítrio. Neste
caso, Ele não impediria a pessoa de falar. Jeová não
restringia o profeta assim como não restringia o sacerdote.
E depois que a pessoa falasse,
Ele matava imediatamente tal pessoa para provar que tal pessoa era um
falso profeta??
Jeová também não
fez isto.
Neste caso, a situação
estava crítica. Os profetas colocavam palavras na boca de
Jeová, os sacerdotes faziam violência contra a lei de
Jeová, sendo que o povo respeitava o sacerdote e o profeta,
além do que, concordavam plenamente com as palavras faladas
pelos profetas e pelos sacerdotes.
O que isto revelava??
Revelava que todos eram
cúmplices. Era exatamente aquilo que eles desejavam ouvir. Era
exatamente aquilo que eles desejavam que fosse feito.
Vejamos o que Jeová
falou sobre esta situação calamitosa:
(Jeremias
5:30-31) 30
Uma
situação assombrosa,
mesmo uma coisa horrível fez-se existir no país: 31
Os
próprios profetas
realmente profetizam em falsidade; e quanto aos sacerdotes, estão
subjugando segundo os seus poderes. E meu próprio povo amou-o
assim;
e que fareis vós ao final disso?”
Assim verte a Tradução
Almeida:
(Jeremias 5:30-31) 30
Coisa
espantosa e horrenda
tem-se feito na terra: 31
os
profetas profetizam falsamente, e os sacerdotes dominam por
intermédio deles; e o meu povo assim o deseja.
Mas que fareis no fim disso?
Assim verte a Tradução
Brasileira:
(Jeremias 5:30-31)
30 Coisa
espantosa e horrenda
tem-se feito na terra: 31
os
profetas profetizam falsamente, e os sacerdotes dominam por meio
deles; e o meu povo assim o quer. Que
fareis no fim disto?
Realmente, tratava-se de uma
coisa espantosa e horrenda.
Será que desta forma
eles conseguiriam se transformar em uma nação santa??
O
que isto revelava??
Revelava
claramente que o reino prático mostrava ser bem diferente do
reino teórico.
Jeová, a Fonte das
informações, sempre tinha um objetivo em mente ao expor
as suas palavras, palavras que eram fruto dos Seus pensamentos.
Assim falou Jeová para
um dos mensageiros que Ele escolheu:
(Isaías
55:10-11) 10
Pois
assim como desce dos céus a chuvada e a neve, e não
volta àquele lugar, a menos que realmente sature a terra e a
faça produzir e brotar, e se dê de fato semente ao
semeador e pão ao comedor, 11
assim
mostrará ser a minha palavra que sai da minha boca. Não
voltará a mim sem resultados, mas certamente fará
aquilo em que me agradei
e
terá êxito certo naquilo
para que a enviei.
Assim verte a Tradução
Almeida:
(Isaías
55:10-11) 10 Porque, assim como a chuva e a neve descem dos céus
e para lá não tornam, mas regam a terra, e a fazem
produzir e brotar, para que dê semente ao semeador, e pão
ao que come, 11 assim
será a palavra que sair da minha boca: ela não voltará
para mim vazia, antes fará o que me apraz, e prosperará
naquilo
para que a enviei.
Assim verte a Tradução
Brasileira:
(Isaías
55:10-11) 10 Assim como do céu desce a chuva e a neve, e
para lá não torna, mas rega a terra, e a faz produzir e
brotar, e dá semente ao que semeia e pão ao que come;
11 assim
será a minha palavra que sair da minha boca. Não
tornará para mim vazia, mas efetuará o que me apraz, e
prosperará naquilo
para que a enviei.
Ficou bem claro, não
ficou??
- e terá êxito certo naquilo para que a enviei.
- e prosperará naquilo para que a enviei.
Jeová ratifica que a
“palavra” saída da Sua boca tinha um objetivo
específico:
(Jeremias
23:29) 29 “Não
é a minha palavra correspondentemente como um fogo”, é
a pronunciação de Jeová, “e como o malho
que despedaça o rochedo?”
Assim verte a Versão
Almeida:
(Jeremias
23:29) 29 Não é a minha palavra como fogo, diz o
Senhor, e como um martelo que esmiúça a pedra?
Assim verte a Versão
Brasileira:
(Jeremias
23:29) 29 Acaso não é a minha palavra como fogo?
diz Jeová; e como um martelo que faz as pedras em pedaços?
Ficou bem claro
sobre o poder das palavras saídas da boca de Jeová.
Será que as
outras palavras tinham algum poder benéfico??
O objetivo de Jeová era
formar uma “nação santa”. Ele não
ficou apenas no objetivo. Ele produziu uma forma teórica de
transformar aquela nação em uma nação
santa. Agora, depois de plenamente informados em como agir, cabia a
esta nação escolhida fazer a parte prática. No
entanto, só fariam isto depois de concordarem plenamente com
Jeová.
No entanto, o que realmente
aconteceu??
O que Jeová falou a este
respeito??
(Jeremias
2:21) 21
E
no que se refere a mim, eu te tinha plantado como videira seleta de
casta tinta, toda ela [de] semente verdadeira. Portanto, como
é que te transformaste para mim em [varas] degeneradas duma
videira estrangeira?’
Assim verte a Tradução
Almeida:
(Jeremias 2:21) 21
Todavia eu mesmo te plantei como vide excelente, uma semente
inteiramente fiel; como, pois, te
tornaste para mim uma planta degenerada, de vida estranha?
Assim verte a Tradução
Brasileira:
(Jeremias 2:21) 21
Todavia eu te plantei como uma vide escolhida, toda semente da
verdade; como, pois, te
tornaste para mim numa planta degenerada de vida estranha?
“Eu
te plantei com uma semente fiel, semente verdadeira, no entanto, tu
te transformaste em uma planta degenerada”.
O que é
degenerado??
Degenerado
- Esta é a definição dada por certo dicionário
(Houaiss): “que perdeu ou teve alteradas
as qualidades próprias de sua espécie....”
degenerado
adj.
(sXV)
1
que
degenerou 2
que
perdeu ou teve alteradas as qualidades próprias de sua espécie
(diz-se do ser vivo); abastardado 3
que
passou a um estado ou condição qualitativamente
inferior; decaído 4
fís.quânt
que
apresenta o mesmo nível de energia (diz-se de estado
diferente) 5
gen
diz-se
do código genético, devido à existência de
mais de um códon codificando o mesmo aminoácido ¤
etim
part.
de degenerar
¤
sin/var
ver
sinonímia de devasso
¤
ant
ver
antonímia de devasso
O primeiro reino de
sacerdotes se tornou um reino degenerado em relação
ao que havia sido projetado.
Em face de ter-se
tornado um reino degenerado, que palavras podia Jeová
falar para tais sacerdotes??
(Malaquias
2:7-9) 7 Pois,
são os lábios do sacerdote que devem guardar o
conhecimento e da sua boca devem as pessoas procurar [a] lei; porque
ele é o mensageiro de Jeová dos exércitos. 8
“Mas
vós, homens — vós vos desviastes do caminho.
Fizestes muitos tropeçar na lei. Arruinastes o pacto de Levi”,
disse Jeová dos exércitos. 9
“E
também eu, da minha parte, certamente
farei que sejais desprezados e rebaixados para todo o povo,
porquanto não guardastes meus caminhos, porém,
mostrastes parcialidade na lei.”
Assim verte a
Tradução Almeida:
(Malaquias
2:7-9) 7 Pois os lábios do sacerdote devem guardar o
conhecimento, e da sua boca devem os homens procurar a instrução,
porque ele é o mensageiro do Senhor dos exércitos. 8
Mas vós vos desviastes do caminho; a muitos fizestes tropeçar
na lei; corrompestes o pacto de Levi, diz o Senhor dos exércitos.
9 Por
isso também eu vos fiz desprezíveis, e indignos diante
de todo o povo, visto que não guardastes os meus
caminhos, mas fizestes acepção de pessoas na lei.
Assim verte a
Tradução Brasileira:
(Malaquias
2:7-9) 7 Pois os lábios do sacerdote devem guardar a
ciência, e da sua boca devem os homens procurar a lei; porque
ele é o mensageiro de Jeová dos exércitos. 8
Mas vós vos tendes desviado do caminho; e tendes feito a
muitos tropeçar na lei; tendes corrompido a aliança de
Levi, diz Jeová dos exércitos. 9 Portanto
também eu vos tenho feito desprezíveis e vis diante de
todo o povo, assim como vós não tendes
observado os meus caminhos, mas vos tendes deixado levar de respeitos
humanos na lei.
Eles seriam
rebaixados, humilhados perante o povo, pois eles mesmos haviam se
enaltecido diante do povo como os escolhidos do Deus Altíssimo
que realmente eram. Eles haviam usado o cargo que ocupavam para se
colocarem acima do povo em grau de importância e valor.
Passaram a atribuir a si mesmos Altos valores, o que acarretava a
prática da desigualdade.
O
PROJETO NÃO MUDA. Continua um reino de sacerdotes. Continua o
mesmo “reinar”.
UM
NOVO GRUPO DE SACERDOTES – o que precisam fazer??
A vontade de Deus permanece e
Ele mantém um reino de sacerdotes objetivando formar uma nação
santa.
(Revelação
5:9-10) 9
E
cantam um novo cântico, dizendo: “Digno és de
tomar o rolo e de abrir os seus selos, porque foste morto e com o teu
sangue compraste pessoas para Deus, dentre toda tribo, e língua,
e povo, e nação, 10
e
fizeste
deles um reino e sacerdotes para o nosso Deus,
e hão de reinar sobre a terra.”
Assim verte a Tradução
Almeida:
(Apocalipse 5:9-10) 9
E cantavam um cântico novo, dizendo: Digno és de tomar o
livro, e de abrir os seus selos; porque foste morto, e com o teu
sangue compraste para Deus homens de toda tribo, e língua, e
povo e nação; 10
e
para o nosso Deus os fizeste reino, e sacerdotes; e eles reinarão
sobre a terra.
Assim verte a Tradução
Brasileira:
(Apocalipse 5:9-10) 9
E cantavam um novo cântico, dizendo: Digno és de receber
o livro e de abrir os seus selos, porque foste morto e compraste para
Deus com o teu sangue homens de toda a tribo, e língua, e povo
e nação, 10
e lhes
fizeste para nosso Deus reino e sacerdotes, e reinarão sobre a
terra.
A vontade de Deus permanece e
Ele mantém um reino de sacerdotes objetivando formar uma nação
santa.
O reino de sacerdotes formado
com as primícias e com os gentios reinarão sobre a
terra.
(Revelação
20:6) 6
Feliz
e santo é todo aquele que tem parte na primeira ressurreição;
sobre estes a segunda morte não tem autoridade, mas
serão sacerdotes de Deus e do Cristo, e reinarão com
ele [durante] os mil anos.
Assim verte a Tradução
Almeida:
(Apocalipse 20:6) 6
Bem-aventurado e santo é aquele que tem parte na primeira
ressurreição; sobre estes não tem poder a
segunda morte; mas
serão sacerdotes de Deus e de Cristo, e reinarão com
ele durante os mil anos.
Assim verte a Tradução
Brasileira:
(Apocalipse 20:6) 6
Bem-aventurado e santo é o que tem parte na primeira
ressurreição; sobre estes a segunda morte não
tem poder, mas
serão sacerdotes de Deus e de Cristo, e reinarão com
ele durante os mil anos.
A função de
sacerdote permaneceu, assim como suas atribuições,
muito embora não houvesse mais o sacrifício de animais.
Os sacrifícios de animais foram descontinuados.
Jesus não mandou os seus
discípulos sacrificarem nenhum tipo de animal.
Que período especial é
citado na revelação a João quando estes
sacerdotes cumpririam a função “quais reis”
diante do Pai??
- [durante] os mil anos
- durante os mil anos.
Que período de mil anos
é este??
(Revelação
20:1-6) 20 E
eu vi descer do céu um anjo com a chave do abismo e uma grande
cadeia na mão. 2 E
ele se apoderou do dragão, a serpente original, que é o
Diabo e Satanás, e o amarrou por mil anos. 3
E
lançou-o no abismo, e fechou e selou [este] sobre ele, para
que não mais desencaminhasse as nações até
que tivessem terminado os mil anos. Depois
destas coisas terá de ser solto por um pouco. 4
E eu
vi tronos, e havia os que se assentavam neles, e foi-lhes dado poder
para julgar. Sim, vi as almas dos executados com o machado, pelo
testemunho que deram de Jesus e por terem falado a respeito de Deus,
e os que não tinham adorado nem a fera nem a imagem dela, e
que não tinham recebido a marca na sua testa e na sua mão.
E passaram a viver e reinaram com o Cristo por mil anos. 5
(Os
demais mortos não passaram a viver até terem terminado
os mil anos.) Esta é a primeira ressurreição. 6
Feliz
e santo é todo aquele que tem parte na primeira ressurreição;
sobre estes a segunda morte não tem autoridade, mas
serão sacerdotes de Deus e do Cristo, e reinarão com
ele [durante] os mil anos.
Os antigos sacerdotes eram
todos da tribo de Levi, dos filhos de Arão e da família
de Zadoque, no entanto, estes outros sacerdotes seriam escolhidos
dentre toda tribo e povo e nação e língua.
De onde seriam escolhidos estes
sacerdotes???
- dentre toda tribo, e língua, e povo, e nação
- de toda tribo, e língua, e povo e nação;
Entre os escolhidos, quem
conseguiria cumprir plenamente a sua função de
sacerdote??
(Revelação
2:11) 11
Quem
tem ouvido ouça o que o espírito diz às
congregações: Àquele
que vencer,
a segunda morte de modo algum fará dano.’
Assim verte a Tradução
Almeida:
(Apocalipse 2:11) 11
Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às
igrejas. O
que vencer, de modo algum
sofrerá o dado da segunda morte.
Assim verte a Tradução
Brasileira:
(Apocalipse 2:11) 11
Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às
igrejas. O
vencedor nada sofrerá
da segunda morte.
O sacerdote devia
ser um “vencedor”.
Que tipo de vitória
deviam ter??
(Revelação
3:21-22) 21
Àquele
que vencer,
concederei assentar-se comigo no meu trono, assim
como eu venci e
me assentei com o meu Pai no seu trono. 22
Quem
tem ouvido ouça o que o espírito diz às
congregações.’”
Assim verte a Tradução
Almeida:
(Apocalipse 3:21) 21
Ao que vencer, eu lhe concederei que se assente comigo no meu trono.
Assim verte a Tradução
Brasileira:
(Apocalipse 3:21) 21
Ao
vencedor, fá-lo-ei
sentar-se comigo no meu trono, assim
como eu venci e sentei-me
com meu Pai no seu trono.
A vitória do sacerdote
devia ser igual à vitória que Jesus teve. O rei
sacerdote devia ter a mesma vitória obtida pelo rei sacerdote
Jesus. Ele devia copiar a Jesus.
Jesus
estava revelando ao humano COMO um sacerdote devia cumprir a sua
função.
Jesus
estava revelando ao humano COMO um rei devia cumprir a sua função.
Quem seriam os reis
sacerdotes??
- Àquele que vencer; assim como eu venci
- Ao vencedor; assim como eu venci
Sobre quem reinou Jesus quando
humano?? Sobre amigos??
Onde estes sacerdotes deviam
exercitar o seu reinar?? Em que condições exerceriam o
seu reinar??
(Mateus
10:16-22) 16 “Eis
que eu vos envio como ovelhas no meio de lobos;
portanto, mostrai-vos
cautelosos como as serpentes, contudo, inocentes como as pombas. 17
Guardai-vos
dos homens; pois eles vos
entregarão aos tribunais locais e vos açoitarão
nas suas sinagogas. 18 Ora,
sereis arrastados perante governadores e reis, por minha causa, em
testemunho para eles e para as nações. 19
No
entanto, quando vos entregarem, não fiqueis ansiosos quanto a
como ou o que haveis de falar; porque naquela hora vos será
dado o que haveis de falar; 20
pois,
quem fala não sois apenas vós, mas é o espírito
de vosso Pai, que fala por meio de vós. 21
Além
disso, irmão entregará irmão à morte, e o
pai ao seu filho, e os filhos se levantarão contra os pais e
os farão matar. 22
E
vós sereis pessoas odiadas por todos, por causa do meu nome;
mas aquele que tiver
perseverado até o fim é o que será salvo.
Assim verte a Tradução
Brasileira:
(Mateus
10:16-22) 16 Eu
vos envio como ovelhas no meio de lobos;
sede,
pois, prudentes como as serpentes, e simples como as pombas. 17
Guardai-vos,
porém, dos homens; porque vos
entregarão aos tribunais, e vos açoitarão nas
suas sinagogas; 18
por
minha causa sereis levados à presença dos governadores
e dos reis, para lhes servir de testemunho a eles e aos gentios. 19
Mas
quando vos entregarem, não cuideis como ou o que haveis de
falar; porque naquela hora vos será dado o que haveis de
dizer. 20
Pois
não sois vós os que falais, mas é o Espírito
de vosso Pai o que fala em vós. 21
Irmãos
entregarão à morte a irmãos, e pais a filhos;
filhos se levantarão contra seus pais, e os farão
morrer. 22
Sereis
odiados de todos por causa do meu nome;
mas quem perseverar até o fim, esse será salvo.
O reinar destes sacerdotes
(ajudadores; paráclitos) seria entre os inimigos, entre
pessoas conhecidas que os odiariam em face do seu reinar.
A única cerimônia
que Jesus instituiu para seus discípulos foi assim descrita
por um dos participantes:
(Mateus
26:26-30) 26
Ao
continuarem a comer, Jesus tomou um pão, e, depois de proferir
uma bênção, partiu-o, e, dando-o aos discípulos,
disse: “Tomai, comei. Isto significa meu corpo.” 27
Tomou
também um copo, e, tendo dado graças, deu-lho, dizendo:
“Bebei dele, todos vós; 28
pois
isto significa meu ‘sangue do pacto’, que há de
ser derramado em benefício de muitos, para o perdão de
pecados. 29
Eu
vos digo, porém: Doravante, de modo algum beberei deste
produto da videira, até o dia em que o beberei novo, convosco,
no reino de meu Pai.” 30
Por
fim, depois de cantarem louvores, saíram para o Monte das
Oliveiras.
Assim verte a Tradução
Almeida:
(Mateus 26:26-30) 26
Enquanto comiam, Jesus tomou o pão e, abençoando-o, o
partiu e o deu aos discípulos, dizendo: Tomai, comei; isto é
o meu corpo. 27
E tomando um cálice, rendeu graças e deu-lho, dizendo:
Bebei dele todos; 28
pois isto é o meu sangue, o sangue do pacto, o qual é
derramado por muitos para remissão dos pecados. 29
Mas digo-vos que desde agora não mais beberei deste fruto da
videira até aquele dia em que convosco o beba novo, no reino
de meu Pai. 30
E tendo cantado um hino, saíram para o Monte das Oliveiras.
Assim verte a Tradução
Brasileira:
(Mateus 26:26-30) 26
Estando eles comendo, tomou Jesus o pão e, tendo dado graças,
partiu-o e deu aos discípulos, dizendo: Tomai e comei; este é
o meu corpo. 27
Tomando o cálice, rendeu graças e deu-lho, dizendo:
Bebei dele todos; 28
porque este é o meu sangue, o sangue da aliança, que é
derramado por muitos para remissão de pecados. 29
Mas digo-vos que desta hora em diante não beberei deste fruto
da videira, até aquele dia em que o hei de beber novo convosco
no reino de meu Pai. 30
Tendo cantado um hino, saíram para o monte das Oliveiras.
Tratava-se da páscoa.
Tratava-se de um costume instituído pelo próprio Jeová
quando os israelitas ainda estavam no Egito.
(Êxodo
12:17-18) 17
“‘E
tereis de guardar a festividade dos pães não
fermentados, porque neste mesmo dia terei de fazer os vossos
exércitos sair da terra do Egito. E tereis de guardar este dia
nas vossas gerações como estatuto por tempo indefinido.
18
No
primeiro mês, no dia quatorze do mês, à noitinha,
deveis comer pães não fermentados, até o dia
vinte e um do mês, à noitinha.
Assim verte a Tradução
Almeida
(Êxodo 12:17-18) 17
Guardareis, pois, a festa dos pães ázimos, porque nesse
mesmo dia tirei vossos exércitos da terra do Egito; pelo que
guardareis este dia através das vossas gerações
por estatuto perpétuo. 18
No primeiro mês, aos catorze dias do mês, à tarde,
comereis pães ázimos até vinte e um do mês
à tarde.
Assim verte a Tradução
Brasileira
(Êxodo 12:17-18) 17
Guardareis a festa dos pães asmos, porque nesse mesmo dia fiz
sair os vossos exércitos da terra do Egito; portanto
observareis este dia de geração em geração
por estatuto perpétuo. 18
No primeiro mês, aos quatorze dias do mês, à
tarde, comereis pães asmos, até os vinte e um dias do
mês à tarde.
E tereis de guardar este dia em
vossas gerações como estatuto por tempo indefinido.
Tratava-se de um marco
histórico. Tratava-se do dia da libertação da
condição de escravo no Egito. Tratava-se do dia da
saída do povo da terra do Egito, logo, tratava-se de um dia de
drástica mudança para a vida do povo. A partir daquele
momento, o dia a dia do povo passaria a ser diferente. Devia ser
lembrado este dia; não devia ser esquecida a condição
de escravos que tinham vivido no Egito. Não deviam se
esquecer de como era ruim a condição de ser escravo de
outro ser humano. Em face disto, não deveriam escravizar a
nenhum ser humano, tampouco desejar fazê-lo.
Para o discípulo de
Jesus esta data devia marcar a libertação daquele
aprisionamento imposto pelos sacerdotes, juntamente com aquelas leis
de violência contra os pecadores com ações de
intolerância e morte para os pecadores. Tratava-se do
aprisionamento a um estado cego, a um estado insensível e a
forma de vida de um justiceiro, isto é, uma filosofia de vida
de um justiceiro. Tratava-se da liberdade do “império
do medo” imposto por Moisés. Tratava-se da liberdade
do imperialismo. Tratava-se de aprender a viver o livre-arbítrio,
pois se tratava do reino do livre-arbítrio.
Novamente,
o perdão. O sacerdote
conviveria diariamente com o perdão. O sacerdote praticaria
permanentemente o perdão. A filosofia de vida do sacerdote
seria o perdão.
Tratava-se da libertação
de um sistema de coisas baseada na busca e no armazenamento de coisas
materiais e de coisas consideradas preciosas, o que leva à
riqueza, e, como efeito colateral viria a pobreza, o que mostrava ser
uma forma de vida que exaltava o egoísmo em todas as suas
formas.
O sacerdote permaneceria não
recebendo possessões. O sacerdote permaneceria agindo como
conselheiro para o povo. O sacerdote permaneceria agindo como
ajudador do povo. Jesus viveu a função de sacerdote e
reinou qual sacerdote, sentando-se no trono de sacerdote. Jesus
revelou como um sacerdote deve cumprir a sua função.
No egoísmo, as pessoas
se preocupam em satisfazerem suas vontades, sem se importarem com a
qualidade de vida do próximo.
Trava-se de uma forma de vida
em que os ricos desconsideravam as necessidades dos pobres tanto por
ação como por omissão. Depois de acumularem
coisas, busca-se viver despreocupadamente usufruindo o que foi
acumulado. Neste momento, a preocupação está em
defender o que já está acumulado, para que este não
acabe.
Tratava-se de uma forma de vida
comandada pela competição, havendo melhores e piores,
havendo vencedores e perdedores, havendo os mais importantes e os
menos importantes.
Tratava-se de uma forma de vida
na qual as pessoas amavam e cultuavam a desigualdade. Tratava-se de
uma forma de vida em que as pessoas do “reino de sacerdotes”
sentiam-se superiores àqueles que não faziam parte da
nação supostamente santa, isto é, os
“circuncisos” sentiam-se superiores aos “incircuncisos”.
Os circuncisos atribuíam um Baixo valor aos incircuncisos. Os
filhos primogênitos eram considerados especiais em relação
aos demais filhos. Existiam pessoas privilegiadas em relação
a outras pessoas. Os homens eram vistos como superiores às
mulheres. Para os circuncisos, o Pai não tinha os
incircuncisos como pessoas igualmente valiosas diante Dele. É
óbvio que se não as viam como iguais, não podiam
tratá-las como iguais. É obvio que o tratamento que
davam a estas pessoas era fruto do baixo valor que era atribuído
a estas pessoas.
Qual o resultado?? Não
se importavam com o que fosse acontecer com elas. Mais do que isto,
desejavam a destruição de tais pessoas para que o mundo
se tornasse um lugar melhor para se viver.
Quando os outros reinos
soubessem destes sentimentos nutridos contra eles por este reino de
sacerdotes, como reagiriam?? Que sentimentos passariam a ter "tais
reinos desprezados”, por aquelas pessoas que compunham o reino
de sacerdotes??
Decerto atrairiam sobre si uma
espécie de ódio, em face do desprezo gratuito que
revelavam ter pelos demais povos em face do baixo valor que atribuíam
a tais pessoas.
Outras pessoas poderiam sentir
piedade de tais pessoas tão soberbas.
Decerto, o egoísmo das
pessoas que compunham o reino de sacerdotes geraria a insensibilidade
no reino de sacerdotes. O somatório dos sentimentos das
pessoas do reino de sacerdotes formaria o perfil do reino de
sacerdotes.
Tratava-se de uma geração
que se caracterizava pela insensibilidade.
Insensibilidade
– esta é a definição
dada por certo dicionário (Houaiss): desprovido
de sensibilidade; incapaz de experimentar sentimentos de afeição,
amor, piedade.....
insensibilidade
s.f.
(sXV)
1
estado
ou característica daquilo que é desprovido de
sensibilidade a estímulo físico <i.
ao frio>
2
incapacidade
de emocionar-se, de experimentar sentimentos de afeição,
de amor, de piedade, pena etc.; frieza, indiferença, dureza 3
indiferença
a certos valores e realidades de ordem estética ou
intelectual, ou incapacidade para percebê-los <i.
para música>
<i.
para apreciar uma pintura>
¤
etim
insensível
com
o suf. –vel
sob
a f. lat. -bil(i)-
+
-dade
¤
sin/var
ver
sinonímia de indiferença
¤
ant
sensibilidade;
ver tb. antonímia de indiferença
A
insensibilidade é um pecado ou é uma virtude??
Mas,
por que esta sociedade tinha tal perfil de insensibilidade??
E por falar em não
sentir piedade, não sentir dó, não sentir
compaixão, o que caracteriza a insensibilidade, o mandamento
dado por Moisés, aquele profeta que falava face a face com
Jeová, transforma a ausência de piedade na coisa certa a
ser praticada dentro do reino de sacerdotes.
O
mandamento mandava não ter compaixão?? O mandamento
mandava tomar uma ação contra o ofensor??
(Deuteronômio
7:16) 16
E
tens de consumir todos os povos que Jeová, teu Deus, te dá.
Teu
olho não deve ter dó deles;
e não deves servir aos seus deuses, pois isso te será
por laço.
Assim verte a Tradução
Almeida
(Deuteronômio 7:16)
16 Consumirás todos os povos que o Senhor teu Deus te
entregar; os
teus olhos não terão piedade deles; e não
servirás a seus deuses, pois isso te seria por laço.
Assim verte a Tradução
Brasileira
(Deuteronômio 7:16)
16 Devorarás todos os povos que Jeová teu Deus te
entregar; os
teus olhos não terão piedade deles, nem
servirás aos seus deuses; pois isso te será por laço.
O
mandamento afirmava “não tenha dó”??? O
mandamento mandava tomar uma ação contra o ofensor??
(Deuteronômio
13:8-9) 8
não
deves aceder ao seu desejo, nem o deves escutar, nem
deve teu olho ter dó dele, nem deves ter compaixão,
nem deves encobri-lo [em proteção]; 9
mas
deves impreterivelmente matá-lo....
Assim verte a Tradução
Almeida
(Deuteronômio 13:8-9)
16 Consumirás todos os povos
que o Senhor teu Deus te entregar; os
teus olhos não terão piedade deles;
e não servirás a seus deuses, pois isso te seria por
laço.
Assim verte a Tradução
Brasileira
(Deuteronômio 13:8-9)
16 Devorarás todos os povos
que Jeová teu Deus te entregar; os
teus olhos não terão piedade deles,
nem servirás aos seus deuses; pois isso te será por
laço.
O
mandamento afirmava, “não tenha dó”?? O
mandamento mandava tomar uma ação contra o ofensor??
(Deuteronômio
19:12-13) 12
então
os anciãos da sua cidade têm de mandar tirá-lo de
lá, e têm de entregá-lo na mão do vingador
do sangue, e ele tem de morrer. 13
Teu
olho não deve ter dó dele,
e tens de eliminar de Israel a culpa pelo sangue inocente, para
que te vá bem.
Assim verte a Tradução
Almeida
(Deuteronômio
19:11-13) 11 Mas se alguém,
odiando a seu próximo e lhe armando ciladas, se levantar
contra ele e o ferir de modo que venha a morrer, e se acolher a
alguma destas cidades, 12
então os anciãos da sua cidade, mandando tirá-lo
dali, o entregarão nas mãos do vingador do sangue, para
que morra. 13
O
teu olho não terá piedade dele;
antes tirarás de Israel o sangue inocente, para
que te vá bem.
Assim verte a Tradução
Brasileira
(Deuteronômio
19:11-13) 11 Mas, se alguém,
aborrecendo ao seu próximo, e armando-lhe ciladas, se levantar
contra ele, e lhe der um golpe mortal, de sorte que venha a morrer;
se se acolher a uma destas cidades, 12
os anciãos da sua cidade enviarão e o tirarão
dali, e o entregarão nas mãos do vingador de sangue,
para que morra. 13
Não
terá piedade dele o teu olho,
mas tirarás o sangue inocente do meio de Israel, para
que te vá bem.
O
mandamento afirmava, “não tenha dó”?? O
mandamento mandava tomar uma ação contra o ofensor??
(Deuteronômio
19:18-21) 18
E
os juízes têm de pesquisar cabalmente, e se a testemunha
for uma testemunha falsa e tiver levantado uma acusação
falsa contra seu irmão, 19
então
tendes de fazer-lhe assim como ele tramou fazer ao seu irmão,
e tens de eliminar o mal do teu meio. 20
Assim,
os remanescentes ouvirão e ficarão com medo, e nunca
mais farão no teu meio algo mau como isso. 21
E
teu
olho não deve ter dó:
será alma por alma, olho por olho, dente por dente, mão
por mão, pé por pé.
Assim verte a Tradução
Almeida
(Deuteronômio
19:18-21) 18 E os juízes
inquirirão cuidadosamente; e eis que, sendo a testemunha
falsa, e falso o testemunho que deu contra seu irmão, 19
far-lhe-ás como ele cuidava fazer a seu irmão; e assim
exterminarás o mal do meio de ti. 20
Os restantes, ouvindo isso, temerão e nunca mais cometerão
semelhante mal no meio de ti. 21
O
teu olho não terá piedade dele;
vida por vida, olho por olho, dente por dente, mão por mão,
pé por pé.
Assim verte a Tradução
Brasileira
(Deuteronômio
19:18-21) 18 Os juízes
indagarão bem; se a testemunha for falsa, e tiver dado falso
testemunho contra seu irmão, 19
tratá-lo-eis como ele tinha intento de tratar a seu irmão;
assim exterminarás o mal do meio de ti. 20
Os restantes ouvirão, e temerão, e nunca mais tornarão
a cometer semelhante mal no meio de ti. 21
Não
terá piedade dele o teu olho;
dar-se-á vida por vida, olho por olho, dente por dente, mão
por mão e pé por pé.
O
mandamento afirmava, “não tenha dó”?? O
mandamento mandava tomar uma ação contra o ofensor??
(Deuteronômio
25:11-12) 11
“Caso
homens briguem entre si e a esposa de um deles se chegue para livrar
seu esposo da mão daquele que o golpeia, e ela tenha estendido
sua mão e o tenha agarrado pelas suas vergonhas, 12
então
tens de amputar-lhe a mão. Teu
olho não deve ter dó.
Assim verte a Tradução
Almeida
(Deuteronômio 25:
11-12) 11 Quando pelejarem dois
homens, um contra o outro, e a mulher de um chegar para livrar a seu
marido da mão daquele que o fere, e ela, estendendo a mão,
lhe pegar pelas suas vergonhas, 12
decepar-lhe-á a mão; o
teu olho não terá piedade dela.
Assim verte a Tradução
Brasileira
(Deuteronômio
25:11-12) 11 Quando brigarem dois
homens, um com o outro, e a mulher de um se chegar para livrar o
marido da mão daquele que o fere, e estender a mão e
lhe pegar pelas suas vergonhas; 12
decepar-lhe-ás a mão, o
teu olho não terá piedade dela.
Estes mandamentos formavam
“pessoas insensíveis”, isto é uma coisa bem
óbvia.
Pessoas insensíveis??
Como?? Não visavam eliminar o mal??
Embora esta pessoa tenha
incapacidade de experimentar os sentimentos de afeição,
piedade, pena, etc., por pessoas que vivem ao seu redor, por elas
serem iníquas, por elas serem pecadoras, este humano é
capaz de sentir piedade de si mesmo e das coisas que ele toma
posse, coisas que pertenciam aos pecadores, coisas que ele vê
como riquezas. Ele tem piedade de coisas, mas, não tem piedade
de pessoas.
Estes foram mandamentos dados
por um profeta que falava face a face com Jeová. Obviamente
que o sacerdote julgava segundo estes mandamentos e o povo amava que
as coisas fossem desta forma.
Desta forma, os demais humanos
que vivem ao redor deste humano que faz parte do reino de sacerdotes,
certamente estarão permanentemente correndo riscos em face da
insensibilidade desta pessoa. Consequentemente, todo o reino de
sacerdotes terá esta mesma insensibilidade.
Que espécie de pessoas
havia no “reino de sacerdotes” antes da vinda de Jesus??
Deixemos que o Pai fale sobre o
que Ele observava:
(Ezequiel
11:19-20) 19 E
vou dar-lhes um só coração
e porei no seu íntimo
um espírito novo; e certamente removerei
da sua carne o coração de pedra e lhes darei um coração
de carne,
20 para
que andem nos meus próprios estatutos e guardem as minhas
próprias decisões judiciais e realmente as executem; e
eles poderão realmente tornar-se meu povo e eu mesmo poderei
tornar-me seu Deus.”’
Assim verte a
Tradução Almeida:
(Ezequiel
11:19-20) 19 E
lhes darei um só coração, e porei
dentro deles um novo espírito; e
tirarei da sua carne o coração de pedra, e lhes darei
um coração de carne, 20 para que
andem nos meus estatutos, e guardem as minhas ordenanças e as
cumpram; e eles serão o meu povo, e eu serei o seu Deus.
Assim verte a
Tradução Brasileira:
(Ezequiel
11:19-20) 19 Dar-lhes-ei
um só coração, e porei dentro
deles um novo espírito; tirarei
da sua carne o coração de pedra, e lhes darei um
coração de carne: 20 para que
andem nos meus estatutos, e guardem as minhas ordenações
e as cumpram. Eles serão o meu povo, e eu serei o seu Deus.
Que tipo de coração
tinham estes homens que faziam parte da nação escolhida
para ser santa???
- removerei da sua carne o coração de pedra e lhes darei um coração de carne
- e tirarei da sua carne o coração de pedra, e lhes darei um coração de carne
Jeová ratifica sua
informação sobre o que Ele via naquele reino de
sacerdotes:
(Ezequiel
36:26-27) 26 E
vou dar-vos um coração novo, e porei no vosso íntimo
um espírito novo, e
vou remover da vossa carne o coração de pedra e dar-vos
um coração de carne. 27
E
porei meu espírito no vosso íntimo, e vou agir de modo
a que andeis nos meus regulamentos, e guardareis as minhas decisões
judiciais e realmente as cumprireis.
Assim verte a Tradução
Almeida:
(Ezequiel
33:26-27) 26 Também vos darei um coração
novo, e porei dentro de vós um espírito novo; e
tirarei da vossa carne o coração de pedra, e vos darei
um coração de carne. 27 Ainda
porei dentro de vós o meu Espírito, e farei que andeis
nos meus estatutos, e guardeis as minhas ordenanças, e as
observeis.
Assim verte a Tradução
Brasileira:
(Ezequiel
33:26-27) 26 Também vos darei um coração
novo, e dentro de vós porei um espírito novo; tirarei
da vossa carne o coração de pedra, e dar-vos-ei um
coração de carne. 27 Dentro de vós
porei o meu espírito, e farei que andeis nos meus estatutos, e
guardareis os meus juízos e os praticareis.
Há ainda alguma dúvida
sobre que tipo de coração tinham estes humanos do
“reino de sacerdotes”??
- e vou remover da vossa carne o coração de pedra e dar-vos um coração de carne.
- e tirarei da vossa carne o coração de pedra, e vos darei um coração de carne.
Não se pode negar que
estes mandamentos influenciavam grandemente em estes homens
desenvolverem corações de pedra, corações
insensíveis.
Neste reino de sacerdotes, qual
era o desejo do Pai quanto ao que todos os súditos fossem??
(Ezequiel
34:31) 31 “‘E
no que se refere a vós, minhas
ovelhas, ovelhas do meu pasto,
vós sois homens terrenos. Eu sou vosso Deus’, é a
pronunciação do Soberano Senhor Jeová.”
Assim verte a Tradução
Almeida:
(Ezequiel
34:31) 31 Vós, ovelhas
minhas, ovelhas do meu pasto,
sois homens, e eu sou o vosso Deus, diz o Senhor Deus.
Assim verte a Tradução
Brasileira:
(Ezequiel
34:31) 31 Vós, ovelhas
minhas, ovelhas do meu pasto, sois homens, e eu sou o
vosso Deus, diz o Senhor Jeová.
Devia ser um reino composto de
ovelhas. Jeová as via e as chamava de ovelhas, embora o
comportamento delas não fosse o comportamento de ovelhas.
Que espécie de
comportamento tinham os súditos??
Jeová descreve o
comportamento dos seus súditos nas seguintes palavras:
(Ezequiel
34:17-22) 17 “‘E
quanto a vós, minhas ovelhas, assim disse o Soberano Senhor
Jeová: “Eis que julgo entre ovídeo e ovídeo,
entre os carneiros e os cabritos. 18
É
algo de somenos importância para vós apascentardes a vós
mesmos no melhor dos pastos, mas pisardes o resto dos vossos pastos
com os vossos pés, e beberdes água pura, mas sujardes a
que sobra, batendo com os vossos próprios pés? 19
E
quanto às minhas ovelhas, devem elas pastar no pasto pisado
pelos vossos pés e devem elas beber a água tornada suja
pelo bater de vossos pés?” 20
“‘Portanto,
assim lhes disse o Soberano Senhor Jeová: “Eis aqui
estou, eu mesmo, e hei de julgar entre o ovídeo gordo e o
ovídeo magro, 21 visto
que continuastes a empurrar com o lado e com o ombro, e visto que
continuastes a marrar com os vossos chifres a todas as adoentadas até
que as tínheis espalhado para fora. 22
E eu
vou salvar as minhas ovelhas e elas não mais se tornarão
algo a ser saqueado; e vou julgar entre ovídeo e ovídeo.
. .
Assim verte a Tradução
Almeida:
(Ezequiel
34:17-22) 17 Quanto a vós, ó ovelhas minhas, assim
diz o Senhor Deus: Eis que eu julgarei entre ovelhas e ovelhas, entre
carneiros e bodes. 18 Acaso não vos basta fartar-vos do
bom pasto, senão que pisais o resto de vossos pastos aos
vossos pés? e beber as águas limpas, senão que
sujais o resto com os vossos pés? 19 E as minhas
ovelhas hão de comer o que haveis pisado, e beber o que haveis
sujado com os vossos pés. 20 Por isso o Senhor Deus
assim lhes diz: Eis que eu, eu mesmo, julgarei entre a ovelha gorda e
a ovelha magra. 21 Porquanto com o lado e com o ombro dais
empurrões, e com as vossas pontas escorneais todas as fracas,
até que as espalhais para fora, 22 portanto salvarei as
minhas ovelhas, e não servirão mais de presa; e
julgarei entre ovelhas e ovelhas.
Assim verte a Tradução
Brasileira:
(Ezequiel
34:17-22) Quanto a vós, rebanho meu, assim diz o Senhor
Jeová: Eis que julgo entre ovelhas e ovelhas, entre carneiros
e bodes. 18 Acaso parece-vos pouca coisa o terdes pastado o
bom pasto, senão que haveis de pisar aos vossos pés o
resto do vosso pasto? e o terdes bebido as águas claras, senão
que haveis de sujar o resto com os vossos pés? 19
Quanto às minhas ovelhas, elas pastam o que haveis pisado com
os vossos pés, e bebem o que haveis sujado com os vossos pés.
20 Portanto assim lhes diz o Senhor Jeová: Eis que eu,
eu mesmo, julgarei entre as ovelhas gordas e as ovelhas magras. 21
Porquanto com o lado e com o ombro dais empurrões, e com os
vossos chifres impelis todas as adoentadas, até as terdes
espalhado por toda a parte; 22 portanto salvarei o meu
rebanho, e ele não servirá mais de presa; e julgarei
entre ovelhas e ovelhas.
Embora
fossem ovelhas, embora o Pai as visse como ovelhas, elas não
se comportavam como ovelhas. Será que elas não tinham
conhecimento de que eram ovelhas??
No
entanto, os mandamentos dados por Jesus, mandamentos teóricos,
também foram obedecidos por Jesus. Desta forma, a partir de
Jesus, para o “reino de sacerdotes”, não deveria
haver nenhuma dúvida tanto em relação aos
mandamentos, quanto a como obedecer a estes mandamentos no dia a dia.
Ao surgirem os diversos problemas no dia a dia, bastaria que
observassem como Jesus havia resolvido um problema igual.
Todos
os mandamentos do “reino de sacerdotes” foram repassados
por Jesus aos seus discípulos. A forma real de como os “reis
sacerdotes” deviam viver o dia a dia foi mostrado por Jesus
tanto na forma teórica quanto na forma prática. Jesus
lhes revelou também como se portar diante dos problemas, bem
como que tipo de solução deveria haver para resolver
tais problemas.
Será
que continuaria a haver “profetas” neste “reino de
sacerdotes”??
Será que apareceriam
profetas com palavras opostas às palavras faladas por Jesus??
Será que apareceriam
profetas que negariam as ações de Jesus??
Será que apareceriam
profetas que ensinariam uma forma de descontinuar os costumes
instituídos por Jesus para os reis sacerdotes??
Será que apareceriam
profetas que modificariam a forma como os reis sacerdotes deviam
cumprir sua função de sacerdote??
Será que este reino de
sacerdotes também se tornaria um reino degenerado, tal qual o
anterior??
Será que os reis
sacerdotes passariam a falar palavras diferentes das palavras faladas
por Jesus??
Será que os reis
sacerdotes passariam a fazer coisas diferentes das coisas feitas por
Jesus??
Neste
novo reino de sacerdotes, qual deveria ser a forma de resolver
problemas em relação a pecadores??
Será
que os profetas ensinariam uma forma diferente da usada por Jesus
para eles resolverem problemas com pecadores no dia a dia??
Repetindo as palavras do Pai,
Jesus fez a seguinte previsão em relação a
profetas:
(Mateus
24:11) 11
E
surgirão
muitos falsos profetas,
e desencaminharão a muitos;
Assim verte a Tradução
Almeida:
(Mateus
24:11) 11 Igualmente hão
de surgir muitos falsos profetas, e enganarão a
muitos;
Assim verte a Tradução
Brasileira:
(Mateus
24:11) 11 hão
de se levantar muitos falsos profetas, e a muitos
enganarão;
Jesus ratificou: “Surgirão
falsos profetas”.
(Mateus
24:24-26) 24 Porque
surgirão falsos cristos e falsos profetas,
e farão grandes sinais e prodígios, a fim de
desencaminhar, se possível, até mesmo os escolhidos. 25
Eis
que eu vos avisei de antemão. 26
Portanto,
se vos disserem: ‘Eis que ele está no deserto!’,
não saiais; ‘eis que ele está nos aposentos
interiores!’, não o acrediteis....
Assim verte a Tradução
Almeida:
(Mateus
24:24-26) 24 porque
hão de surgir falsos cristos e falsos profetas,
e farão grandes sinais e prodígios; de modo que, se
possível fora, enganariam até os escolhidos. 25
Eis que de antemão vo-lo tenho dito. 26 Portanto, se
vos disserem: Eis que ele está no deserto; não saiais;
ou: Eis que ele está no interior da casa; não
acrediteis.
Assim verte a Tradução
Brasileira:
(Mateus
24:24-26) 24 porque
se hão de levantar falsos cristos e falsos profetas,
e mostrarão tais sinais e milagres que, se fora possível,
enganariam até os escolhidos. 25 Vede que de antemão
vo-lo tenho declarado. 26 Se, pois, vos disserem: Ei-lo que
está no deserto! não saiais: Ei-lo no interior da casa!
não acrediteis;
O que conseguiriam estes
profetas??
Jesus previu:
- e desencaminharão a muitos;
- e enganarão a muitos;
Muitos seriam enganados;
muitos seriam desencaminhados.
Porque estas pessoas seriam
enganadas??
Porque acreditariam nas
palavras faladas pelos falsos profetas. Acreditariam nas soluções
dadas por estes profetas para resolverem problemas com pecadores no
dia a dia. Estes profetas não viriam de reinos vizinhos, pois
logo seriam rechaçados. Em face do resultado, estes profetas
seriam pessoas conhecidas dentro do próprio reino de
sacerdotes, pessoas de confiança dentro do reino de
sacerdotes. Seriam profetas louvados dentro do reino de sacerdotes.
Tais profetas seriam bem recebidos dentro do reino de sacerdotes.
As palavras faladas por estes
profetas certamente agradariam os seus ouvintes. Estes profetas
agradariam a maioria das pessoas do reino de sacerdotes?? Sim. Foi
exatamente isto o que Jesus deixou bem claro.
(Lucas
6:26) 26 “Ai,
sempre que todos os homens falarem bem de vós, porque coisas
como essas são as que os antepassados deles fizeram aos falsos
profetas.
Assim verte a Tradução
Almeida:
(Lucas
6:26) 26 Ai de vós, quando todos os homens vos louvarem!
porque assim faziam os seus pais aos falsos profetas.
Assim verte a Tradução
Brasileira:
(Lucas
6:26) 26 Ai de vós, quando todos vos louvarem! porque
assim seus pais trataram aos falsos profetas.
Será que este reino de
sacerdotes alcançaria a mesma condição do
anterior reino de sacerdotes??
Que condição
foi??
(Jeremias
5:30-31) 30 Coisa
espantosa e horrenda
tem-se feito na terra: 31
os
profetas profetizam falsamente, e os sacerdotes dominam por meio
deles; e o meu povo assim o quer. Que
fareis no fim disto?
No entanto, aqueles escolhidos
por Jesus para se tornarem reis sacerdotes, deviam ser idênticos
a Jesus, deviam copiar a Jesus, aquele que exerceu a função
de rei sacerdote diante deles e para eles. Jesus mostrou como um rei
sacerdote deve agir para resolver os problemas dos súditos.
Jesus mostrou como um “rei sacerdote” deve se relacionar
com os súditos e com os que não são súditos.
Estes reis sacerdotes têm
um trabalho muito grande e especial para fazerem. Foi previsto em
relação a estes homens: “Quando a situação
estiver como em um deserto, estes reis sacerdotes serão
confiáveis fontes de refrigério”.
(Isaías
32:1-2) 32
Eis que
um rei reinará para a própria justiça; e quanto
a príncipes, governarão como príncipes para o
próprio juízo. 2
E
cada um [deles] terá de mostrar ser como abrigo contra o vento
e como esconderijo contra o temporal, como correntes de água
numa terra árida,
como a sombra dum pesado rochedo numa terra esgotada.
Assim verte a Tradução
Almeida
(Isaias 32:1-2) 1
Eis que reinará um rei com justiça, e com retidão
governarão príncipes. 2
um
varão servirá de abrigo contra o vento, e um refúgio
contra a tempestade, como ribeiros de águas em lugares secos,
e como a sombra duma grande penha em terra sedenta.
Assim verte a Tradução
Brasileira
(Isaias 32:1-2) 1
Eis que em justiça reinará um rei, e em retidão
governarão príncipes. 2
Um
varão servirá de abrigo contra o vento, de esconderijo
contra a tempestade, de rios de água numa terra árida,
e de sombra de uma grande penha numa terra sedenta.
O que Jesus, o mestre dos reis
sacerdotes afirmou??
Ele afirmou:
(Mateus
11:28-30) 28 Vinde
a mim, todos os que estais labutando e que estais sobrecarregados, e
eu vos reanimarei. 29 Tomai
sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, pois
sou
de temperamento brando e
humilde de coração, e
achareis revigoramento para as vossas almas. 30
Pois
o meu jugo é benévolo e minha carga é leve.”
Assim verte a Tradução
Almeida:
(Mateus
11:28-30) 28 Vinde a mim, todos os que estai cansados e
oprimidos, e eu vos aliviarei. 29 Tomai sobre vós o meu
jugo, e aprendei de mim, que
sou
manso e
humilde de coração; e
achareis descanso para as vossas almas. 30
Porque o meu jugo é suave, e o meu fardo e leve.
Assim verte a Tradução
Brasileira:
(Mateus
11:28-30) 28 Vinde a mim todos os que andais em trabalho e vos
achais carregados, e eu vos aliviarei. 29 Tomai sobre vós
o meu jugo, e aprendei de mim, porque sou
manso e humilde de coração; e
achareis descanso para as vossas almas. 30 Pois
o meu jugo é suave, e o meu fardo leve.
Os reis sacerdotes deveriam
sinceramente poder repetir as mesmas palavras de Jesus, não
deveriam??
Uma sincera pessoa irá
questionar: Como o perdão poderá resolver o problema de
criminalidade dentro do reino de sacerdotes??
Afinal, a lei do perdão
deve ser obedecida por aquele que afirma ser um súdito do
reino dos céus. Os demais humanos que não são
súditos do reino dos céus têm suas próprias
leis para resolverem os problemas de criminalidade.
Jesus estava na casa de um
fariseu chamado Simão. Jesus aproveitou uma situação
real para mostrar a Simão como o perdão resolve o
problema de criminalidade dentro do reino de sacerdotes do qual Jesus
é o rei.
(Lucas
7:36-48) 36 Ora,
certo fariseu pedia-lhe que jantasse com ele. Concordemente, entrou
na casa do fariseu e recostou-se à mesa. 37
E
eis que uma mulher, conhecida na cidade como pecadora,
soube que ele estava recostado numa refeição na casa do
fariseu e trouxe um vaso de alabastro com óleo perfumado, 38
e,
postando-se atrás, aos pés dele, chorava e principiava
a molhar os pés dele com as suas lágrimas, e
enxugava-os com os cabelos de sua cabeça. Beijava também
ternamente os pés dele e untava-os com o óleo
perfumado. 39 À
vista disso, o fariseu que o convidara dizia no seu íntimo:
“Este homem, se fosse profeta, saberia quem e que espécie
de mulher é que o toca, que
ela é pecadora.” 40
Jesus
disse-lhe, porém, em resposta: “Simão, tenho algo
para dizer-te.” Ele disse: “Instrutor, dize-o!” 41
“Dois
homens eram devedores de certo credor; um devia quinhentos denários,
mas o outro, cinqüenta. 42
Quando
não tinham com que [lhe] pagar de volta, perdoou liberalmente
a ambos. Portanto, qual deles o amará mais?”
43 Em
resposta, Simão disse: “Suponho que seja aquele a quem
perdoou liberalmente mais.” Disse-lhe ele: “Julgaste
corretamente.” 44 Com
isso se voltou para a mulher e disse a Simão: “Observas
esta mulher? Entrei na tua casa; tu não me deste água
para os meus pés. Mas esta mulher molhou os meus pés
com as suas lágrimas e os enxugou com os seus cabelos. 45
Tu
não me deste nenhum beijo; mas esta mulher, desde a hora em
que entrei, não deixou de beijar ternamente os meus pés.
46 Tu
não untaste a minha cabeça com óleo; mas esta
mulher untou os meus pés com óleo perfumado. 47
Em
virtude disso, eu te digo que os pecados dela, embora sejam muitos,
estão perdoados, porque ela amou muito; mas aquele a quem se
perdoa pouco, ama pouco.” 48
Então
disse a ela: “Teus pecados estão perdoados.”
Assim verte a Edição
Pastoral:
Lucas
7:36-48) 36 Certo fariseu
convidou Jesus para uma refeição em casa. Jesus entrou
na casa do fariseu, e se pôs à mesa. 37
Apareceu então certa mulher,
conhecida
na cidade como pecadora. Ela, sabendo que
Jesus estava à mesa na casa do fariseu, levou um frasco de
alabastro com perfume. 38 A
mulher se colocou por trás, chorando aos pés de Jesus;
com as lágrimas começou a banhar-lhe os pés. Em
seguida, os enxugava com os cabelos, cobria-os de beijos, e os ungia
com perfume. 39 Vendo
isso, o fariseu que havia convidado Jesus ficou pensando: «Se
esse homem fosse mesmo um profeta, saberia que tipo de mulher está
tocando nele, porque ela é pecadora.» 40
Jesus disse então ao fariseu:
«Simão, tenho uma coisa para dizer a você.»
Simão respondeu: «Fala, mestre.» 41»
Certo credor tinha dois devedores. Um lhe
devia quinhentas moedas de prata, e o outro lhe devia cinqüenta.
42 Como
não tivessem com que pagar, o homem perdoou aos dois. Qual
deles o amará mais?» 43
Simão
respondeu: «Acho que é aquele a quem ele perdoou mais.»
Jesus lhe disse: «Você julgou
certo.» 44 Então
Jesus voltou-se para a mulher e disse a Simão: «Está
vendo esta mulher? Quando entrei em sua casa, você não
me ofereceu água para lavar os pés; ela, porém,
banhou meus pés com lágrimas, e os enxugou com os
cabelos. 45 Você
não me deu o beijo de saudação; ela, porém,
desde que entrei, não parou de beijar meus pés. 46
Você não derramou óleo
na minha cabeça; ela, porém, ungiu meus pés com
perfume. 47 Por
essa razão, eu declaro a você: os muitos pecados que ela
cometeu estão perdoados, porque ela demonstrou muito amor.
Aquele a quem foi perdoado pouco, demonstra pouco amor.» 48
E Jesus disse à mulher: «Seus
pecados estão perdoados.»
Esta mulher estava convencida
do seu pecado. Ela se dirigiu a Jesus com presentes. Ela revelava o
seu inteiro pesar por seus pecados. Ela ouviu a frase: Teus pecados
estão perdoados.
O que estes homens desejavam
fazer à mulher?? Desejavam cumprir a lei de Moisés
(apedrejar a pecadora e assim removei o mal do vosso meio). Ele era
uma pecadora?? Sim, ela era uma pecadora.
Jesus cumpria aquela cerimônia
do perdão projetada pelo Pai.
O que aconteceu com esta
mulher??
Ela revelou seu pesar,
humilhou-se e sofreu a sua vergonha diante de todos. Todos aqueles
homens rosnavam contra ela. Em relação a este pecado
ela alcançou a cura.
Salvou-se a vida. O perdão
dado lhe concedeu a oportunidade para ela trilhar um caminho
diferente. Depois de aceitar que suas ações eram
pecado, houve uma participação dela, houve uma
iniciativa dela.
Como acabar com os iníquos
dentro do reino de sacerdotes??
Pena de morte?? Eliminação
do mal pela destruição do pecador??
O que o Pai falou??
(Ezequiel
18:27-28) 27 “‘E
quando o iníquo recuar de sua iniqüidade que praticou
e passar a praticar o
juízo e a justiça, é ele quem preservará
viva a sua própria alma. 28
Quando
vir todas as suas transgressões que praticou e recuar delas,
positivamente
continuará a viver. Não morrerá.
Assim
verte a Tradução Almeida:
(Ezequiel
18:27-28) 27 Mas, convertendo-se o ímpio da sua impiedade
que cometeu, e procedendo com retidão e justiça,
conservará este a sua alma em vida. 28 pois
que reconsidera, e se desvia de todas as suas
transgressões que cometeu, certamente viverá, não
morrerá.
Assim
verte a Tradução Brasileira:
(Ezequiel
18:27-28) 27 Outrossim, quando o ímpio se desviar da sua
impiedade que cometeu, e fizer o que é de eqüidade e
justiça, conservará este a sua alma em vida. 28
Porquanto
considera e se desvia de todas as suas transgressões
que cometeu, certamente viverá, não morrerá.
O
iníquo podia recuar de seu caminho.
Ora,
para o iníquo recuar do seu caminho, ele precisa estar vivo e
continuar vivo, não precisa??
Mas
e se ele precisar ser convencido da sua impiedade??
Ele
vai precisar estar e continuar vivo durante o processo de
convencimento, não vai??
Havia
divergência entre os humanos e Jeová em relação
a este assunto.
Jeová
repetiu o seu pensamento:
(Ezequiel
33:18-19) 18 “Quando
o justo recuar da sua justiça e realmente fizer injustiça,
então terá de morrer por tais [atos]. 19
E
quando o iníquo recuar da sua iniqüidade e realmente
praticar o juízo e a justiça, será por causa
deles que ele mesmo continuará vivendo.
Assim
verte a Tradução Almeida:
(Ezequiel
33:18-19) 18 Quando o justo se apartar da sua justiça,
praticando a iniqüidade, morrerá nela; 19 e,
quando
o ímpio se converter da sua impiedade, e praticar a retidão
e a justiça, por estas viverá.
Assim
verte a Tradução Brasileira:
(Ezequiel
33:18-19) 18 Quando o justo se apartar da sua justiça, e
cometer a iniqüidade, nesta morrerá: 19 e quando
o ímpio se converter da sua impiedade, e praticar o juízo
e a justiça, por estes viverá.
O
que fazer como ímpio até ele se converter da sua
impiedade?? Havia alguma autorização para alguém
matá-lo?? Jeová não concedeu nenhuma autorização
para se fazer tal coisa.
O
que ele afirmou para os iníquos:
(Ezequiel
33:11) 11 Dize-lhes:
‘“Assim como vivo”, é a pronunciação
do Soberano Senhor Jeová, “não
me agrado na morte do iníquo, mas em que o iníquo recue
do seu caminho e realmente continue vivendo.
Recuai, recuai dos vossos maus caminhos, pois, por que devíeis
morrer, ó casa de Israel?”’
Assim
verte a Tradução Almeida:
(Ezequiel33:11)
11 Dize-lhes: Vivo eu, diz o Senhor Deus, que
não tenho prazer na morte do ímpio, mas sim em que o
ímpio se converta do seu caminho, e viva.
Convertei-vos, convertei-vos dos vossos maus caminhos; pois, por que
morrereis, ó casa de Israel?
Assim
verte a Tradução Brasileira:
(Ezequiel
33:11) 11 Dize-lhes: Pela minha vida, diz o Senhor Jeová,
não
tenho prazer na morte do ímpio; mas sim em que o ímpio
se converta do seu caminho e viva. Convertei-vos,
convertei-vos dos vossos maus caminhos; pois por que morrereis, ó
casa de Israel?
No
lugar de matar o iníquo, o que falou Jeová para o
iníquo??
- Recuai, recuai dos vossos maus caminhos, pois, por que devíeis morrer, ó casa de Israel?”’
- Convertei-vos, convertei-vos dos vossos maus caminhos; pois, por que morrereis, ó casa de Israel?
- Convertei-vos, convertei-vos dos vossos maus caminhos; pois por que morrereis, ó casa de Israel?
O
meu prazer é ver o iníquo recuar do seu mau caminho:
- “não me agrado na morte do iníquo, mas em que o iníquo recue do seu caminho e realmente continue vivendo.
- que não tenho prazer na morte do ímpio, mas sim em que o ímpio se converta do seu caminho, e viva.
- não tenho prazer na morte do ímpio; mas sim em que o ímpio se converta do seu caminho e viva.
Como acabar com a criminalidade
dentro do reino de sacerdotes??
Se os sacerdotes obedecerem ao
dono do reino, isto é, o rei, eles se empenharão em
ajudar o ímpio.
Ajudar como??
Convencendo o ímpio de
que o seu caminho está errado e que ele deve dirigir-se ao
Pai, Aquele que estipulou que o caminho dele está errado.
Desta forma, quando todos os
ímpios forem convencidos da maldade de seus caminhos, e quando
todos eles se sentirem culpados de pecado diante do Pai, e quando
todos eles recuarem de seus maus caminhos, eles se tornarão
homens justos.
Assim, todos os ímpios
de tornarão em justos.
O
caminho de todos os iníquos.
Depois de convencidos de suas
iniquidades, virá o pleno lamento e o retorno de caminho,
exatamente
como Jeová deseja que o iníquo faça, para o seu
próprio benefício e para o benefício das
vítimas.
As
vítimas não devem passar a praticar iniquidade só
porque alguém começou a praticar alguma iniquidade. A
vítima não será a culpada de alastrar a
iniquidade.
Mesmo estando do lado do Mestre
Jesus, os candidatos a reis sacerdotes, isto é, aqueles doze
escolhidos por Jesus, revelavam um grande desejo de serem
glorificados. Eles competiam entre si visando estarem uns acima dos
outros.
O que aconteceu em certa
ocasião??
(Marcos
10:35-40) 35 E
Tiago e João, os dois filhos de Zebedeu, aproximaram-se dele e
disseram-lhe: “Instrutor, queremos que faças para nós
o que for que te peçamos.” 36
Disse-lhes
ele: “Que quereis que eu faça para vós?” 37
Disseram-lhe:
“Concede-nos
que nos assentemos um à tua direita e outro à tua
esquerda, na
tua glória.”
38 Mas
Jesus disse-lhes: “Não sabeis o que pedis. Podeis beber
o copo que eu estou bebendo ou ser batizados com o batismo com que eu
estou sendo batizado?” 39
Disseram-lhe:
“Podemos.” A isso Jesus disse-lhes: “Bebereis o
copo que eu estou bebendo e sereis batizados com o batismo com que eu
estou sendo batizado. 40 No
entanto, este assentar-se à minha direita ou à minha
esquerda não é meu para dar, mas pertence àqueles
para quem tem sido preparado.”
Assim verte a Tradução
Almeida:
(Marcos
10:35-40) 35 Nisso aproximaram-se dele Tiago e João,
filhos de Zebedeu, dizendo-lhe: Mestre, queremos que nos faças
o que te pedirmos. 36 Ele, pois, lhes perguntou: Que quereis
que eu vos faça? 37 Responderam-lhe: Concede-nos
que na tua glória nos sentemos, um à tua direita, e
outro à tua esquerda. 38 Mas Jesus lhes
disse: Não sabeis o que pedis; podeis beber o cálice
que eu bebo, e ser batizados no batismo em que eu sou batizado? 39
E lhe responderam: Podemos. Mas Jesus lhes disse: O cálice que
eu bebo, haveis de bebê-lo, e no batismo em que eu sou
batizado, haveis de ser batizados; 40 mas o sentar-se à
minha direita, ou à minha esquerda, não me pertence
concedê-lo; mas isso é para aqueles a quem está
reservado.
Assim verte a Tradução
Brasileira:
(Marcos
10:35-40) 35 Então se aproximaram dele Tiago e João,
filhos de Zebedeu, dizendo-lhe: Mestre, queremos que nos faças
o que te pedirmos. 36 Ele lhes perguntou: Que quereis que eu
vos faça? 37 Responderam-lhe: Concede-nos
que na
tua glória nos
sentemos, um à tua direita, e outro à tua esquerda.
38 Mas Jesus disse-lhes: Não sabeis o que pedis. Podeis
beber o cálice que eu bebo, ou ser batizados com o batismo com
que eu sou batizado? 39 Responderam eles: Podemos.
Replicou-lhes Jesus: Bebereis, na verdade, o cálice que eu
bebo, e sereis batizados com o batismo com que eu sou batizado; 40
mas o tomar assento à minha direita ou à minha
esquerda, não
me pertence concedê-lo; porém será
isso concedido àqueles para quem está destinado.
Estes homens
revelaram desejar a glória, glória esta que tinha
ligação direta com o prestígio e a aclamação
dos observadores. Estes homens tinham um ponto de vista sobre o que
seria a glória de Jesus. Desejavam participar na glória,
estando sentados junto com Jesus nesta suposta glória
existente na mente deles. Na mente destes homens existia a “glória”
que os outros reis usufruíam. A glória até então
conhecida e desejada estava ligada a vitória sobre os inimigos
e o despojar os inimigos de suas riquezas.
Em relação
a esta glória que seria de Jesus, será que eles sabiam
que tipo de glória seria?? Existia uma diferença entre
a fantasia dos apóstolos e a realidade em relação
a esta glória de Jesus.
Afinal de contas, a “glória”
de Jesus estava ligada a que?? Que tipo de “glória”
seria?? Quando se daria esta “glória”?? Será
que esta “glória” tinha algo a ver com sentar-se
em um trono para receber homenagens??
Será que Jesus apresenta
respostas para estas perguntas somente neste diálogo com Tiago
e João??
Jesus inicia a resposta a tal
pedido informando-lhes que eles sequer sabiam o que estavam pedindo.
- Mas Jesus disse-lhes: “Não sabeis o que pedis.
- Mas Jesus lhes disse: Não sabeis o que pedis;
- Mas Jesus disse-lhes: Não sabeis o que pedis.
Eles não tinham ideia de
como seria a glória de Jesus.
Que tipo de glória tinha
Jesus em mente??
- Podeis beber o copo que eu estou bebendo ou ser batizados com o batismo com que eu estou sendo batizado?
- podeis beber o cálice que eu bebo, e ser batizados no batismo em que eu sou batizado?
- Podeis beber o cálice que eu bebo, ou ser batizados com o batismo com que eu sou batizado?
Jesus
sabia que tipo de glória seria.
Quando
seria a glorificação de Jesus??
Na
mente daqueles humanos, sentar-se em um trono estava diretamente
relacionado em estar em uma posição acima. No
caso de Jesus, ou seja, no reino dos céus, será que
está relacionado à mesma coisa?? Será que no
reino dos céus existem coisas físicas??
Embora os apóstolos não
compreendessem, Jesus estava avisando-os que na sua morte
ocorreria a sua glorificação:
(João
12:23-24) 23 Mas
Jesus respondeu-lhes, dizendo: “Chegou
a hora para o Filho do homem ser
glorificado.
24 Eu
vos digo em toda a verdade: A menos que o grão de trigo caia
ao solo e morra, permanece apenas um só [grão]; mas, se
morre, então dá muito fruto.
Assim verte a Tradução
Almeida:
(João
12:23-24) 23 Respondeu-lhes Jesus: É
chegada a hora de ser
glorificado o
Filho do homem. 24 Em verdade, em verdade vos
digo: Se o grão de trigo caindo na terra não morrer,
fica ele só; mas se morrer, dá muito fruto.
Assim verte a Tradução
Brasileira:
(João12:23-24)
23 Disse-lhes Jesus: É
chegada a hora de ser
glorificado o
Filho do homem. 24 Em verdade, em verdade vos
digo: Se o grão de trigo, caindo na terra, não morrer,
fica só; mas se morrer, dá muito fruto.
Aquilo que para Jesus é
uma glória, para muitos humanos poderia ser uma desonra?? Sim,
poderia.
Jesus tinha em mente a sua
morte. Sua “glória” envolvia vencer o mundo. Como
venceria o mundo?? Será que o venceria na forma
convencionalmente aceita de vitória?? O conceito humano de
vitória era um, no entanto, o conceito de Jesus era outro??
Como realmente seria a vitória de Jesus??
Qual
seria a glória de Jesus?? Seria esta: “Ao ser odiado
e morto pelo mundo, continuar concedendo o seu perdão a este
mundo que o matava, não guardando nenhum ressentimento dele.”
Esta sim, seria a “glória”
de Jesus. Este seria o momento de “glória” de
Jesus. Este é o momento de “glória” de um
perdoador. Morrer sem levar dentro de si nenhum ressentimento
daqueles que o tratavam como inimigo. Isto sim é que mostra
ser um momento de “glória”, para um “perdoador”,
obviamente.
Será que vocês têm
capacidade para beberem deste copo e serem batizados com este
batismo??
Será que os apóstolos
tinham capacidade para serem batizados com este batismo,
participando assim desta “glória” de Jesus??
Conseguiriam beber do mesmo cálice??
O que os apóstolos
afirmaram??
- Disseram-lhe: “Podemos.
- E lhe responderam: Podemos.
- Responderam eles: Podemos.
Percebemos
que isto seria uma questão de ter a capacidade de fazer.
Seriam confiáveis estes
dois apóstolos??
O que aconteceria a eles no
exato momento em que este copo fosse oferecido para Jesus beber?? O
que será que fariam??
Em outra ocasião, já
bem mais próximo da glória de Jesus, todos os apóstolos
afirmaram que:
(Mateus
26:31-35) 31 Jesus
disse-lhes então: “Esta
noite, “todos vós” tropeçareis em conexão
comigo,
pois está escrito: ‘Golpearei o pastor, e as ovelhas do
rebanho ficarão espalhadas.’ 32
Mas,
depois de eu ter sido levantado, irei adiante de vós para a
Galiléia.” 33 Mas
Pedro, em resposta, disse-lhe: “Ainda que todos os outros
tropecem em conexão contigo, eu nunca tropeçarei!”
34 Jesus
disse-lhe: “Deveras, eu te digo: Esta noite, antes de cantar o
galo, repudiar-me-ás três vezes.” 35
Pedro
disse-lhe: “Mesmo
que eu tenha de morrer contigo, de modo algum te repudiarei.”
Todos os outros discípulos disseram também a mesma
coisa.
Assim verte a Tradução
Almeida:
(Mateus
26:31-35) 31 Então Jesus lhes disse: Todos
vós esta noite vos escandalizareis de mim; pois
está escrito: Ferirei o pastor, e as ovelhas do rebanho se
dispersarão. 32 Todavia, depois que eu ressurgir, irei
adiante de vós para a Galiléia. 33 Mas Pedro,
respondendo, disse-lhe: Ainda que todos se escandalizem de ti, eu
nunca me escandalizarei. 34 Disse-lhe Jesus: Em verdade te
digo que esta noite, antes que o galo cante três vezes me
negarás. 35 Respondeu-lhe Pedro: Ainda
que me seja necessário morrer contigo, de modo algum te
negarei. E o mesmo disseram todos os discípulos.
Assim verte a Tradução
Brasileira:
(Mateus
26:31-35) 31 Então lhes disse Jesus: A todos
vós serei esta noite uma pedra de tropeço:
pois está escrito: Ferirei o pastor, e as ovelhas do rebanho
ficarão dispersas; 32 mas depois que eu ressuscitar,
irei adiante de vós para a Galiléia. 33
Disse-lhe Pedro: Ainda que sejas para todos uma pedra de tropeço,
nunca o serás para mim. 34 Declarou-lhe Jesus: Em
verdade te digo que esta noite, antes de cantar o galo, três
vezes me negarás. 35 Replicou-lhe Pedro: Ainda
que me seja necessário morrer contigo, de nenhum modo te
negarei. Todos os discípulos disseram o mesmo.
Uma afirmação
como esta devia ser plenamente confiável, não deveria??
Jesus já sabia o que ia
acontecer, não sabia?? Certamente. Não foi o próprio
Jesus quem lhes avisou sobre o que eles fariam?? Embora
teimosamente afirmassem o oposto, o que se registrou como história??
Confirmou-se tudo o que Jesus
afirmou. Isto comprovou o quanto Jesus conhecia os seus apóstolos,
no entanto, os apóstolos não conheciam a si mesmos,
tampouco conheciam a Jesus.
Como ser um com alguém
que você sequer conhece?? Como estar em união com alguém
que você sequer conhece??
A que conclusão podemos
chegar??
Que Jesus tinha pleno
conhecimento de causa quando afirmou para seus dois apóstolos
Tiago e João: “Não sabeis o que estais pedindo”.
Os demais reis conhecidos e
idolatrados tinham seus momentos de glória quando matavam os
seus inimigos, saindo assim vitoriosos sobre os seus inimigos,
pois a vitoria do rei trazia uma real morte para o inimigo.
Será que no caso de
Jesus seria a mesma coisa??
Não, não seria.
_____________
Este assunto não acaba aqui,, Ainda tem muito mais.....
Te convido a continuar neste tema na parte 2 desta página.
Não, não seria.
_____________
Este assunto não acaba aqui,, Ainda tem muito mais.....
Te convido a continuar neste tema na parte 2 desta página.
Nenhum comentário:
Postar um comentário