UM OUTRO MANDAMENTO DADO POR JEOVÁ A MOISÉS PARA SER REPASSADO AO POVO??
Casar-se com sua
cunhada, ou simplesmente ter relações com sua cunhada
para dar-lhe um filho. Isto era um costume.
Quem praticava este
costume??
Na casa de Judá
era normal este costume. Será que foram eles que inventaram
este costume?? Copiaram este costume dos outros povos?? Foi Jeová
quem lhes ensinou tal costume??
Assim está
registrado:
(Gênesis
38:6-11) 6 Com o
tempo, Judá tomou uma esposa para Er, seu primogênito, e
o nome dela era Tamar. 7 Mas
Er, primogênito de Judá, mostrou-se mau aos olhos de
Jeová; Jeová o entregou por isso à morte. 8
Em
vista disso, Judá disse a Onã: “Tem relações
com a esposa de teu irmão e realiza um casamento de cunhado
com ela, e suscita descendência para teu irmão.”
9 Mas Onã
sabia que a descendência não se tornaria sua; e deu-se
que, quando teve relações com a esposa de seu irmão,
desperdiçou o seu sêmen na terra, para não dar
descendência a seu irmão. 10 Ora,
o que ele fez era mau aos olhos de Jeová; por isso, entregou-o
também à morte. 11 De
modo que Judá disse a Tamar, sua nora: “Mora como viúva
na casa de teu pai até crescer Selá, meu filho.”
Pois ele disse para si mesmo: “Ele também poderia morrer
como seus irmãos.” Concordemente, Tamar foi e continuou
a morar na casa de seu próprio pai.
Assim verte a
Tradução Brasileira:
(Gênesis
38:6-11) 6 Judá tomou para o seu primogênito Er uma
mulher, a qual se chamava Tamar. 7 Ora Er, o primogênito
de Judá, era um homem mau aos olhos de Jeová; assim
Jeová o matou. 8 Disse
Judá a Onã: Toma a mulher de teu irmão, cumpre
para com ela o dever dum irmão de seu marido e dá
sucessão a teu irmão. 9 Mas Onã
sabia que os filhos não havia de ser tidos por seus; assim
todas as vezes que ele se unia à mulher de seu irmão,
deixava cair o sêmen no chão, para que não desse
sucessão a seu irmão. 10 O que ele fazia era mau
aos olhos de Jeová, que o matou também a ele. 11
Disse Judá a Tamar, sua nora: Fica-te viúva em casa de
teu pai, até que meu filho Selá venha a ser homem;
porquanto disse: Para que não morra este, como seus irmãos.
Assim se foi Tamar e morou em casa de seu pai.
Um interessante
costume humano. Será que havia sido Jeová o originador
deste interessante costume??
Os praticantes de
tal costume afirmavam que Jeová abençoava tal costume,
dando-lhe pleno aval de aprovação.
No entanto, Jeová
deu a Moisés um mandamento. Este mandamento não dava
qualquer apoio ou aval de aprovação ao costume
praticado pela casa de Israel.
Que informação
deu Jeová para Moisés??
(Levítico
18:16) 16
“‘NÃO
DEVES DESCOBRIR A NUDEZ DA ESPOSA DE TEU IRMÃO. É A
NUDEZ DE TEU IRMÃO.
Assim
verte a Tradução Brasileira: (Levítico
18:19) 16
Não descobrirás a nudez da mulher de teu irmão;
é nudez de teu irmão.
Assim
verte a Tradução Almeida:
(Levítico
18:19) 16
Não
descobrirás a nudez da mulher de teu irmão; é a
nudez de teu irmão.
Assim
verte a Edição Pastoral:
(Levítico
18:19) 16
Não
tenha relações sexuais com sua cunhada, pois ela
pertence ao seu irmão.
Jeová
estabeleceu este mandamento. Era uma ordem bem simples.
Jeová afirmou que este era um dos costumes das nações,
que não devia ser seguido pelo seu povo escolhido e amado. Do
ponto de vista de Jeová, descobrir a nudez da cunhada,
casar-se com a cunhada, é estar praticando um pecado.
Se
vocês têm praticado este costume até hoje, PAREM
de fazê-lo.
A ordem dada por
Moisés ao povo foi esta: (Deuteronômio
25:5-6) 5 “Caso
irmãos morem juntos e um deles morra sem ter filho, a esposa
do morto não deve vir a pertencer a um homem estranho, alheio.
Seu
cunhado deve chegar-se a ela e TEM DE TOMÁ-LA POR SUA ESPOSA,
e tem de realizar com ela o casamento de cunhado.
6 E
tem de dar-se que o primogênito que ela der à luz deve
suceder ao nome de seu falecido irmão, para que seu nome não
seja extinto em Israel.
Bem, esta ordem
oficial de Moisés não revelava ser 100% oposta ao
mandamento saído da boca de Jeová?? Sim, se revelava.
A ordem de Moisés
revelava acompanhar o costume que já era praticado antes de
Jeová dar o mandamento.
O que aconteceria
com aquele que se negasse obedecer a esta ordem oficial de Moisés??
Moisés até mesmo estabeleceu uma humilhação
para aquele que não obedecesse a esta ordem sua. Moisés
estabeleceu um costume. Este costume está devidamente
registrado nas “Escrituras”: (Deuteronômio
25:7-10) 7 “Ora,
se o homem não se agradar em tomar a viúva de seu
irmão, então a viúva de seu irmão tem de
subir até o portão, aos anciãos, e tem de dizer:
‘O irmão de meu marido negou-se a preservar o nome de
seu irmão em Israel. Não consentiu em realizar comigo o
casamento de cunhado.’ 8
E
os anciãos da sua cidade têm de convocá-lo e
falar com ele, e ele tem de ficar em pé e dizer: ‘Não
me agradei em tomá-la.’ 9
Nisso
tem de aproximar-se dele a viúva de seu irmão, diante
dos olhos dos anciãos, e
ela tem de TIRAR-LHE
A SANDÁLIA DO SEU PÉ E CUSPIR-LHE NA FACE,
e
tem de responder e dizer: ‘Assim se deve fazer ao homem que não
edificar a família de seu irmão.’
10 E
seu nome tem de ser chamado em Israel: ‘A casa daquele a quem
se tirou a sandália.’
Foi Moisés o
criador deste costume de casamento de cunhado?? Não, não
foi. Os ancestrais de Moisés já o praticavam. Mais do
que isto, eles achavam que Jeová se agradava de tal costume, e
que Jeová punia àquele que se negasse a praticar tal
costume, apesar de Jeová não ter falado nada sobre este
assunto, até aquele momento. Assim está registrado na
história do adorador de Jeová: (Gênesis
38:6-11) 6 Com
o tempo, Judá tomou uma esposa para Er, seu primogênito,
e o nome dela era Tamar. 7
Mas
Er, primogênito de Judá, mostrou-se mau aos olhos de
Jeová; Jeová o entregou por isso à morte. 8
Em
vista disso, JUDÁ
DISSE a
Onã: “TEM
RELAÇÕES COM A ESPOSA DE TEU IRMÃO
e
realiza um casamento de cunhado com ela,
e
suscita descendência para teu irmão.” 9
Mas
Onã sabia que a descendência não se tornaria sua;
e deu-se que, quando teve relações com a esposa de seu
irmão, desperdiçou o seu sêmen na terra, para não
dar descendência a seu irmão. 10
Ora,
o que ele fez era mau aos olhos de Jeová; por isso, entregou-o
também à morte. 11
De
modo que Judá disse a Tamar, sua nora: “Mora como viúva
na casa de teu pai até crescer Selá, meu filho.”
Pois ele disse para si mesmo: “Ele também poderia morrer
como seus irmãos.” Concordemente, Tamar foi e continuou
a morar na casa de seu próprio pai.
Qual era mesmo o
objetivo deste interessante costume?? Suscitar descendência
para o irmão morto?? Como um humano pode suscitar descendência
para seu irmão?? É isto possível??
Não se trata
de mais um filho daquele que teve relações sexuais com
a mulher, independente de quem seja a mulher??
Estando vivo, como
alguém poderia tendo relações com a minha
esposa, suscitar um filho para mim?? Caso eu estivesse morto, isto
passaria a ser possível??
Se um homem fosse
infértil, será que alguém poderia suscitar-lhe
um filho??
O filho era
registrado no nome do homem morto??
O que se diria para
aquela criança?? Uma mentira oficial?? Afinal, de quem ela
seria realmente filha??
Mateus, depois de
três anos que teu pai morreu, você nasceu. Uma frase bem
interessante a ser dita para o jovem Mateus, um israelita, fruto
deste interessante costume, não é verdade??
Agora, em
obediência ao mandamento dado por Moisés, o costume
mostrou estar arraigado entre o povo escolhido de Jeová. Uma
adoradora de Jeová, ancestral direta do rei Davi, revelou ser
este o costume entre os adoradores de Jeová. Assim se fez
registrar na história dos adoradores de Jeová: (Rute
1:8-13) 8 Por
fim, Noemi disse a ambas as suas noras: “Ide, voltai, cada uma
à casa de sua mãe. Que Jeová use de benevolência
para convosco assim como vós usastes de benevolência
para com os homens agora já mortos e para comigo. 9
Que
Jeová vos dê uma dádiva, e achai deveras um lugar
de descanso, cada uma na casa de seu esposo.” Então as
beijou, e elas começaram a levantar as suas vozes e a chorar.
10 E
diziam-lhe: “Não, mas voltaremos contigo ao teu povo.”
11 Noemi
disse, porém: “Voltai, minhas filhas. Por que devíeis
ir comigo? Acaso tenho ainda filhos nas minhas entranhas e TERIAM
DE TORNAR-SE ELES OS VOSSOS MARIDOS?
12 Voltai,
minhas filhas, ide, pois fiquei velha demais para vir a pertencer a
um esposo. Se
eu dissesse que também tenho esperança de certamente
vir a ser hoje de noite de um esposo e também de certamente
dar à luz filhos, 13
FICARÍEIS
ESPERANDO POR ELES ATÉ CRESCEREM?
Manter-vos-íeis
isoladas para eles para não virdes a ser de algum esposo? Não,
minhas filhas, pois é muito amargo para mim, por vossa causa,
que a mão de Jeová tenha saído contra mim.”
Depois de passar a
morar no país do seu falecido marido, Rute passou a ser
tratada segundo o costume deste país. Aconteceu: (Rute
3:9-12) 9 perguntou-lhe:
Quem és tu? Respondeu-lhe ela: Sou Rute, tua serva. Estende a
tua capa sobre a tua serva; porque tu és parente chegado. 10
Ele
disse: Bendita sejas de Jeová, minha filha. Mostraste mais
bondade agora do que em outro tempo, visto que não escolheste
mancebos pobres ou ricos. 11
Agora,
minha filha, não temas; eu farei tudo o que disseres, porque
todo o povo da minha cidade sabe que és mulher virtuosa. 12
Ora
é verdade que sou parente chegado: contudo há outro
mais chegado do que eu.
Aconteceu: (Rute
4:9-10) 9 Boaz
disse aos anciãos e a todo o povo: Vós sois hoje
testemunhas de que comprei da mão de Noemi tudo o que era de
Elimeleque, e tudo o que era de Quiliom e de Malom. 10
Também
a Rute, a moabita, que foi mulher de Malom, tomei-a
por minha mulher, para fazer reviver o nome do defunto na sua
herança, a fim de que o nome dele não seja extinguido
dentre seus irmãos,
e da porta da sua cidade. Vós hoje sois testemunhas disso.
Aconteceu: (Rute
4:13) 13 Recebeu
Boaz a Rute, e ela veio a ser sua mulher. Ele a conheceu, e Jeová
concedeu-lhe a ela graça de conceber, e dar à luz um
filho.
Aconteceu: (Rute
4:16) 16 Noemi
tomou o menino, pô-lo no seu regaço e fazia-lhe as vezes
de ama. 17
As
mulheres suas vizinhas deram-lhe nome, dizendo: Nasceu um filho a
Noemi. Chamaram
ao menino Obede. Ele é o pai de Jessé, pai de Davi.
Neste caso, Obede
não era filho de Elimeleque. Obede era filho do defunto,
defunto que foi perpetuado por esta ação bondosa de
Elimeleque.
Neste caso
específico não se tratava de Quiliom ou de Malom
suscitarem descendência de um para outro como irmãos que
eram, pois os dois morreram. Se estivessem vivos era exatamente o que
fariam. Além do que, caso se negassem a fazer, seriam
humilhados perante a cidade, passando a ter um péssimo nome.
As palavras saídas da boca de Noemi revelavam o quão
arraigado estava este costume. Este exemplo foi aqui colocado para
demonstrar o dia a dia daquele país, ou seja, os costumes
sendo colocados em prática por pessoas que fizeram a história
com o seu dia a dia. A lei do país era esta. A lei do país
era plenamente praticada pelos habitantes das suas cidades. Os que
praticassem este costume eram exaltados e aqueles que se negassem a
praticá-lo tinham sua imagem denegrida pelos demais humanos.
Tratava-se de uma
situação bastante interessante, não é
verdade??
Como será
que Jeová via tudo isto?? Com paciência, obviamente.
Nos dias de Jesus
estar como humano, este costume continuava sendo encarado como uma
coisa muito normal. Em um diálogo com Jesus, foi exatamente
isto o que revelaram os descendentes de Judá: (Mateus
22:23-28) 23 Naquele
dia, os saduceus, que dizem não haver ressurreição,
chegaram-se a ele e perguntaram-lhe: 24
“Instrutor,
Moisés disse: ‘SE
UM HOMEM MORRER SEM FILHOS, SEU IRMÃO TEM DE TOMAR A ESPOSA
DELE EM CASAMENTO e
suscitar descendência para seu irmão.’
25 Ora,
havia conosco sete irmãos; e o primeiro casou-se e faleceu, e,
não tendo descendência, deixou a sua esposa para seu
irmão. 26
Aconteceu
do mesmo modo também com o segundo e com o terceiro, até
passar por todos os sete. 27
Por
último, morreu a mulher. 28
Conseqüentemente,
na ressurreição, de qual dos sete será ela
esposa? Pois todos a tiveram.”
Mesmo depois de
Jeová dar a sua posição sobre o assunto, os
adoradores de Jeová continuaram com o costume anterior, embora
rivalizasse com a posição estabelecida por Jeová
e informada a Moisés. O que realmente valia era o que Moisés
disse e não o que Jeová disse.
Sendo casado, o
irmão que fizesse o casamento de cunhado não estava
cometendo um adultério autorizado?? Não é ele um
homem casado?? A outra esposa não tinha o direito de sentir-se
ofendida por este ato de seu esposo?? Parece que não, não
é verdade??
No caso de nascer
uma menina, o homem deveria continuar tentando até que
nascesse um filho homem??
Que situação
interessante, não é mesmo??
O que é
pecado para a mulher não deveria também ser pecado para
o homem?? A imparcialidade assim o determina; a igualdade assim o
determina; a isonomia assim o determina.
Como a mulher era
vista e tratada nesta sociedade?? Se ela fosse a primogênita,
receberia o mesmo tratamento dado a um primogênito, ou será
que ela era descartada até o nascimento de um homem??
Onde está a
isonomia
desta ordem de Moisés?? O que é mesmo isonomia??
Esta é a
definição dada por certo dicionário: Princípio
segundo o qual TODOS são iguais perante a lei.....
isonomia
Datação:
1858
n
substantivo
feminino
1 estado
dos que são governados pelas mesmas leis
2 Rubrica:
termo jurídico.
princípio
geral do direito segundo o qual todos são iguais perante a
lei; não devendo ser feita nenhuma distinção
entre pessoas que se encontrem na mesma situação
3 Rubrica:
mineralogia.
estado
dos cristais que são construídos segundo a mesma lei
Alguém
ainda poderia argumentar que, já que ela passou
a ser viúva, ela estaria livre para se casar com quem
desejasse. Bem, isto é uma verdade. No entanto, foi o próprio
Jeová quem determinou a descontinuidade destas ações,
para seu povo. Foi Jeová quem determinou as exceções.
Em face da morte do meu irmão, a viúva continua sendo
minha cunhada, não continua?? O que os olhos de Jeová
vêm?? Não
é Jeová aquele que está me ensinando o que certo
eu que é o errado?? Não é Jeová o
Legislador?? Não é Jeová aquele que determina o
que é e o que não é pecado??
Jeová também
determinou que não se deveria descobrir a nudez da esposa do
irmão do teu pai (tia), assim como também não
descobrir a nudez da esposa de teu filho (nora): (Levítico
18:14-15) 14 “‘Não
deves descobrir a nudez do irmão de teu pai. Não te
deves chegar à sua esposa. Ela é tua tia. 15
“‘Não
deves descobrir a nudez de tua nora. Ela é a esposa de teu
filho. Não deves descobrir a sua nudez.
Assim
verte a Tradução Brasileira:
(Levítico
18:14-15) 14 Não
descobrirás a nudez do irmão de teu pai, não te
chegarás a sua mulher; ela é tua tia. 15
Não descobrirás a
nudez de tua nora; ela é mulher de teu filho.
Bem, e depois que o
tio morresse?? Poderia o sobrinho descobrir a nudez da esposa de seu
tio?? A viúva não é parente consanguíneo.
Bem, e se o filho
morresse?? Poderia o pai descobrir a nudez da esposa de seu filho??
Não poderia fazer tal coisa apenas para suscitar descendência
para seu próprio filho?? A nora não é parente
consanguíneo. Com a morte, perdeu-se tal parentesco?? Em
todos os casos, estando vivos seus respectivos maridos, não
seria adultério?? Sim, seria. Em todos os casos,
tratava-se do que deveria acontecer depois da morte de um dos
pactuados. Jeová estava dando esta informação
para o humano. Então, não deveria ser simplesmente uma
questão de obedecer ao novo mandamento, no lugar de
questioná-lo?? Sim, deveria ser. Obedecer voluntariamente
ao mandamento, está diretamente relacionado com o concordar
com o mandamento. A pessoa precisa concordar com aquele que criou o
mandamento.
Quando Jesus
informou aos servos de Jeová que se casar com alguém
divorciado é estar cometendo adultério, independente do
motivo do divórcio, muitos não gostaram do que ouviram.
O divórcio humano não anula o casamento perante
Jeová. Jeová espera e deseja que o
humano perdoe ao ofensor, independente do tamanho da ofensa. “Se
esta é a situação do homem é melhor não
casar”, foi afirmado pelo servo de Jeová que encontraria
dificuldades em obedecer a este mandamento, novo para ele.
Independente da dificuldade do servo, para Jeová, pecado é
pecado, e Ele espera que o servo obedeça. Agora que o servo
foi informado que esta ação é um pecado,
resta-lhe aceitar, procurar entender e obedecer. Não deve
haver rebeldia.
Quando questionado,
Jesus não apresentou um outro mandamento alternativo, ou será
que apresentou?? Será que era Jeová quem tinha de mudar
de opinião??
Moisés
falava face a face com Jeová, poderá argumentar aquele
que desejava prosseguir neste costume ancestral. Ele argumentará
ainda mais: Jeová continuou abençoando aquele que
praticou esta ação, não abençoou?? Depois
diria: Jeová não abençoa pecadores. Diria mais:
“A bíblia diz que é para fazer assim”.
Diria mais: “Esta é a base bíblica para praticar
tal ação”.
Será que as
ações de Jeová não são prova
suficiente de que Ele é um perdoador e que Ele abençoa
aqueles que cometem iniquidades??
Deveriam ser.
Neste caso, a mesma
resistência apresentada pelas gerações passadas,
também são apresentadas pela geração
atual em relação ao mesmo mandamento acerca do
divórcio?? Neste caso, trata-se da resistência do humano
em obedecer aos mandamentos de Deus, não se trata??
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