quarta-feira, 29 de abril de 2020

A LEI DE JEOVÁ É VIDA ETERNA PARA O OBEDIENTE

LEI DE PROTEÇÃO À VIDA?



Será que existe alguma lei capaz de dar vida??
Será que o homem se torna justo obedecendo a lei??
Para que serve uma lei??
O que afirmou o nosso amado irmão Paulo de Tarso??
Sendo um israelita e escrevendo para gentios, ensinado-os sobre Jeová e Jesus, assim falou o nosso irmão Paulo:
(Gálatas 3:21-22) 21 Portanto, é a Lei contra as promessas de Deus? Que isso nunca aconteça! Porque, se tivesse sido dada uma lei que fosse capaz de dar vida, a justiça teria sido realmente por meio da lei. 22 Mas a Escritura entregou todas as coisas juntas à detenção pelo pecado, para que a promessa resultante da fé para com Jesus Cristo fosse dada aos que exercessem fé.

Assim verte a Tradução Brasileira:
(Gálatas 3:19-22) 19 Que é, pois, a Lei? Foi acrescentada por causa das transgressões, até que viesse a semente a quem se fez a promessa, tendo sido ordenada mediante anjos, pela mão de um mediador. 20 O mediador, porém, não o é de um só, mas Deus é só um. 21 É a Lei, porventura, contra as promessas de Deus? De modo nenhum. Pois se tivesse sido dada uma lei, que pudesse dar vida, a justiça, na verdade, teria sido pela Lei. 22 A Escritura, porém, encerrou todas as coisas debaixo do pecado, para que a promessa pela fé em Jesus Cristo fosse dada aos que crêem.
As palavras de Paulo foram bem claras: A lei não podia dar vida; a lei não tinha a capacidade de produzir vida através dela. Se a lei tivesse tal capacidade, a justiça teria sido feita através da lei, ou seja, a lei teria produzido alguém justo. A lei não tem a capacidade de produzir um homem justo.
Vamos destacar de novo as palavras:
Porque, se tivesse sido dada uma lei que fosse capaz de dar vida, a justiça teria sido realmente por meio da lei.
Pois se tivesse sido dada uma lei, que pudesse dar vida, a justiça, na verdade, teria sido pela Lei.
Esta era a opinião de nosso amado irmão Paulo.
Segundo o nosso irmão Paulo, nada do que Jeová tinha produzido até então em forma de lei era capaz de dar vida ao humano. Na opinião de Paulo, não havia nada capaz de prolongar a vida do humano. A lei dada por Jeová não era capaz de prolongar a vida do homem.
Será que o problema do homem está na existência da lei??
O que é uma lei??
Lei – esta é a definição dada pelo dicionário (Houaiss): “regra” categórica; prescrição; conjunto de “regras” categóricas; conjunto de “regras” que emanam da providência divina e dadas ao homem.
lei
s.f. (1034) 1 regra categórica 2 regra, prescrição escrita que emana da autoridade soberana de uma dada sociedade e impõe a todos os indivíduos a obrigação de submeter-se a ela sob pena de sanções <as l. do código civil> <as l. penais> <a ninguém é permitido ignorar a l.> 3 o conjunto dessas regras 3.1 regra escrita de alcance geral, emanada pelo poder legislativo do Estado e promulgada pelo presidente da República 4 p.met. o que zela pelo cumprimento dessas regras 5 conjunto de regras advindas dos costumes, tradições e convenções de uma determinada cultura <as l. de honra> <a moda e suas l.> 6 poder, autoridade, domínio que é imposto a alguém, a uma nação, a uma ordem social; mando <a l. do vencedor> <l. do mais forte> 7 aquilo que se impõe ao homem por sua razão, consciência ou por determinadas condições ou circunstâncias <a l. moral> <as l. da natureza> 8 predomínio da vontade de alguém sobre a de outrem; ascendência de uma pessoa sobre as demais <impossível viver pela l. de nossos pais> 9 fórmula abstrata ou concreta do que é certo ou concordante com padrão estabelecido; norma, regra <as l. da gramática> 10 fil expressão definidora das relações constantes que existem entre os fenômenos naturais, como, p.ex., o enunciado de uma propriedade física verificada de maneira precisa <as l. da astronomia, da química, da física> 11 p.ext. regra ou relação constante entre fenômenos; manifestação exterior de fenômenos complexos <a l. da oferta e da procura> 12 p.ext. conjunto de regras e princípios que norteiam a elaboração e o modo de proceder em (pintura, literatura, música) <as l. que presidem a harmonia musical> <as l. da perspectiva> <l. da poética> 13 teol prescrição religiosa, conjunto de regras que emanam da providência divina e dadas ao homem pela revelação 14 p.ext. proporção, fixada pelo Estado, do metal mais valioso numa liga de metais para cunhagem de moedas <ouro de l.> <prata de l.> 15 p.ext. aquilo que é de boa qualidade; autêntico, genuíno, ótimo <madeira de l.> ² l. adjetiva jur a que contém regras processuais • L. Áurea hist lei assinada pela princesa Isabel em 13 de maio de 1888, e que marca o fim da escravidão no Brasil • l. básica jur a constituição de um país; lei fundamental, lei magna, lei maior F iniciais freq. maiúsc. • l. complementar jur lei ordinária que complementa a constituição sem alterá-la [Destina-se à regulamentação dos textos constitucionais e dos preceitos que não são executórios.] • l. da oferta e da procura econ princípio que rege o preço dos produtos no mercado sob certas condições, que se deve à tendência que tem um produto de subir de preço quando a sua procura é maior do que a oferta e de baixar de preço quando ocorre o contrário • l. da rolha lei que fundamenta a censura da imprensa • l. da selva B lei estabelecida pelo mais forte, que impõe a sua vontade aos menos aptos para a luta • l. de caboclo rel m.q. linha de caboclol. delegada jur B aquela elaborada pelo presidente da República, com atribuição dada pelo Congresso Nacional • l. de meios econ B m.q. lei orçamentárial. de Murphy aforismo segundo o qual qualquer coisa que possa dar errado há de dar errado • l. de talião ver taliãol. do cão infrm. regime extremamente duro, desumano • l. do inquilinato jur aquela que regulamenta a locação de imóveis urbanos • l. do menor esforço pouca vontade de despender esforço ou trabalho na execução de uma tarefa, mesmo com prejuízo do resultado • L. do Ventre Livre hist B lei, assinada pela princesa Isabel, pela qual foram declarados livres todos os filhos de escravos nascidos a partir de 28 de setembro de 1871, a data de sua assinatura • l. fundamental jur m.q. lei básical. magna jur m.q. lei básical. maior jur m.q. lei básica F nessas três locs., iniciais freq. maiúsc. • l. marcial jur a que tem aplicação quando a força militar é chamada a auxiliar o poder civil em caso de emergência ou de ocupação de um território • l. moral fil aquela que se funda no princípio do bem, tal como este se apresenta à consciência • l. natural ét em sentido lato, corpo de leis ou princípio fundamentado na razão e na equidade, decorrente da natureza, do bom senso ou da religião, eticamente compulsório para as sociedades cultas, por assegurar a dignidade da existência e os direitos individuais da honra e da liberdade • l. orçamentária econ B 1 a que aprova o orçamento da União; lei de meios 2 orçamento da União; lei de meios • l. ordinária jur lei emanada do legislativo comum [São as leis menores, p. opos. à Constituição e às leis de natureza constitucional.] • l. orgânica jur a que cria ou regula órgãos da administração pública ou instituições necessárias ao Estado • leis do espírito lóg m.q. leis do pensamentoleis do pensamento lóg os três axiomas ou princípios (basicamente o da identidade, o da contradição e o do terceiro excluído) aos quais deve se ater o pensamento para possuir valor lógico; leis do espírito • l. seca 1 hist proibição por lei do fabrico, transporte e venda de bebidas alcoólicas, que vigorou de 1920 a 1933 nos E.U.A. 2 p.ext. condição ou lei que impede o consumo de bebida alcoólica • l. substantiva jur lei formal, lei material de direito substantivo, como as civis, penais, comerciais etc. • à l. de consoante as regras, as normas, os hábitos de • fora da l. que ou aquele que cometeu ou comete crime ou delito; delinquente, bandido, criminoso • sem l. nem grei m.q. sem lei nem reisem l. nem rei sem rumo, por conta do acaso; sem lei nem grei, sem lei nem roque, sem lei, nem rei nem roque • sem l. nem roque m.q. sem lei nem reisem l., nem rei nem roque m.q. sem lei nem rei ¤ etim lat. lex,légis 'rito, lei, obrigação civil escrita e promulgada', opõe-se ao lat. mós,móris e consuetúdo,ìnis 'costume ou direito não escrito' ¤ sin/var ver sinonímia de regulamento ¤ col código, consolidação, corpo, legislação, polícia, repertório

Segundo o nosso irmão Paulo, o conjunto de “regras” emanadas de Jeová até aquele momento não eram capazes de dar vida ao humano. O Pai Jeová devia ser o Único Legislador para o humano, não deveria??
Segundo o nosso irmão Paulo, o que era a lei criada e dada por Jeová para o homem??
Ele mesmo responde:
(Gálatas 3:23-25) 23 No entanto, antes de chegar a fé, estávamos sendo guardados debaixo de lei, entregues juntos à detenção, aguardando a fé que estava destinada a ser revelada. 24 A Lei, por conseguinte, tornou-se o nosso “tutor”, conduzindo a Cristo, para que fôssemos declarados justos devido à fé. 25 Mas agora que chegou a fé, não estamos mais debaixo dum tutor.

Assim verte a Tradução Brasileira:
(Gálatas 3:23-25) 23 Mas antes que viesse a fé, estávamos debaixo da guarda da Lei, encerrados para a fé que havia de ser revelada. 24 Assim a Lei se tornou nosso “pedagogo” para conduzir-nos a Cristo, a fim de sermos justificados pela fé. 25 Mas tendo vindo a fé, não estamos mais debaixo de pedagogo.
A lei é um tutor; a lei é um pedagogo.
Tutor – Esta é a definição dada pelo dicionário Houaiss: aquele que ampara, protege, defende, guardião.
tutor
\ô\ s.m. (sXIII) 1 jur indivíduo que exerce uma tutela <o t. judicial de um ausente> <t. testamentário> 2 p.ext. aquele que ampara, protege, defende; guardião <t. do poder espiritual> 3 em algumas escolas, aluno a quem se delega a instrução de outros alunos 4 agr vitic estaca ou vara us. para amparar uma planta de caule frágil n adj. 5 que tutora; que exerce tutela, judicial ou não ¤ gram fem.: tutora \ô\, tutriz ¤ etim lat. tútor,óris 'guarda, defensor etc.' ¤ sin/var curador, defensor, guardião; ver sinonímia de defensor ¤ hom tutora \ô\ (f.), tutoras \ô\ (f.pl.) / tutora, tutoras(fl.tutorar); tutores \ô\ (pl.) / tutores(fl.tutorar)

Pedagogo – Esta é a definição dada pelo dicionário Houaiss: escravo que acompanha as crianças à escola; pessoa encarregada de ensinar; mestre, professor.
pedagogo
\ô\ s.m. (1589) 1 ant. escravo que acompanhava as crianças à escola 2 pessoa que emprega a pedagogia, que ensina; mestre, professor 3 aquele que tem a prática de ensinar 4 infrm. pej. pessoa que julga ter o que ensinar a todos ¤ etim gr. paidagógós,oû 'escravo encarregado de conduzir as crianças à escola'

Segundo o nosso irmão Paulo, a lei dada por Jeová, não passava de um alguém com a obrigação de conduzir o humano até Jesus.
Neste caso, a lei seria algo temporário. A lei tinha uma missão secundária e temporária. Segundo Paulo, a lei teria uma missão secundária em relação a Jesus. Depois de cumprida a sua missão, a lei deixaria de existir.
Ora, o que é a lei de trânsito??
Não é um conjunto de “normas” (regras) que definem o que é certo e o que é errado no trânsito??
São regras de comportamento, não são??
Para que servem??
Não é para o bem comum??
Depois de alguém obedecer a todas as “regras” de trânsito, ficaria a lei de trânsito obsoleta, sendo condenada a inexistência, ou seja, a ser abolida??
Este que obedece a todas as “regras”, passa a obedecer por todos os demais??
Bem, vejamos agora a opinião daquele que criou a lei.
(Levítico 18:4-5) 4 Deveis cumprir as minhas decisões judiciais e deveis guardar os meus estatutos, para andardes nelas. Eu sou Jeová, vosso Deus. 5 E tendes de guardar os meus estatutos e as minhas decisões judiciais, cumprindo as quais o homem também tem de viver por meio delas. Eu sou Jeová.

Assim verte a Tradução Brasileira:
(Levítico 18:4-5) 4 Cumprireis os meus juízos, e guardareis os meus estatutos, para neles andardes; eu sou Jeová vosso Deus. 5 Guardareis, pois, os meus estatutos e os meus juízos; fazendo os quais, o homem viverá por eles: eu sou Jeová.
Alguns séculos depois de Moisés, Jeová ratifica a importância da lei que Ele deu ao povo no ermo através de Moisés:
(Ezequiel 20:10-11) 10 Por isso os fiz sair da terra do Egito e os levei ao ermo. 11 “‘“E passei a dar-lhes os meus estatutos; e dei-lhes a conhecer as minhas decisões judiciais, para que o homem que continuar a cumpri-las também continue a viver por meio delas.
Assim verte a Tradução Brasileira:
(Ezequiel 20:10-11) 10 Assim os fiz sair da terra do Egito, e os trouxe para o deserto. 11 Dei-lhes os meus estatutos, e mostrei-lhes os meus juízos, os quais, se os observar o homem, viverá por eles.
Aquele que observar a lei, isto é, aquele que cumprir a lei, viverá por meio dela. Aquele que obedecer a lei continuará a “viver” por meio dela. A lei também definia que aquele que desobedecesse a lei morreria em face de sua desobediência. Não foi assim no caso de Adão?? Se comeres do fruto daquela árvore, certamente morrereis. Fica bem claro que o obedecer estava diretamente relacionado a continuidade da vida. Ora, a lei definia o que era certo e o que era errado para o homem. Fazer o que é certo leva à vida e fazer o que é errado leva à morte. Na verdade, a lei informa ao homem o que certo e o que é errado fazer.
Ora, a lei definia para o humano a diferença entre o certo e o errado, informava ao humano o que era certo e o que era errado.
Será que a lei era um “problema” para o homem??
O Legislador, muito mais sábio do que todos os demais, estava revelando para os humanos a forma certa de conviver no dia a dia de uma vida em grupo.
Sabiamente, o Legislador revela através da lei, que fazer o que é certo representa vida e fazer o que é errado representa morte tanto para o indivíduo como para o grupo.
A lei ensinava que o pecado de um podia levar morte para um próximo qualquer.
O que provou ser a lei??
Provou ser regras de comportamento que levavam o humano para a vida.
Se obedecidas, levam o humano para a vida.
Se desobedecida, levará o humano para a morte.
Segundo o criador da lei, o que aconteceria com o cumpridor da lei??
(Ezequiel 18:5-9) 5 “‘E no que se refere ao homem, se ele veio a ser justo e tem praticado o juízo e a justiça; 6 se não comeu nos montes e não elevou seus olhos para os ídolos sórdidos da casa de Israel, e não aviltou a esposa de seu companheiro, e não se chegou a uma mulher na sua impureza; 7 e se não maltratou a nenhum homem; se restituiu o penhor tomado pela dívida; se não arrebatou nada em roubo; se deu o seu próprio pão ao faminto e cobriu com roupa ao que estava nu; 8 se não deu nada em troca de juros e não tomou usura; se retirou sua mão da injustiça; se praticou a verdadeira justiça entre homem e homem; 9 se tem andado nos meus estatutos e tem guardado as minhas decisões judiciais para praticar a verdade, ele é justo. Ele positivamente continuará a viver, é a pronunciação do Soberano Senhor Jeová.

Assim verte a Tradução Brasileira:
(Ezequiel 18:5-9) 5 Porém, se um homem for justo, e fizer o que é de eqüidade e justiça, 6 e se não comer sobre os montes, nem levantar os seus olhos para os ídolos da casa de Israel, nem contaminar a mulher do seu próximo, nem se chegar à mulher na sua separação; 7 se não oprimir a ninguém, porém tornar ao devedor o seu penhor, se não tirar nada do alheio por violência, se der do seu pão ao que tem fome e ao nu cobrir com vestido; 8 se não der o seu dinheiro à usura, nem receber mais do que o que emprestou, se desviar a sua mão da iniqüidade, e fizer verdadeiro juízo entre homem e homem; 9 se andar nos meus estatutos, e guardar os meus juízos, para proceder segundo a verdade; este tal é justo, certamente viverá, diz o Senhor Jeová.
Segundo o criador da lei, o que a lei produziria??
O humano estaria consciente do que era pecado e do que não era pecado. A lei estava revelando para o humano o que era pecado e o que não era pecado e o humano escolheria entre pecar e não pecar, continuar a viver ou morrer. Em face do livre-arbítrio, o ser humano vive de escolhas. O humano está sempre escolhendo o que vai fazer. O humano está sempre decidindo o que vai fazer.
Que opinião sobre a lei tem o criador da lei??
(Isaías 42:18-21) 18 Ouvi, ó surdos; e olhai para ver, ó cegos. 19 Quem é cego, se não o meu servo, e quem é surdo como o meu mensageiro a quem envio? Quem é cego como o recompensado, ou cego como o servo de Jeová? 20 O caso era de se verem muitas coisas, mas não ficaste vigiando. O caso era de se abrirem os ouvidos, mas não ficaste escutando. 21 O próprio Jeová, por causa da sua justiça, agradou-se de magnificar a lei e de fazê-la majestosa.

Assim verte a Tradução Brasileira:
(Isaías 42:18-21) 18 Ouvi, vós os que sois surdos; e olhai, vós os que sois cegos, para ver. 19 Quem é cego, senão o meu servo? ou surdo, como o meu mensageiro que envio? Quem é cego como aquele que tem paz comigo, e cego como o servo de Jeová? 20 Vês muitas coisas, porém não observas; ele tem abertos os seus ouvidos, porém não ouve. 21 Foi do agrado de Jeová, por amor da sua justiça, engrandecer a lei e torná-la gloriosa.
Engrandecer a lei, magnificar a lei; fazê-la majestosa, fazê-la gloriosa.
Neste caso, a lei criada por Jeová também recebe aquela afirmação feita pelo Pai ao acabar de fazer suas criações: Viu que era bom.
(Gênesis 1:12) 12 E a terra começou a produzir relva, vegetação que dava semente segundo a sua espécie e árvores que davam fruto, cuja semente estava nele, segundo a sua espécie. Deus viu então que [era] bom.

Assim verte a Tradução Brasileira:
(Gênesis 1:12) 12 A terra, pois, produziu relva, ervas que davam semente segundo as suas espécies, e árvores que davam fruto que tinha em si a sua semente, segundo as suas espécies; e viu Deus que isso era bom.
O criador da Lei tinha um objetivo em mente quando produziu a Lei. A Lei criada por Ele tinha êxito certo naquilo para a qual foi projetada. O criador da Lei é um Legislador. Ele é o Legislador da humanidade.
Que valor teria a Sua lei??
Não tem o porquê do justo morrer, não é mesmo?? A morte devia ser reservada somente para o ímpio, não é mesmo??
Devia haver uma diferença entre o justo e o iníquo, não deveria??
O Pai Jeová assim informou a Ezequiel: Existe diferença entre o justo e o iníquo. O justo continua a viver e o que comete iniquidade morre.
Como o olhar observador de Salomão passou a ver esta questão?? O que disse Salomão??
(Eclesiastes 9:2-3) 2 Todos são iguais naquilo que todos têm. Um só é o evento conseqüente para o justo e para o iníquo, para o bom, e para o puro e para o impuro, e para aquele que oferece sacrifícios e para aquele que não oferece sacrifícios. O bom é igual ao pecador; quem jura é igual ao que tem estado com medo duma declaração juramentada. 3 Isto é o que é calamitoso em tudo o que se tem feito debaixo do sol, que, por haver um só evento conseqüente para todos, o coração dos filhos dos homens está também cheio do mal; e há doidice no seu coração durante a sua vida, e depois dela — rumo aos mortos!

Assim verte a Tradução Brasileira:
(Eclesiastes 9:2-3) 2 Todas as coisas sucedem igualmente a todos: o mesmo sucede ao justo e ao perverso, ao bom e ao puro e ao impuro; ao que oferece sacrifícios e ao que não os oferece. Como é o bom, assim é o pecador; e aquele que jura como aquele que teme o juramento. 3 Este é um mal em tudo o que se faz debaixo do sol; a todos sucede o mesmo. Também o coração dos filhos é cheio de maldade, e a loucura acha-se no seu coração durante a sua vida, e depois vão ter com os mortos.
Assim verte a Tradução Almeida:
(Eclesiastes 9:2-3) 2 Tudo sucede igualmente a todos: o mesmo sucede ao justo e ao ímpio, ao bom e ao mau, ao puro e ao impuro; assim ao que sacrifica como ao que não sacrifica; assim ao bom como ao pecador; ao que jura como ao que teme o juramento. 3 Este é o mal que há em tudo quanto se faz debaixo do sol: que a todos sucede o mesmo. Também o coração dos filhos dos homens está cheio de maldade; há desvarios no seu coração durante a sua vida, e depois se vão aos mortos.
Do ponto de vista de Salomão havia justos e injustos vivendo juntos, no entanto, não adiantava ser justo, pois o justo teria o mesmo fim que o iníquo. Salomão concluiu: Isto é uma calamidade. O justo está morrendo assim como o iníquo está morrendo.
Salomão via um grande problema. Aos olhos deste homem sábio havia um grave problema.
Ao final, não há diferença entre o que acontece com o justo e com o iníquo. Todos se vão aos mortos.
Neste caso, Salomão via humanos como “justos”, mas, que embora fossem justos, haviam morrido. Será que a visão de Salomão estava correta?? Será que tal pessoa era realmente justa?? Será que Salomão sabia definir o perfil de uma pessoa justa?? Será que Salomão tinha esta capacidade??
Tempos depois de Salomão, assim falou o Pai em relação às palavras que saem de Sua boca.
(Isaías 55:10-11) 10 Pois assim como desce dos céus a chuvada e a neve, e não volta àquele lugar, a menos que realmente sature a terra e a faça produzir e brotar, e se dê de fato semente ao semeador e pão ao comedor, 11 assim mostrará ser a minha palavra que sai da minha boca. Não voltará a mim sem resultados, mas certamente fará aquilo em que me agradei e terá êxito certo naquilo para que a enviei.

Assim verte a Tradução Brasileira:
(Isaías 55:10-11) 10 Assim como do céu desce a chuva e a neve, e para lá não torna, mas rega a terra, e a faz produzir e brotar, e dá semente ao que semeia e pão ao que come; 11 assim será a minha palavra que sair da minha boca. Não tornará para mim vazia, mas efetuará o que me apraz, e prosperará naquilo para que a enviei.
Vamos repetir:
Mas certamente fará aquilo em que me agradei e terá êxito certo naquilo para que a enviei.
E prosperará naquilo para que a enviei.
O objetivo do Pai era formar homens “justos”...
Para que serviria a lei???
A lei produziria um homem “justo”. Aquele humano que obedecesse aos mandamentos se mostraria justo e não morreria, ele continuaria a viver, pois somente a alma que pecar é que morrerá. Continuar a viver seria a prova real de que aquele humano era um homem justo.
A lei indicava o caminho da justiça e da continuidade da vida. A lei revelava como o homem se mostraria justo, indicando-lhe o que fazer e o que não fazer para ser um homem justo. A lei apontava o caminho para a justiça.
O que o criador da lei acabou de falar?? O que o Legislador acabou de falar??
A obediência à lei produzirá um homem justo. A lei produziria um homem justo?? Ora, foi exatamente isto o que o criador da lei afirmou.
Neste caso, que fruto seria produzido pela lei?? A lei produziria a justiça. A lei definia uma forma de vida baseada na justiça.
Havendo o cumprimento da lei, haveria um mundo de justiça, pois todos seriam cumpridores da lei. Seria um mundo de pessoas justas, isto é, pessoas isentas de pecado.
Se tal pessoa permanecer obedecendo, tal pessoa não morrerá. Ela continuará a viver. Ela também não representará “morte” para os demais do grupo.
O criador da lei já havia ratificado esta informação para Isaías:
(Isaías 48:17-19) 17 Assim disse Jeová, teu Resgatador, o Santo de Israel: “Eu, Jeová, sou teu Deus, Aquele que te ensina a tirar proveito, Aquele que te faz pisar no caminho em que deves andar. 18 Oh! se tão-somente prestasses realmente atenção aos meus mandamentos! A tua paz se tornaria então como um rio e a tua justiça como as ondas do mar. 19 E a tua descendência se tornaria como a areia, e os descendentes das tuas entranhas como os grãos dela. Não se deceparia nem se aniquilaria o nome da pessoa diante de mim.”

Assim verte a Tradução Brasileira:
(Isaías 48:17-19) 17 Assim diz Jeová, teu redentor, o Santo de Israel: Eu sou Jeová teu Deus, que te ensino o que é útil, que te guio pelo caminho em que deves andar. 18 Oxalá que tivesses atendido aos meus mandamentos! então a tua paz teria sido como um rio, e a tua justiça como as ondas do mar: 19 teria sido a tua posteridade como a areia, e os que procedem das tuas entranhas como os seus grãos: não havia de ser o seu nome cortado nem destruído de diante de mim.
Será que a existência da lei era um problema para o homem??
O cumprimento da lei produziria vida. A obediência a lei produziria continuidade da vida. O justo não morreria. Ele continuaria a viver enquanto fosse justo.
O criador da lei, ou seja, o Legislador, tinha como objetivo que o cumpridor da lei conseguisse ser igual a Ele. Em face do livre-arbítrio que Ele mesmo deu às Suas criaturas, O criador da lei queria que o cumpridor da lei concordasse com Ele. Este era o objetivo final da existência da lei.
Agora, vejamos o que o Mestre do apóstolo Paulo falou em relação a lei.
O que foi que Jesus ensinou aos humanos??
1 - Eu vim cumprir a lei.
(Mateus 5:17-18) 17 Não penseis que vim destruir a Lei ou os Profetas. Não vim destruir, mas cumprir; 18 pois, deveras, eu vos digo que antes passariam o céu e a terra, do que passaria uma só letra menor ou uma só partícula duma letra da Lei sem que tudo se cumprisse....

Assim verte a Tradução Brasileira:
(Mateus 5:17-18) 17 Não penseis que vim revogar a lei ou os profetas; não vim revogar, mas cumprir. 18 Porque em verdade vos digo: Enquanto não passar o céu e a terra, de modo nenhum passará da lei um só i ou um só til, sem que tudo se cumpra.
Que “lei” veio Jesus cumprir??
Não vim revogar a lei; eu vim cumprir a lei.
Jesus falava de uma lei já existente, isto é, uma lei que poderia ser “revogada”.
Não vim revogar a lei “existente”; eu vim cumprir a lei “existente”...
Jesus reconhecia a existência de uma lei. Eu vim cumprir a lei dada pelo meu Pai, aquela que se o homem cumprir, viverá por meio dela, ou seja, eu vim cumprir aquela lei que produz um homem justo.
Será que se tratava da “lei” dada por Jeová para Moisés??
Muito antes de Jesus nascer como um humano, Jeová havia falado para Ezequiel sobre o que Sua lei representava para os humanos. Neste caso, tanto havia uma lei, como estava em pleno vigor, embora, não obedecida segundo o que O Legislador esperava.
2 – Este é o resumo da lei dada pelo Pai.
(Mateus 7:12) 12 Todas as coisas, portanto, que quereis que os homens vos façam, vós também tendes de fazer do mesmo modo a eles; isto, de fato, é o que a Lei e os Profetas querem dizer.

Assim verte a Tradução Brasileira:
(Mateus 7:12) 12 Portanto tudo o que quiserdes que os homens vos façam, fazei-o assim também vós a eles; porque esta é a lei e os profetas.
Assim verte a Tradução Almeida:
(Mateus 7:12) 12 Portanto, tudo o que vós quereis que os homens vos façam, fazei-lho também vós a eles; porque esta é a lei e os profetas.
Ora, isto é uma “regra de comportamento” humano, não é??
Trata-se de uma regra que define o relacionamento dos humanos entre si no seu dia a dia, não é??
- “Esta é a lei dada pelo meu Pai”.
Jesus estava falando que a lei dada por Deus a Moisés podia ser resumida nesta regra de conduta, ou seja, nesta diretriz.
Uma regra de comportamento que resumia toda a lei?? Uma regra de comportamento que definia toda a lei daquele reino?? O comportamento dos humanos daquele reino seria o resumo desta lei?? Todo e qualquer visitante notaria este comportamento naquele reino?? Esta seria a marca registrada naquele reino?? Cada pessoa naquele reino revelaria que vivia de acordo com esta regra de conduta??
Uma informação muito forte em relação ao todos os mandamentos dados por Moisés, não era??
Será que o humano deveria analisar os mandamentos de acordo com esta regra de conduta (diretriz) que resumia todos os mandamentos saídos da boca do Pai??
Neste caso, todos os mandamentos dados por Moisés deviam ser compatíveis com esta regra de comportamento que Jesus trouxe à atenção.
Se o humano encontrar algum mandamento que não esteja de acordo com esta regra de comportamento (diretriz) que resume todos os mandamentos, o que verá ele neste mandamento dado por Moisés??
Verá uma mentira em Jesus ou verá um falso mandamento?? Não existe uma terceira opção.
Deve haver algum mandamento dado por Jeová que seja incompatível com a diretriz existente e informada por Jesus??
Deve se preocupar com isto??
O que é algo incompatível??
Incompatível – Esta é a definição dada pelo dicionário Houaiss: que não pode coexistir com outra coisa; inconciliável, incombinável; que não pode ser exercido simultaneamente pela mesma pessoa
incompatível
adj.2g. (1535) 1 que não é compatível 1.1 que não pode coexistir com outra coisa; inconciliável, incombinável <conceitos, métodos i.> 1.2 que não pode entender-se com outra pessoa <nunca junte duas pessoas i. numa mesma sala> 1.3 que não pode ser simultaneamente ministrado com outro medicamento, produto ou tratamento <remédios i.> 1.4 que não pode ser exercido simultaneamente pela mesma pessoa (diz-se de cargo, função, ofício, vantagem, direito etc.) ¤ etim in- + compatível ¤ sin/var ver sinonímia de adversário ¤ ant compatível; ver tb. antonímia de adversário

Todos os mandamentos saídos da boca de Jeová devem ser compatíveis com aquela diretriz existente e informada por Jesus quanto ao que é a lei. Qual é a diretriz??
Portanto tudo o que quiserdes que os homens vos façam, fazei-o assim também vós a eles;
Todas as coisas, portanto, que quereis que os homens vos façam, vós também tendes de fazer do mesmo modo a eles

Desta forma, fica bem claro que todos os mandamentos dados por Jeová são compatíveis com esta diretriz.
Mas, e se o mandamento não for compatível com esta diretriz??
3 – Se queres obter vida eterna, então obedeça continuamente aos mandamentos.
(Mateus 19:16-17) 16 E eis que alguém, aproximando-se, disse-lhe: “Instrutor, que preciso fazer de bom, a fim de obter a vida eterna?” 17 Ele lhe disse: “Por que me perguntas sobre o que é bom? Há um que é bom. Se queres, porém, entrar na vida, observa continuamente os mandamentos.”...

Assim verte a Tradução Brasileira:
(Mateus 19:16-17) 16 Chegou um moço e perguntou-lhe: Mestre, que coisa boa farei para ter a vida eterna? 17 Respondeu-lhe Jesus: Por que me perguntas sobre o que é bom? Um há que é bom; mas se queres entrar na Vida, guarda os mandamentos.
Se queres entrar na vida, se queres uma vida eterna, então observe os mandamentos, obedeça aos mandamentos.
Jesus estava deixando claro que a obediência à lei levaria a pessoa para a vida eterna. Ora, isto era uma repetição daquilo que Jeová já havia falado para Ezequiel.
Jesus estava falando de uma lei conhecida por aqueles que o interrogavam sobre vida eterna.
4 – Se você amar a Deus de todo o teu coração......, e o teu próximo como a ti mesmo, obterás a vida eterna.
(Lucas 10:25-28) 25 Então, eis que se levantou certo homem versado na Lei, para prová-lo, e disse: “Instrutor, por fazer o que hei de herdar a vida eterna?26 Ele lhe disse: “O que está escrito na Lei? Como é que lês?” 27 Em resposta, disse: “‘Tens de amar a Jeová, teu Deus, de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de toda a tua força, e de toda a tua mente’, e, ‘o teu próximo como a ti mesmo’.” 28 Ele lhe disse: “Respondeste corretamente; persiste em fazer isso e obterás a vida’.”


Assim verte a Tradução Brasileira:
(Lucas 10:25-28) 25 Levantando-se um doutor da lei, experimentou-o, dizendo: Mestre, que farei para herdar a vida eterna? 26 Respondeu-lhe Jesus: Que é o que está escrito na Lei? como lês tu? 27 Respondeu ele: Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, de toda a tua força e de todo o teu entendimento, e ao teu próximo como a ti mesmo. 28 Replicou-lhe Jesus: Respondeste bem; faze isso, e viverás.
Percebemos que os contemporâneos de Jesus estavam interessados em deixarem de morrer. Eles queriam continuar a viver. Eles desejavam uma vida eterna.
Sendo Jesus um instrutor, nada mais óbvio do que perguntar a Jesus sobre como obter a vida eterna.
Percebemos que as respostas de Jesus sempre indicavam a obediência a lei de Deus como o único meio para se conseguir a vida eterna.
Ora, muitos dos questionadores eram estudiosos da lei, no entanto, não haviam encontrado a resposta definitiva para esta questão tão importante. Ao mesmo tempo que se viam como justos, eles também justificavam outros humanos, e ficavam perplexos por que tais homens supostamente justos ainda morriam.
Em certa ocasião, o Pai falou as seguintes palavras para seu mensageiro Isaías: “Eles têm se achegado a Mim como se eles fossem justos e pedem que Eu os trate com justiça”.
Assim verte a Tradução Brasileira:
(Isaías 58:1-3) 1 Clama em alta voz, não cesses, levanta como trombeta a tua voz, e anuncia ao meu povo a sua transgressão, e à casa de Jacó os seus pecados. 2 Contudo me buscam cada dia, e têm prazer em conhecerem os meus caminhos; como uma nação que praticou a justiça e não abandonou o juízo do seu Deus, pedem-me juízos retos, têm prazer em se chegarem a Deus. 3 Por que temos nós jejuado, dizem eles, e tu não atentas? por que temos afligido as nossas almas e tu não o sabes? Eis que no dia do vosso jejum prosseguis as vossas empresas, e exigis que se façam todos os vossos trabalhos.
Assim verte a Tradução Almeida:
(Isaías 58:1-3) 1 Clama em alta voz, não te detenhas, levanta a tua voz como a trombeta e anuncia ao meu povo a sua transgressão, e à casa de Jacó os seus pecados. 2 Todavia me procuram cada dia, tomam prazer em saber os meus caminhos; como se fossem um povo que praticasse a justiça e não tivesse abandonado a ordenança do seu Deus, pedem-me juízos retos, têm prazer em se chegar a Deus!, 3 Por que temos nós jejuado, dizem eles, e tu não atentas para isso? por que temos afligido as nossas almas, e tu não o sabes? Eis que no dia em que jejuais, prosseguis nas vossas empresas, e exigis que se façam todos os vossos trabalhos.
Como se fossem um povo que praticasse a justiça; como uma nação que praticou a justiça.
Tinham uma visão deturpada em relação a si mesmos?? O que o Pai Jeová havia pedido ao mensageiro??
Ele havia pedido a Isaías: Clama alto, anuncia ao meu povo a sua “transgressão”. Anuncia ao povo quais são os seus pecados.
O que acontecia com as gerações seguintes??
Exatamente como as gerações anteriores, elas continuavam pedindo que Deus fosse justo com eles.
Achavam-se cumpridores dos mandamentos.
No entanto, Jesus pediu para que eles mesmos repetissem os dois mandamentos base de toda a lei. Eles repetiram.
O que fazer para ter vida eterna?? Obedeça a estes dois mandamentos que vocês já conhecem. Eram mandamentos conhecidos por aqueles homens.
Ame a Jeová de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento, e ame ao teu próximo como a ti mesmo. Fazendo isto viverás para sempre.
5 – A base da lei dada por Jeová para Moisés.
(Mateus 22:34-40) 34 Tendo os fariseus ouvido que ele silenciara os saduceus, ajuntaram-se num só grupo. 35 E um deles, versado na Lei, perguntou para prová-lo: 36 Instrutor, qual é o maior mandamento na Lei?” 37 Disse-lhe: “‘Tens de amar a Jeová, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de toda a tua mente.’ 38 Este é o maior e primeiro mandamento. 39 O segundo, semelhante a este, é: ‘Tens de amar o teu próximo como a ti mesmo.’ 40 Destes dois mandamentos dependem toda a Lei e os Profetas.”

Assim verte a Tradução Brasileira:
(Mateus 22:34-40) 34 Mas os fariseus, sabendo que ele fizera calar os saduceus, reuniram-se; 35 e um deles, doutor da lei, para o experimentar, fez-lhe esta pergunta: 36 Mestre, qual é o grande mandamento da Lei? 37 Respondeu-lhe Jesus: Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento. 38 Este é o grande e primeiro mandamento. 39 O segundo semelhante a este é: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo. 40 Destes dois mandamentos dependem toda a Lei e os profetas.
Os dois mandamentos que servem de base para toda a lei que Deus deu para Moisés, são estes dois”.
Todos os mandamentos dados por Jeová devem ser compatíveis com estes dois mandamentos base.
Os sacerdotes e os fariseus aceitavam aqueles dois mandamentos como tendo a Jeová como sendo o Legislador que os havia criado.
Não deve existir nem um único mandamento incompatível com o amor.
Esta informação de Jesus colocaria todos os humanos para pensar, pensar e pensar.
Esta informação de Jesus estava plenamente coerente com a outra sobre estes dois mandamentos. Jesus informou que se obedecessem àqueles dois mandamentos, a pessoa viveria eternamente.
É obvio que estes dois mandamentos resumem toda a lei dada por Jeová para Moisés.
Cada um dos demais mandamentos dados por Jeová para Moisés devia ter o amor a Deus e o amor ao próximo como elementos essenciais à sua existência. São dois ingredientes indispensáveis a qualquer mandamento dado por Deus para Moisés. Todos os mandamentos saídos da boca de Jeová tinham o amor como base.
Vamos ver os dois mandamentos servindo de base para toda a lei dada por Jeová para Moisés ou outros profetas??
Mandamento 1 – Fazer isto é igual a amar a Deus e ao próximo.
Mandamento 2 – Não fazer isto é igual amar a Deus e ao próximo.
Mandamento 3 – Fazer isto é igual a não amar a Deus e nem ao próximo.
Mandamento 4 – Não fazer isto é igual a não amar a Deus e nem ao próximo.
Percebemos como os dois mandamentos estavam incluídos em todos os demais mandamentos??
O humano é levado a seguinte conclusão lógica: Se não houver os dois ingredientes, o mandamento não foi dado por Deus, ou seja, não tem como origem a boca de Jeová.
Ora, esta informação de Jesus revelava ser muito forte, não é verdade??
Isto significa que todos os mandamentos saídos da boca de Jeová são compatíveis com estes dois mandamentos.
Isto também significa que nenhum mandamento saído da boca de Jeová é incompatível com estes dois mandamentos.
O que mais percebemos??
Percebemos que a vontade do Pai é que o humano se torne uma “fonte” de amor.
Se você amar o teu próximo, você nunca fará nenhuma maldade contra o teu próximo, independente das circunstâncias, pois você é uma fonte de amor.
Se você amar o teu próximo, você sempre fará o bem para o teu próximo.
Ao se tornar uma fonte de amor, este humano NUNCA deixará sair de dentro de si qualquer palavra e qualquer ação que sejam incompatíveis com o amor.
Neste caso, o que revela ser a lei de Deus segundo resumida por Jesus??
Revela ser uma lei de vida, uma lei que leva o homem à vida.
Revela ser uma lei que não levaria o homem a desejar ou praticar a morte de outro homem.
Ora, aqueles estudiosos das Escrituras perceberam que existiam muitos mandamentos incompatíveis com os dois mandamentos apontados por Jesus como base da lei.
O que o humano devia fazer??
Devia ter fé em Jesus.
O que é fé??
– esta é a definição dada pelo dicionário Houaiss: confiança absoluta (em alguém ou em algo)
s.f. (1111) 1 rel no catolicismo, a primeira das três virtudes teologais 2 sistema de crenças religiosas; religião <fé cristã> 3 confiança absoluta (em alguém ou em algo); crédito <um homem digno de fé> 4 asseveração, afirmação, comprovação de algum fato <em fé do que dizia, apresentou uma documentação> 5 compromisso assumido de ser fiel à palavra dada <violou a fé que devia ao amigo> 6 jur credibilidade que deve ser dada ao documento no qual se funda, resultando disso a própria veracidade do documento ² fé conjugal jur fidelidade conjugal • fé de carvoeiro a crença cega das pessoas ingênuas e simples • fé de ofício jur 1 fé baseada na honra profissional de quem atesta ou abona 2 folha de serviço de servidor público civil ou militar • fé pública jur crédito que se deve dar a documentos emanados de autoridades públicas ou serventuários da justiça, em virtude da função ou ofício exercido • fé púnica falsidade, perfídia, má-fé • à falsa fé deslealmente; traiçoeiramente <apunhalou-o pelas costas à falsa fé>à fé com certeza; na verdade • dar fé 1 jur afirmar como verdade; testificar, dar por fé 2 jur garantir, por encargo legal, a autenticidade de (texto, documento, assinatura etc.); dar por fé 3 perceber, notar, ver <um distraído que jamais dá fé do que se passa a sua volta>dar por fé m.q. dar fé ('afirmar', 'garantir') • fazer fé 1 merecer crédito 2 dar testemunho autêntico • fazer fé em m.q. ter fé emlevar fé infrm. acreditar em (alguém ou algo) <levava fé naquele rapaz>ter fé merecer crédito • ter fé em depositar confiança em; acreditar; fazer fé em ¤ etim lat. fìdes,éi 'fé, crença (no sentido religioso), engajamento solene etc.' ¤ sin/var ver sinonímia de confiança ¤ ant ver antonímia de confiança ¤ hom fés(pl.) / fez \é\ (s.f.) ¤ par (s.m.); fés(pl.) / fês(pl.fê[s.m.]) e fez \ê\ (fl.fazer e s.m.)

O que precisavam fazer aqueles humanos que indagaram Jesus??
Eles precisavam depositar confiança absoluta em Jesus.
Não podemos esquecer que a fé sempre deve vir acompanhada da demonstração evidente de que ela realmente existe. Sem uma demonstração prática, a fé poderia ficar apenas na ficção, na imaginação daquele que afirma que a tem. Poderia ser algo que ninguém precisava provar que tinha.
O que a fé absoluta em Jesus resultaria para aqueles homens??
Jesus respondeu:
(João 3:16) 16 Porque Deus amou tanto o mundo, que deu o seu Filho unigênito, a fim de que todo aquele que nele exercer fé não seja destruído, mas tenha vida eterna...

Assim verte a Tradução Brasileira:
(João 3:16) 16 Pois assim amou Deus ao mundo, que deu seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê, não pereça, mas tenha a vida eterna.
Qual seria o resultado prático que revelaria se a pessoa realmente tinha fé em Jesus??
A pessoa não morreria; a pessoa viveria para sempre.
Este é o resultado prático que comprova que aquela pessoa tem fé (confiança absoluta) em Jesus.
Jesus respondeu:
(João 6:28-29) 28 Disseram-lhe, portanto: “Que devemos fazer para realizar as obras de Deus?” 29 Em resposta, Jesus disse-lhes: “Esta é a obra de Deus, que exerçais fé naquele a quem Este enviou.”...

Assim verte a Tradução Brasileira:
(João 6:28-29) 28 Eles lhe perguntaram: Que havemos de fazer para praticar as obras de Deus? 29 Respondeu-lhes Jesus: A obra de Deus é esta, que creiais naquele que ele enviou.
Jesus respondeu:
(João 6:40) 40 Pois esta é a vontade de meu Pai, que todo aquele que observa o Filho e exerce fé nele tenha vida eterna, e eu o ressuscitarei no último dia.”

Assim verte a Tradução Brasileira:
(João 6:40) 40 Pois esta é a vontade de meu Pai, que todo o que vê o Filho do homem e nele crê, tenha a vida eterna; e eu o ressuscitarei no último dia.
Ainda mais em relação a ter fé, assim informou Jesus aos seus discípulos:
(Mateus 21:21-22) 21 Em resposta, Jesus disse-lhes: “Deveras, eu vos digo: Se somente tiverdes fé e não duvidardes, não só fareis o que eu fiz à figueira, mas também, se disserdes a este monte: ‘Sê levantado e lançado no mar’, acontecerá isso. 22 E todas as coisas que pedirdes em oração, tendo fé, recebereis.”

Assim verte a Tradução Brasileira:
(Mateus 21:21-22) 21 Respondeu-lhes Jesus: Em verdade vos digo que se tiverdes fé e não duvidardes, fareis não só o que foi feito à figueira, mas até se disserdes a este monte: Levanta-te e lança-te no mar, isso será feito; 22 e tudo o que com fé pedirdes em vossas orações, haveis de receber.


Percebemos que aqueles homens necessitavam confiar incondicionalmente em Jesus. Somente se tivessem confiança incondicional em Jesus é que estes humanos conseguiriam vida eterna.
A pessoa que tivesse tal confiança em Jesus revelaria isto de forma audível e visível, ou seja, a confiança produzira frutos segundo a sua espécie.
Confiançaesta é a definição dada pelo dicionário Houaiss: crença de que algo não falhará, de que é benfeito ou forte o suficiente para cumprir sua missão.
confiança
s.f. (sXIII) 1 crença na probidade moral, na sinceridade, lealdade, competência, discrição etc. de outrem; crédito, fé <ter profunda c. num amigo> <a terna c. dos casais bem ajustados> <ter c. no médico> 2 crença de que algo não falhará, de que é benfeito ou forte o suficiente para cumprir sua função <tem c. nos freios para correr assim?> <tenho c. nesse projeto> 3 força interior; segurança, firmeza <ter grande c. em si> <demonstra muita c. ao falar> 4 esperança, otimismo <ter c. no futuro, na vida> 5 sentimento de segurança mútua <o acordo foi assinado num clima de c.> 6 familiaridade, intimidade <gosto da c. com que me trata> 7 liberdade excessiva; atrevimento, insolência <que c. é essa agora de me pedir dinheiro?> 8 B ousadia nas iniciativas amorosas ² dar c. a tratar ou permitir ser tratado de igual para igual, ou com informalidade, intimidade, familiaridade <não dê mais c. a esse menino> <dá excessiva confiança aos funcionários>de c. 1 que merece ou desperta segurança, crédito; confiável <estabelecimento de c.> <remédio de c.> <um criado de c.> 2 que se entrega somente a pessoa conhecida, digna de toda fé (diz-se de cargo, posto, missão etc.) • em c. 1 confidencialmente <contou-lhe o fato em c.> 2 sem tomar medidas acauteladoras; no escuro <assinar em c.> ¤ etim confiar + -ança ¤ sin/var certeza, confidência, crédito, fé, fiança, fidúcia, firmeza, insuspeição, segurança; ver tb. antonímia de hesitação e timidez ¤ ant covardia, desconfiança, descrédito, descrença, dúvida, incerteza, receio, suspeição, suspeita; ver tb. sinonímia de hesitação e timidez



Aquela geração contemporânea de Jesus precisava confiar incondicionalmente em Jesus, nas informações dadas por Jesus.
O problema é que estes homens já confiavam em alguém.
Em quem estes homens confiavam??
Jesus lhes chamou a atenção sobre o problema que tinham:
(João 5:45) 45 Não penseis que vos hei de acusar perante o Pai; há um que vos acusa, Moisés, em quem depositastes a vossa esperança.

Assim verte a Tradução Brasileira:
(João 5:45) 45 Não penseis que eu vos hei de acusar perante o Pai; quem vos acusa é Moisés, no qual confiais.
Eles tinham confiança absoluta em Moisés.
As palavras de Jesus não eram compatíveis com as palavras faladas por Moisés. O comportamento de Jesus no dia a dia era incompatível com o comportamento de Moisés. Moisés havia transmitido muitos mandamentos incompatíveis com os dois mandamentos, base de toda a lei.
Em face desta confiança absoluta que tinham em Moisés, assim falaram em relação a Jesus:
(João 9:29) 29 Sabemos que Deus falou a Moisés; mas, quanto a este [homem], não sabemos donde é.”

Assim verte a Tradução Brasileira:
(João 5:29) 29 Nós sabemos que Deus falou a Moisés, mas este não sabemos donde ele é.
Havia plena confiança em Moisés, não havia??
Havia confiança absoluta em Moisés, não havia??
Estes homens tinham muitos mandamentos que não se encaixavam naquela diretriz básica informada por Jesus. Estes homens tinham muitos mandamentos que revelavam não ter por base aqueles dois mandamentos definidos por Jesus como a base de todos os mandamentos. Estes homens tinham muitos mandamentos incompatíveis com o amor ao próximo. Estes homens confiavam em Moisés. Estes homens confiavam nas palavras e nas ações de Moisés. Estes homens estavam diante de um grande problema.
Sobre esta intrigante situação, assim Jeová havia falado para o próprio Moisés:
(Deuteronômio 18:18-19) 18 Suscitar-lhes-ei do meio dos seus irmãos um profeta semelhante a ti; e deveras porei as minhas palavras na sua boca e ele certamente lhes falará tudo o que eu lhe mandar. 19 E tem de dar-se que o homem que não escutar as minhas palavras que ele falar em meu nome, deste eu mesmo exigirei uma prestação de contas.

Assim verte a Tradução Brasileira:
(Deuteronômio 18:18-19) 18 Dentre os seus irmãos lhes suscitarei um profeta semelhante a ti; porei na sua boca as minhas palavras, e ele lhes falará tudo o que eu lhe ordenar. 19 Todo aquele que não ouvir as minhas palavras que ele falar em meu nome, eu o requererei dele.


O que ocorre se no lugar de ter o amor como base de sua existência, um mandamento qualquer tiver o ódio como base de sua existência?? Neste caso, seria Jeová a origem de tal mandamento?? Não se trata de um “mandamento incompatível” com a pessoa de Jeová?? Não se trata de um “mandamento incompatível” com toda a base da lei??
Devo simplesmente aceitar que todos os mandamentos dados por Moisés para o povo obedecer tiveram a boca de Jeová como origem, mesmo que tenham o ódio como base (incompatíveis com a base informada por Jesus), ou devo me interessar em saber se este ou aquele mandamento obedece àquela regra definida por Jesus (compatíveis com a base)??
Minha “confiança absoluta” deve estar com Moisés ou com Jesus?? O que Jesus afirmou?? Ele afirmou que a minha confiança absoluta deve estar nele, não afirmou??
Eu preciso demonstrar que tenho esta confiança absoluta em Jesus, não preciso??
Bem, o ouvinte poderá fingir que tal informação dada por Jesus não acrescenta nada à história do relacionamento de Deus com os descendentes de Jacó (israelitas). Neste caso, o ouvinte estava revelando não confiar incondicionalmente em Jesus.
O ouvinte poderia decidir ficar em cima do muro, afirmando que tanto o mandamento dado por Moisés como os mandamentos dados e obedecidos por Jesus tiveram a mesma fonte. No entanto, este ficar em cima do muro representa o não ter confiança absoluta em Jesus.
Demonstrando ter confiança absoluta em Jesus, o ouvinte também poderá acreditar na informação dada por Jesus e vê-la como um fato, passando a escrutinar todos os mandamentos sob este novo foco estabelecido por Jesus. Este ouvinte perceberá que estes dois mandamentos formam uma chave que lhe abrirá muitas portas. Este ouvinte poderá concluir que estes dois mandamentos formam o elo que interligará qualquer dos mandamentos à pessoa de Jeová, o Legislador. Fazendo uma viagem oposta, ou seja, do mandamento para a fonte, ou seja, o Legislador, todos os demais mandamentos passam a estarem condicionados a passarem por este elo até chegarem à boca de Jeová.
Para obter vida eterna, o humano precisava fazer isto. Ele precisava demonstrar sua confiança absoluta em Jesus.
Ter fé é ter confiança absoluta.
6 – Sei que o mandamento do Pai é vida eterna.
(João 12:49-50) 49 porque não falei de meu próprio impulso, mas o próprio Pai que me enviou tem-me dado um mandamento quanto a que dizer e que falar. 50 Sei também que o seu mandamento significa vida eterna. Portanto, as coisas que eu falo, assim como o Pai mas disse, assim [as] falo.”

Assim verte a Tradução Brasileira:
(João 12:49-50) 49 Pois eu por mim mesmo não falei, mas o Pai que me enviou, esse mesmo me tem prescrito o que devo dizer e o que devo falar. 50 Eu sei que o seu mandamento é vida eterna. Aquilo, pois, que eu falo, falo-o como o Pai mo tem dito.
Percebemos que Jesus repetiu as palavras do Pai em relação ao que a lei representava para o ser humano.
O mandamento do Pai representa vida eterna para o humano – esta foi a afirmação de Jesus. Os mandamentos saídos da boca do Pai formavam uma lei.
Repetindo uma afirmação registrada nas Escrituras, o Filho Jesus assim falou:
(Mateus 4:4) 4 Mas ele disse em resposta: “Está escrito: ‘O homem tem de viver, não somente de pão, mas de cada pronunciação procedente da boca de Jeová.’

Assim verte a Tradução Brasileira:
(Mateus 4:4) 4 Mas Jesus respondeu: Está escrito: Não só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus.
Esta informação havia sido dada por Moisés:
(Deuteronômio 8:3) 3 Por isso te humilhou e te deixou passar fome, e te alimentou com o maná que nem tu conhecias, nem teus pais conheciam; para que soubesses que o homem não vive somente de pão, mas que o homem vive de toda expressão da boca de Jeová....

Assim verte a Tradução Brasileira:
(Deuteronômio 8:3) 3 E ele te humilhou, e te deixou padecer fome, e te sustentou com maná que não conheceste nem teus pais o conheceram; para te dar a entender que o homem não vive só de pão, mas de tudo o que sai da boca de Jeová, disso vive o homem.
As informações saídas da boca do Pai representam vida para o humano. Muito mais do que um mero tutor ou pedagogo que conduzia a Jesus, os mandamentos do Pai que formavam a “lei do Pai,” representavam a “continuidade da vida” para o humano.
A lei indicava ao humano o que era uma ação de amor e o que não era uma ação de amor.
A lei indicava para o humano o que era um pecado do ponto de vista do Pai. O projetista e criador do humano estava informando ao humano o que representava vida e morte para o humano no seu dia a dia. Será que o humano aceitaria isto?? Concordaria com isto?? O pecado é que leva o homem para a morte. A morte não é uma maldição. A morte não é um mal inevitável ao homem. A morte não é uma marca hereditária. A morte é uma consequência do pecado do próprio homem individual, pois, a alma que pecar, esta é que morrerá. Basta ao homem saber o que é pecado e como deixar de praticar o pecado. Depois de ter tais informações, ele perceberá que está em suas mãos a responsabilidade de continuar a viver.
A morte do homem é uma consequência dos sentimentos e das ações do próprio homem.
Bastava ao humano obedecer a lei dada pelo Pai e ele se mostraria um homem justo. Não podemos esquecer que para obedecer plenamente é necessário concordar plenamente.
O que ficou bem claro??
Ficou bem claro que as obras da lei eram obras de justiça.
As obras da lei revelavam ser a lei saindo do papel e sendo colocada em prática por aquele que concordava com aquele mandamento da lei.
O que mais percebemos??
Jesus obedeceu a lei e mostrou como se comporta um homem justo diante dos diversos problemas do dia a dia. O homem justo apresenta um comportamento justo diante das circunstâncias do dia a dia. O homem justo é aquele que obedece aos mandamentos do Pai, independente das circunstâncias. Foi dentro do nosso ambiente de carne e sangue que Jesus revelou o como obedecer aos mandamentos do Pai celestial. Independente das circunstâncias, todas as palavras e todas as ações de Jesus tinham o amor como base.
Também ficou bem claro que o homem precisa mostrar ser justo através de suas ações no dia a dia dentro deste mesmo ambiente. O humano precisa estar diante de situações. São exatamente as suas decisões em relação as diversas circunstâncias, que revelarão se ele é ou não um homem justo.
Jesus também falou sobre isto no sermão do monte:
(Mateus 7:24-27) 24 Portanto, todo aquele que ouve estas minhas palavras e as pratica será comparado a um homem discreto, que construiu a sua casa sobre a rocha. 25 E caiu a chuva, e vieram as inundações, e sopraram os ventos e açoitaram a casa, mas ela não se desmoronou, pois tinha sido fundada na rocha. 26 Além disso, todo aquele que ouve estas minhas palavras e não as pratica será comparado a um homem tolo, que construiu a sua casa sobre a areia. 27 E caiu a chuva, e vieram as inundações, e sopraram os ventos e bateram contra aquela casa, e ela se desmoronou, e foi grande a sua queda.”

Assim verte a Tradução Brasileira:
(Mateus 7:24-27) 24 Todo aquele, pois, que ouve estas minhas palavras e as observa, será comparado a um homem prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha. 25 Desceu a chuva, vieram as torrentes, sopraram os ventos e deram com ímpeto contra aquela casa, e ela não caiu; pois estava edificada sobre a rocha. 26 Mas todo aquele que ouve estas minhas palavras e não as observa, será comparado a um homem néscio, que edificou a sua casa sobre a areia. 27 Desceu a chuva, vieram as torrentes, sopraram os ventos e bateram com ímpeto contra aquela casa, e ela caiu: e foi grande a sua ruína.
São as circunstâncias do dia a dia que provarão qual é a essência de cada ser humano. Na hora da fornalha é que o humano revela o que ele realmente é. Na hora da fornalha, a criatura revelará o quanto ela concorda com aquele mandamento. Na hora da fornalha, a criatura revelará o quanto aquele mandamento faz parte de sua personalidade.
O próprio Jeová já havia revelado ser esta a forma de se obter o bom resultado:
(Zacarias 13:8-9) 8 E terá de acontecer em toda a terra”, é a pronunciação de Jeová, “[que] duas partes nela serão decepadas [e] expirarão; e quanto à terceira [parte], será deixada sobrar nela. 9 E eu certamente levarei a terceira [parte] através do fogo; e eu realmente os refinarei como se refina a prata e os examinarei como se examina o ouro. Ela, da sua parte, invocará o meu nome, e eu, da minha parte, lhes responderei. Vou dizer: ‘É meu povo’, e ela, por sua vez, dirá: ‘Jeová é meu Deus.’”

Assim verte a Tradução Brasileira:
(Zacarias 13:8-9) 8 Em toda a terra, diz Jeová, duas partes nela serão exterminadas, e perecerão; mas a terceira ficará nela. 9 Farei passar a terceira parte pelo fogo, e os purificarei como se purifica a prata, e os provarei como se prova o ouro. Eles invocarão o meu nome, e eu os escutarei. Eu direi: São meu povo; e eles dirão: Jeová é o meu Deus.
O humano precisa revelar se concorda que deva obedecer àquele mandamento, independente das circunstâncias. A decisão sempre será do humano. Não são as circunstâncias que devem fazer o mandamento.
7 – Regras de comportamento de um santo.
Jesus nos revelou que os mandamentos do Pai dados ao humano, na verdade, são regras de comportamento de um Santo.
Se você se comportar de acordo com esta regra, você estará se comportando igual ao Pai celestial.
O Pai é Santo. O Pai se comporta de maneira santa. Você também deve se comportar de maneira santa.
Estas foram as informações dadas por Jesus:
(Mateus 5:43-48) 43 “Ouvistes que se disse: ‘Tens de amar o teu próximo e odiar o teu inimigo.’ 44 No entanto, eu vos digo: Continuai a amar os vossos inimigos e a orar pelos que vos perseguem; 45 para que mostreis ser filhos de vosso Pai, que está nos céus, visto que ele faz o seu sol levantar-se sobre iníquos e sobre bons, e faz chover sobre justos e sobre injustos. 46 Pois, se amardes aos que vos amam, que recompensa tendes? Não fazem também a mesma coisa os cobradores de impostos? 47 E, se cumprimentardes somente os vossos irmãos, que fazeis de extraordinário? Não fazem também a mesma coisa as pessoas das nações? 48 Concordemente, tendes de ser perfeitos, assim como o vosso Pai celestial é perfeito.


Assim verte a Tradução Almeida:
(Mateus 5:43-48) 43 Ouvistes que foi dito: Amarás ao teu próximo, e odiarás ao teu inimigo. 44 Eu, porém, vos digo: Amai aos vossos inimigos, e orai pelos que vos perseguem; 45 para que vos torneis filhos do vosso Pai que está nos céus; porque ele faz nascer o seu sol sobre maus e bons, e faz chover sobre justos e injustos. 46 Pois, se amardes aos que vos amam, que recompensa tereis? não fazem os publicanos também o mesmo? 47 E, se saudardes somente os vossos irmãos, que fazeis demais? não fazem os gentios também o mesmo? 48 Sede vós, pois, perfeitos, como é perfeito o vosso Pai celestial.
Eu Sou Santo – assim afirmou o Pai.
(Levítico 11:45) 45 Pois eu sou Jeová, que vos conduzo para fora da terra do Egito, a fim de me mostrar Deus para vós; e tendes de mostrar ser santos, porque eu sou santo.


Assim verte a Tradução Brasileira:
(Levítico 11:45) 45 Eu sou Jeová, que vos fiz sair da terra do Egito, para ser o vosso Deus; portanto, vós sereis santos, porque eu sou santo.
Vós deveis ser santos.
Eu Me comporto como um Santo, e vós também deveis se comportar como santos.
Jesus nos informa de forma bem clara que é o comportamento do humano que revela se ele é santo ou não.
Jesus nos informa que devemos nos comportar assim como o Pai se comporta.
Jesus nos revela as normas de comportamento que levam qualquer humano a ser um santo.
O que é toda a lei saída da boca do Pai??
A lei é um conjunto de regras de comportamento que levam o humano a ser um santo.
A lei é um conjunto de regras de comportamento que levam o humano a ser igual ao Pai celestial.
As informações que o nosso amado irmão Paulo de Tarso estava dando aos gentios mostraram estar na contramão das informações dadas tanto por Jeová quanto por Jesus.
Isto é algo muito estranho, não é??
Será que ele discordava do criador da lei??
Jeová é o projetista e criador do humano, não é??
Neste caso, Ele sabe muito bem o que está falando, não sabe??
Jesus, o Filho obediente, revelou ao humano qual era a verdadeira lei de Deus a ser obedecida, bem como a forma correta em que tal lei deve ser obedecida no dia a dia e sob as diversas circunstâncias.
E quanto àqueles mandamentos que não tinham o amor como base, de onde partiram??
Jesus deixou bem claro que tais mandamentos que não tinham o amor como base, não haviam se originado de Jeová, o seu Pai celestial. Devemos ter confiança absoluta em Jesus, não devemos?? Se alguém apresentar uma assinatura de Jeová em um mandamento de ódio, certamente se trata de uma assinatura falsificada.
Já em outra carta aos gentios, o que nosso irmão Paulo de Tarso estava ensinando??
(Romanos 7:7-12) 7 O que diremos, então? É a Lei pecado? Que nunca se torne tal! Realmente, eu não teria chegado a conhecer o pecado, se não fosse a Lei; e, por exemplo, eu não teria conhecido a cobiça, se a Lei não dissesse: “Não deves cobiçar.” 8 Mas o pecado, recebendo induzimento por intermédio do mandamento, produziu em mim cobiça de toda sorte, pois, à parte da lei, o pecado estava morto. 9 De fato, eu estava uma vez vivo à parte da lei; mas, ao chegar o mandamento, o pecado passou a viver novamente, mas eu morri. 10 E o mandamento que era para a vida, este eu achei ser para a morte. 11 Pois o pecado, recebendo induzimento por intermédio do mandamento, seduziu-me e matou-me por intermédio dele. 12 Por conseguinte, a Lei, da sua parte, é santa, e o mandamento é santo, e justo, e bom.

Assim verte a Tradução Brasileira:
(Romanos 7:7-12) 7 Que diremos, pois? É a Lei pecado? De modo nenhum. Mas eu não teria conhecido o pecado, senão pela Lei; pois eu não teria conhecido a cobiça, se a Lei não dissera: Não cobiçarás. 8 Mas o pecado, achando ocasião, operou em mim pelo mandamento toda a cobiça; porque sem a Lei o pecado está morto. 9 Em outro tempo eu vivia sem a Lei, mas quando veio o mandamento, reviveu o pecado, e eu morri. 10 O mandamento que era para vida, esse achei que era para morte; 11 porque o pecado, achando ocasião, me enganou pelo mandamento, e por ele me matou. 12 De modo que a Lei é santa, e o mandamento é santo, justo e bom.
Parece que as circunstâncias eram inimigas do nosso irmão Paulo. Será que a existência da lei é que era o problema?? Ora, se cobiçar o ouro é pecado, o que fazer?? Acabar com o ouro?? Acabar com a lei que define a cobiça como pecado?? Acabar com as circunstâncias??
Depois que o humano toma ciência, isto, é, passa a ser devidamente informado que algo é pecado, qual deve ser a sua atitude??
Sem a lei eu estava vivo e livre. Depois que veio a lei, eu fiquei prisioneiro do pecado?? Depois que veio a lei eu morri??
Por que será que o nosso amado irmão Paulo de Tarso não conseguia deixar de ver o ouro como uma coisa valiosa, ou seja, como um tesouro, e como um indispensável tesouro a ser adquirido, armazenado e usado??
Cobiçar é desejar pegar aquilo que não é seu, até mesmo aquilo que embora não esteja na posse do próximo, seja algo destinado a este próximo, quer eu tenha ciência disso ou não. Aquele que sabe disso e/ou aquele que destinou tal coisa para um próximo, verá minha atitude como cobiça por algo já destinado para outra pessoa.
O exemplo disso foi o maná.
Para cada pessoa estava destinada uma porção fixa, ou seja, um gômor. Era aquilo que a pessoa devia comer diariamente.
Aquele que pegasse mais de um gômor estava pegando algo destinado ao seu próximo.
Foi Jeová quem definiu que as coisas fossem desta forma.
(Êxodo 16:16-17) 16 Esta é a palavra que Jeová ordenou: ‘Colhei disso, cada um proporcionalmente ao que come. Deveis tomar a medida de um gômor para cada um, segundo o número de almas que cada um de vós tem na sua tenda.’” 17 E os filhos de Israel começaram a fazer isso; e foram apanhá-lo, alguns recolhendo muito e outros recolhendo pouco.

Assim verte a Tradução Brasileira:
(Êxodo 16:16-17) 16 Eis o que Jeová ordenou: Colhei dele, cada um quanto possa comer; tomareis um hômer por cabeça, conforme o número de vossas pessoas, cada um para os que se acham na sua tenda. 17 Assim o fizeram os filhos de Israel; e colheram uns mais e outros menos.
Por que uma pessoa pegaria algo que ela não usaria para si mesma naquele dia?? Isto seria cobiça, não seria??
Ora, se todas as pessoas em volta de Paulo de Tarso viviam o seu dia a dia tendo o ouro como um tesouro a ser possuído, armazenado e usado, como é que ele conseguiria não ver o ouro como um tesouro a ser cobiçado??
O que fez o mandamento??
O mandamento informou a Paulo o que era cobiça e que cobiçar é um pecado, quando ele já cobiçava. Bem, o que fazer??
Mas, o nosso irmão Paulo nos diz: “Se não existisse a lei, eu não teria conhecido a cobiça”.
Como isto é possível??
Ora, a lei veio depois do homem praticar a cobiça.
O Pai estava revelando ao humano que aquele comportamento dele era fruto da cobiça.
Uma coisa é certa, sou eu quem atribui um alto valor ou um baixo valor para qualquer coisa. Quando acompanhamos os valores atribuídos por outros para determinadas coisas, revelamos concordar plenamente com aquelas pessoas e passamos a ser concorrentes delas no empenho de possuir tais coisas.
Ora, a lei veio me informar que o meu comportamento é um pecado. Meu comportamento é fruto do meu sentimento.
Você não precisa saber como controlar o teu sentimento?? Cobiça é um sentimento, não é?? Você precisa aprender a destruir toda sorte de cobiça de dentro do teu coração, não é verdade??
Todas as coisas possuídas e armazenadas passam a ser valiosas para quem as armazena, não é verdade??
Se você amar ao próximo como a ti mesmo, você não cobiçará, não desejará e nem se apossará de coisas e coisas. Logo, o cobiçar é uma deficiência de amor.
Neste caso, o que fazer??
Admitir que ainda não sabe, arregaçar as mangas e começar.
Parece que o nosso irmão Paulo de Tarso tinha uma grande pressa em ser santo.
Será que a lei estava sendo um impedimento para que Paulo de Tarso chegasse a ser justo?? Será que a lei era o impedimento para que o homem chegasse a ser justo??
Paulo afirmou que quando não havia lei, não havia pecado nele, mas depois que ele tomou ciência da lei, então o pecado passou a residir nele e ele morreu.
Mas espere um pouco.
Quando ele não sabia do mandamento e praticava algo que ele não sabia ser pecado, do ponto de vista do Legislador, não estava Paulo de Tarso praticando o pecado?? Paulo de Tarso estava praticando um pecado, no entanto, ele não sabia. O Pai sabia, não sabia?? Sim, o Pai sabia.
E agora que ele tomou ciência do pecado, que ocorre??
Paulo responde que o pecado passou a residir nele e ele morreu.
Será que o problema era a existência da lei??
No entanto, o que Jeová havia falado para Ezequiel após o povo eleito ter tomado ciência de seus erros e ter questionado sobre o que fazer após tomar ciência dos pecados??
(Ezequiel 33:10-11) 10 “E no que se refere a ti, ó filho do homem, dize à casa de Israel: ‘Assim é que dissestes: “Visto que as nossas revoltas e os nossos pecados estão sobre nós e estamos apodrecendo neles, então, como é que continuaremos a viver?”11 Dize-lhes: ‘“Assim como vivo”, é a pronunciação do Soberano Senhor Jeová, “não me agrado na morte do iníquo, mas em que o iníquo recue do seu caminho e realmente continue vivendo. Recuai, recuai dos vossos maus caminhos, pois, por que devíeis morrer, ó casa de Israel?”’

Assim verte a Tradução Brasileira:
(Ezequiel 33:10-11) 10 Tu, pois, filho do homem, dize à casa de Israel: Assim falais vós, dizendo: As nossas transgressões e os nossos pecados estão sobre nós, e nós desfalecemos neles; como havemos de viver? 11 Dize-lhes: Pela minha vida, diz o Senhor Jeová, não tenho prazer na morte do ímpio; mas sim em que o ímpio se converta do seu caminho e viva. Convertei-vos, convertei-vos dos vossos maus caminhos; pois por que morrereis, ó casa de Israel?
Estamos mortos nos nossos pecados, não estamos?? Como havemos de viver?? Somos iníquos, não somos?? E agora??
O Pai lhes diz:”Recuai dos vossos maus caminhos; convertei-vos dos vossos maus caminhos.
Quem é que anda em maus caminhos?? Será que os “justos” andam em maus caminhos??
Quem é que tinha de tomar a ação??
O verbo está na 2ª pessoa do plural: vós.
Era o errante quem tinha de tomar a iniciativa de sair daquela situação que ele acabara de tomar ciência.
Bem, depois de tomar ciência do pecado, que iniciativa tinha de tomar o humano??
O humano devia tomar a iniciativa de recuar do seu mau caminho. O humano devia deixar de fazer aquilo que agora ele sabe ser errado e passar a fazer aquilo que ele ficou sabendo ser o certo.
Quem tinha de tomar a iniciativa de fazer tal coisa??
Aquele que foi avisado sobre o mandamento.
Depois de suas palavras em relação a lei, que confissão fez o nosso irmão Paulo de Tarso??
(Romanos 7:13-25) 13 Acaso o bom se tornou morte para mim? Que isso nunca aconteça! Mas o pecado sim, para que se mostrasse como pecado, produzindo para mim a morte por intermédio daquilo que é bom; para que o pecado se tornasse muito mais pecaminoso por intermédio do mandamento. 14 Pois sabemos que a Lei é espiritual; mas eu sou carnal, vendido sob o pecado. 15 Pois não sei o que estou produzindo. Porque aquilo que quero, isso não pratico; mas aquilo que odeio é o que faço. 16 No entanto, se aquilo que não quero é o que faço, estou concordando que a Lei é excelente. 17 Mas então, quem o produz não sou mais eu, mas o pecado que reside em mim. 18 Pois eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não mora nada bom; porque a capacidade de querer está presente em mim, mas a capacidade de produzir o que é excelente não está [presente]. 19 Pois o bem que quero, não faço, mas o mal que não quero, este é o que pratico. 20 Se aquilo que não quero é o que faço, então, quem o produz não sou mais eu, mas o pecado que mora em mim. 21 Acho assim a seguinte lei no meu caso: que, quando quero fazer o que é direito, está presente em mim aquilo que é mau. 22 Eu realmente me deleito na lei de Deus segundo o homem que sou no íntimo, 23 mas observo em meus membros outra lei guerreando contra a lei da minha mente e levando-me cativo à lei do pecado que está nos meus membros. 24 Homem miserável que eu sou! Quem me resgatará do corpo que é submetido a esta morte? 25 Graças a Deus, por intermédio de Jesus Cristo, nosso Senhor! Assim, pois, com a mente, eu mesmo sou escravo da lei de Deus, mas com a [minha] carne, [escravo] da lei do pecado.

Assim verte a Tradução Brasileira:
(Romanos 7:13-25) 13 Logo o que é bom tornou-se morte para mim? De modo nenhum; mas sim o pecado, para se mostrar pecado, operando em mim a morte por meio do que é bom, a fim de que pelo mandamento o pecado se fizesse excessivamente mau. 14 Sabemos que a Lei é espiritual; mas eu sou de carne, vendido para estar sujeito ao pecado. 15 Pois o que faço não entendo: não pratico o que quero, mas faço o que aborreço. 16 Mas se faço aquilo que não quero, admito que a Lei é boa. 17 Porém agora não sou eu mais o que faço isto, mas o pecado que em mim habita. 18 Eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita o bem: o querer o bem está comigo, mas o efetuá-lo não está. 19 Pois não faço o bem que quero; mas o mal que não quero, esse pratico. 20 Mas se eu faço aquilo que não quero, já não sou eu o que faço, mas sim o pecado que em mim habita. 21 Portanto, querendo eu fazer o bem, acho a lei de que está comigo o mal. 22 Pois eu me deleito na Lei de Deus no homem interior; 23 mas vejo uma lei diferente nos meus membros, guerreando a lei do meu espírito, e fazendo-me preso na lei do pecado, a qual está nos meus membros. 24 Infeliz homem eu! Quem me livrará do corpo desta morte? 25 Graças a Deus por Jesus Cristo nosso Senhor. Assim, pois, eu mesmo com o espírito sirvo à lei de Deus, mas com a carne sirvo à lei do pecado.
O nosso irmão Paulo confessa que existe pecado nele.
Entretanto, o nosso amado irmão Paulo de Tarso exime-se da culpa pelo pecado. O nosso irmão Paulo de Tarso inocentou-se da culpa pelo pecado. Em lugar de assumir a culpa pelo erro, parar de errar e começar a fazer o que o mandamento pede, Paulo acusa o próprio pecado que habita nele como o responsável pelo pecado que ele cometia. O erro está no pecado que reside em mim. O erro está na minha carne pecaminosa.
Seria a imperfeição humana a coisa que foi herdada de Adão e que impede o homem de obedecer aos mandamentos dados pelo Pai??
Ora, o que ocorria neste caso?? Todos os humanos seriam inocentes vítimas do pecado que reside em cada um deles. Sendo imparcial, não haveria nenhum humano culpado de pecado.
Vamos rever as palavras de Paulo:
Pois não sei o que estou produzindo. Porque aquilo que quero, isso não pratico; mas aquilo que odeio é o que faço.
Mas então, quem o produz não sou mais eu, mas o pecado que reside em mim.


Pois o que faço não entendo: não pratico o que quero, mas faço o que aborreço.
Porém agora não sou eu mais o que faço isto, mas o pecado que em mim habita.
- Eu quero obedecer a lei, mas, não consigo, pois há algo que me impede.
- Eu fui vendido para ser um escravo do pecado. Alguém me vendeu como prisioneiro do pecado. Se estou neta condição, a culpa é dele.
- Não, eu não sou culpado do pecado que pratico.
- Não consigo exercer o meu livre-arbítrio; estou sendo impedido de exercer o meu livre-arbítrio.
- Quem é que vai me libertar deste pecado que existe na minha carne?? Quem é que vai me resgatar deste pecado que existe na minha carne??
Ao tomar ciência de que estava praticando pecado, o que tal pessoa devia fazer??
(Jeremias 6:15) 15 Acaso se envergonharam de terem feito algo detestável? Em primeiro lugar, eles positivamente não sentem vergonha alguma; em segundo lugar, não chegaram a saber nem mesmo como sentir-se humilhados. Por isso cairão entre os que estão caindo; tropeçarão no tempo em que eu terei de ajustar contas com eles”, disse Jeová.

Assim verte a Tradução Almeida:
(Jeremias 6:15) 15 Porventura se envergonharam por terem cometido abominação? Não, de maneira alguma; nem tampouco sabem que coisa é envergonhar-se. Portanto cairão entre os que caem; quando eu os visitar serão derribados, diz o Senhor.
Que tipo de reação esperava Jeová daquele que Ele percebeu que cometeu o pecado??
(Jeremias 31:18-19) 18 “Ouvi positivamente Efraim lastimar-se: ‘Corrigiste-me, para que eu ficasse corrigido, como o bezerro que não foi treinado.'” Faze-me voltar e eu voltarei prontamente, porque tu és Jeová, meu Deus. 19 Pois, após a minha volta senti lástima; e depois que se me fez saber bati na coxa. Fiquei envergonhado e senti-me também humilhado, porque eu levara o vitupério da minha mocidade.

Assim verte a Tradução Brasileira:
(Jeremias 31:18-19) 18 Na verdade ouvi a Efraim queixando-se e dizendo: Castigaste-me, e sofri o castigo como novilho ainda não domado. Converte-me, e serei convertido; pois tu és Jeová, meu Deus. 19 Certamente depois que me converti, arrependi-me; depois que fui instruído, bati na coxa. Fiquei envergonhado e confundido, porque suportei o opróbrio da minha mocidade.
A pessoa bate na coxa, lamentando-se por ter feito algo de errado; a pessoa lamenta ter feito algo de errado; a pessoa se envergonha por ter feito algo de errado; a pessoa aceita a humilhação que está recebendo.
Bem, estas são as reações naturais daquele que reconhece o seu erro e coloca a culpa de tudo em si próprio. No entanto, a reação será diferente se você colocar a culpa em alguém.
Ora, Jesus já havia dado as informações necessárias, não havia?? Dependia agora de Paulo, não dependia?? Obedecer a lei exigia um grande esforço pessoal, não exigia?? Obedecer e desobedecer são decisões pessoais, não são?? Independente das circunstâncias, obedecer e desobedecer não continuam sendo decisões pessoais??
Paulo afirma que estava prisioneiro e como prisioneiro, algo o estava impedindo de usar o seu livre-arbítrio. Eu tenho a vontade, no entanto, sou impedido de satisfazer a minha vontade.
É o espírito iníquo quem domina a carne ou é a carne iníqua quem comanda o espírito indefeso??
O que Jesus havia dito??
(João 14:21) 21 Quem tem os meus mandamentos e os observa, este é o que me ama. Por sua vez, quem me ama, será amado por meu Pai, e eu o amarei e me mostrarei claramente a ele.”

Assim verte a Tradução Brasileira:
(João 14:21) 21 Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda, esse é o que me ama; e aquele que me ama, será amado por meu Pai, e eu o amarei e me manifestarei a ele.
O que Paulo diria para Jesus??
Olha Jesus, eu te amo, mas a minha carne pecaminosa está me impedindo de obedecer aos teus mandamentos.
O que mais disse Jesus??
(João 14:23-24) 23 Em resposta, Jesus disse-lhe: “Se alguém me amar, observará a minha palavra, e meu Pai o amará, e nós iremos a ele e faremos a nossa residência com ele. 24 Quem não me ama, não observa as minhas palavras; e a palavra que estais ouvindo não é minha, mas pertence ao Pai que me enviou.


Assim verte a Tradução Brasileira:
(João 14:23-24) 23 Respondeu Jesus: Se alguém me amar, guardará a minha palavra, e meu Pai o amará, e nós viremos a ele e faremos nele morada. 24 Quem me não ama, não guarda as minhas palavras; a palavra que estais ouvindo, não é minha, mas do Pai que me enviou.
Bem, e agora irmão Paulo??
A informação dada por Jesus é simples: “Se você não obedece aos meus mandamentos é porque você não me ama”.
O que mais podia Paulo falar para Jesus??
Creio que, neste caso, não há mais nada a ser falado.
Embora Jesus tenha afirmado que os humanos eram escravos do pecado, ele mesmo afirmou que a responsabilidade de deixar de ser escravo do pecado é de cada um humano. Jeová havia falado o mesmo.
Paulo afirma que não depende dele.
O que Paulo desejava?? Será que ele desejava um antídoto contra o pecado?? Será que Paulo desejava uma cirurgia espiritual que removesse o tal pecado de dentro dele, libertando-o de tal prisão, para que finalmente ele pudesse usar o seu livre-arbítrio e obedecer??
Paulo desejava ser salvo por alguém. Alguém devia salvar Paulo do pecado que habitava nele. Quem poderia fazer isto??
Jesus informa ao humano: “Você é responsável pelo pecado que você comete. Você consegue deixar de pecar. Eu vou te mostrar como, eu vou te ensinar. Veja, basta obedecer aos mandamentos. Trata-se de uma obediência incondicional a estes mandamentos aqui. Se você obedecer, você prova que me ama. Veja, são estes os mandamentos que você precisa obedecer de forma incondicional. Não é fácil, mas, você consegue. Vejam como eu faço”.
O humano responde: “Não Jesus, eu não consigo, ninguém consegue, somos imperfeitos. Jesus, as coisas não são do jeito que você falou. Alguém sabotou o nosso livre-arbítrio. Você precisa nos salvar, você precisa me livrar deste corpo pecaminoso, você precisa me livrar da imperfeição do meu corpo”.
O que este humano estava falando para Jesus??
- “Jesus, você obedece aos mandamentos porque você tem um corpo perfeito, pois se você tivesse um corpo imperfeito e pecaminoso como o nosso, você também não conseguiria obedecer”.
Trata-se de uma acusação e tanto, não é mesmo??
O que Jesus havia informado ao humano??
O ponto de partida do pecado encontra-se nos sentimentos.
(Marcos 7:20-23) 20 Outrossim, ele disse: “O que sai do homem é o que avilta o homem; 21 pois, de dentro, dos corações dos homens, saem raciocínios prejudiciais: fornicações, ladroagens, assassínios, 22 adultérios, cobiças, atos de iniqüidade, fraude, conduta desenfreada e um olho invejoso, blasfêmia, soberba, irracionalidade. 23 Todas estas coisas iníquas saem de dentro e aviltam o homem.”

Assim verte a Tradução Brasileira:
(Marcos 7:20-23) 20 Continuou: O que sai do homem, isso é o que o contamina. 21 Pois de dentro, do coração dos homens, é que procedem os maus desígnios, as fornicações, os furtos, os homicídios, os adultérios, 22 as avarezas, as malícias, o dolo, a lascívia, a inveja, a blasfêmia, a soberba e a loucura: 23 todas estas más coisas procedem de dentro e contaminam o homem.
Jesus não ensinou que a cobiça residia na carne, ou será que ensinou??
Jesus nos informou que a cobiça, um sentimento, uma coisa invisível, reside no coração (um local invisível), e que é de dentro do coração que partem as palavras e as ações de cobiça.
Jesus continuou nos instruindo:
(Lucas 6:45) 45 O homem bom, do bom tesouro do seu coração, traz para fora o bom, mas o homem iníquo, do seu [tesouro] iníquo, traz para fora o que é iníquo; pois é da abundância do coração que a sua boca fala.

Assim verte a Tradução Brasileira:
(Lucas 6:45) 45 O homem bom do bom tesouro do seu coração tira o bem, e o homem mau do mau tesouro tira o mal; porque a sua boca fala o de que está cheio o coração.
Jesus nos ensina que o ponto de partida para o pecado é o coração. No coração habitam os sentimentos.
O homem traz para fora o que é bom ou o que é mal. A responsabilidade é do homem, pois é ele quem traz para fora.
Não havendo sentimentos maus não haverá pecado – esta foi a informação dada por Jesus, este foi o ensino de Jesus.
Será que você já nasce uma árvore má??
O que disse Jesus??
(Mateus 12:33-34) 33 Ou tornais a árvore excelente e seu fruto excelente, ou tornais a árvore podre e seu fruto podre; pois é pelo seu fruto que se conhece a árvore. 34 Descendência de víboras, como podeis falar coisas boas quando sois iníquos? Pois é da abundância do coração que a boca fala.
Assim verte a Tradução Brasileira:
(Mateus 12:33-34) 33 Reconhecei que a árvore é boa e o seu fruto bom, ou que a árvore é má e o seu fruto mau; porque pelo fruto se conhece a árvore. 34 Raça de víboras, como podeis falar coisas boas, sendo maus? porque a boca fala o de que está cheio o coração.
Assim verte a Tradução Almeida:
(Mateus 12:33-34) 33 Ou fazei a árvore boa, e o seu fruto bom; ou fazei a árvore má, e o seu fruto mau; porque pelo fruto se conhece a árvore. 34 Raça de víboras! como podeis vós falar coisas boas, sendo maus? pois do que há em abundância no coração, disso fala a boca.
Assim reza a Edição Pastoral:
(Mateus 13:33-34) 33 Se vocês plantarem uma árvore boa, o fruto dela será bom; mas se vocês plantarem uma árvore má, também o fruto dela será mau, porque é pelo fruto que se conhece a árvore. 34 Raça de cobras venenosas! Se vocês são maus, como podem dizer coisas boas? Pois a boca fala aquilo de que o coração está cheio.
Ao final Jesus deixou claro que cada um responderia pelos seus atos bons ou ruins.
(Mateus 12:36-37) 36 Eu vos digo que de toda declaração sem proveito que os homens fizerem prestarão contas no Dia do Juízo; 37 pois é pelas tuas palavras que serás declarado justo e é pelas tuas palavras que serás condenado.”

Assim verte a Tradução Brasileira:
(Mateus 12:36-37) 36 Digo-vos que de toda a palavra ociosa que falarem os homens, dela darão conta no dia de juízo; 37 porque pelas tuas palavras serás justificado, e pelas tuas palavras serás condenado.
Cada um prestará contas de suas palavras.
Se você há de prestar contas de tuas palavras, em quem se deve colocar a culpa por palavras de superioridade e de desprezo pelos demais próximos. Será que a carne é a culpada pelo sentimento de superioridade existente no coração do soberbo??
Será que é a carne que já nasce com o sentimento de superioridade??
Será que a carne já nasce com o sentimento de cobiça??
Ora, estas coisas são invisíveis, não são??
Jesus nos informou que tais coisas habitam o coração, não informou??
Será que habitam aquele coração de músculos, aquele que bombeia o sangue para todo o corpo??
Segundo as informações de Jesus, aquilo que é invisível é que comanda a carne e não o oposto como falou o nosso irmão Paulo de Tarso.
Não há lógica em colocar a culpa do pecado cometido na carne pecaminosa.
Não haveria como colocar a culpa do pecado sobre outro a não ser sobre si próprio.
O que pode retirar os sentimentos maus do coração do homem??
O “alimento espiritual” é a resposta. A “informação” é a resposta.
O que pode colocar sentimentos bons no coração do homem??
O “alimento espiritual” é a resposta. A “informação” é a resposta.
A resposta está nos dois mandamentos que servem de base para toda a lei, isto é, o amor. Trata-se de um amor incondicional, ou seja, aquele praticado por Jesus. Neste caso, a cura acontece de dentro para fora daquele que “permite” que a lei de Deus penetre em seu coração.
Você falou em “permite”?? Sim. De acordo com o teu desejo, é você quem permite ou rejeita a informação.
Paulo afirma que a lei é espiritual, no entanto, ele é carne, vendido que foi para estar sujeito ao pecado.
Pois sabemos que a Lei é espiritual; mas eu sou carnal, vendido sob o pecado.
Sabemos que a Lei é espiritual; mas eu sou de carne, vendido para estar sujeito ao pecado


A lei é espiritual?? Sim, a lei é espiritual. A lei é um alimento espiritual que deve ser depositado no coração. Cada mandamento deve ser depositado no coração.
A minha carne pecaminosa vence o meu espírito e me escraviza ao pecado. Sou uma grande vítima, pois eu fui vendido para ser escravo. Quem poderá me libertar desta insolúvel condição??
Estou preso neste corpo pecaminoso. Quem terá pena de mim?? Quem poderá me livrar deste corpo pecaminoso??
Quem me resgatará do corpo que é submetido a esta morte?
Quem me livrará do corpo desta morte?


O pecado reside no meu corpo físico. Eu não sou responsável.
Discordando de Jesus, Paulo de Tarso ensina que é a carne iníqua quem comanda o espírito indefeso.
O corpo físico pecaminoso estava no comando. O corpo físico pecaminoso não me obedece. O corpo físico pecaminoso está fora de controle. Eu sou a parte espiritual que perde para a parte carnal pecaminosa e estou preso a ela.
- “Este corpo físico pecaminoso eu recebi dos meus antepassados. Neste caso, foi Adão quem me repassou este corpo pecaminoso. Que culpa tenho de cometer pecado se eu recebi este corpo já pecaminoso??”
Meu pecaminoso corpo carnal não me obedece?? Neste caso, eu sou um escravo dele. Será que se tratava de um corpo com autonomia?? Que me adianta a lei neste caso??
Qual a solução??
Destruir o pecaminoso corpo físico para poder retirar e salvar a essência espiritual que está presa ao corpo físico??
Mas, amado irmão Paulo, que ensino é este??
Será que o nosso irmão Paulo era um viciado em pecado??
Sendo um viciado, Paulo precisava se esforçar muito mais do que qualquer outra pessoa, e talvez precisasse da ajuda de especialistas.
Enquanto Zaqueu conseguiu abrir mão da metade de sua fortuna em prol dos pobres, aquele homem rico ficou triste mas não conseguiu abrir mão nem da metade. Ele estava viciado em riqueza. Estava em estado grave. Estava em um estado de dependência, necessitando talvez de um período de abstinência. Será que aquele homem rico estava preso em um corpo viciado em riquezas??
A parte física deve ser destruída para a liberdade e salvação da parte espiritual??
Morte da carne para a salvação do espírito??
Ora, a carne pecaminosa aprisiona e tira o livre-arbítrio do espírito??
O nosso irmão Paulo acreditava na destruição da carne para a salvação do espírito??
(1 Coríntios 5:3-5) 3 Eu, da minha parte, embora ausente em corpo, mas presente em espírito, certamente, como se estivesse presente, já tenho julgado o homem que agiu de tal modo, 4 para que, em nome de nosso Senhor Jesus, quando estiverdes ajuntados, também o meu espírito com o poder de nosso Senhor Jesus, 5 entregueis tal homem a Satanás, para a destruição da carne, a fim de que o espírito seja salvo no dia do Senhor.

Assim verte a Tradução Brasileira:
(1 Coríntios 5:3-5) 3 Pois eu, na verdade, ausente em corpo, mas presente em espírito, já tenho, como se estivesse presente, julgado aquele que assim se portou: 4 em nome do Senhor Jesus, congregados vós e o meu espírito, com o poder de nosso Senhor Jesus, 5 seja o tal entregue a Satanás, para a destruição da carne, a fim de que o espírito seja salvo no dia do Senhor.
Destruição da carne a fim de que o espírito seja salvo?? Sim, destruição da carne a fim de que o espírito seja salvo.
O espírito deste homem seria salvo no dia do Senhor?? Sim, o espírito seria salvo no dia do Senhor.
De forma coerente, o que desejava e ensinava o nosso irmão Paulo de Tarso aos gentios de Corinto quanto ao seu futuro imediato??
(1 Coríntios 15:50-54) 50 No entanto, digo isso, irmãos, que carne e sangue não podem herdar o reino de Deus, nem pode a corrupção herdar a incorrupção. 51 Eis que eu vos digo um segredo sagrado: Nem todos adormeceremos [na morte], mas todos seremos mudados, 52 num momento, num piscar de olhos, durante a última trombeta. Pois a trombeta soará, e os mortos serão levantados incorruptíveis, e nós seremos mudados. 53 Pois isto que é corruptível tem de revestir-se de incorrupção e isto que é mortal tem de revestir-se de imortalidade. 54 Mas, quando [isto que é corruptível se revestir de incorrupção e] isto que é mortal se revestir de imortalidade, então se cumprirá a palavra que está escrita: “A morte foi tragada para sempre.”

Assim verte a Tradução Brasileira:
(1 Coríntios 15:50-54) 50 Ora digo isto, irmãos, que a carne e o sangue não podem herdar o reino dos céus, nem a corrupção herdar a incorrupção. 51 Eis que vos digo um mistério: Nem todos dormiremos, mas todos seremos mudados, 52 num momento, num abrir e fechar de olhos, ao som da última trombeta. A trombeta soará, os mortos serão ressuscitados incorruptíveis, e nós seremos mudados. 53 Pois é necessário que este corpo corruptível se revista da incorruptibilidade, e que este corpo mortal se revista da imortalidade. 54 Mas quando este corpo corruptível se revestir da incorruptibilidade, e este corpo mortal se revestir da imortalidade, então se cumprirá a palavra que está escrita: Tragada foi a morte na vitória.
Não haveria carne e sangue no reino de Deus??
Segundo a informação de nosso irmão Paulo de Tarso, não, não haveria.
Carne e sangue não podem herdar o reino de Deus
A carne e o sangue não podem herdar o reino dos céus
Neste caso, o reino dos céus seria um reino de espíritos?? Não há dúvida.
Seremos instantaneamente mudados, de que para que??
Nós os que estivermos vivos seremos mudados num piscar de olhos, ou seja, não continuaremos sendo carne e sangue. Num piscar de olhos deixaremos de ser carne e sangue.
O que seria salvo do humano no dia do Senhor, não seria o espírito??
Neste caso, seriam instantaneamente mudados de criaturas carnais para criaturas espirituais.
Seremos revestidos de incorrupção e de imortalidade. Seremos livrados deste corpo corrupto. Assim haverá a vida eterna. Haverá a imortalidade.
O irmão Paulo de Tarso estava sendo plenamente coerente dentro do seu ensino aos gentios.
Irmão Paulo de Tarso, o irmão está falando em uma alma imortal, um espírito imortal?? Uma alma (um espírito) separada do anterior corpo físico pecaminoso, e que agora será imortal?? Não haverá mais corpo físico?? No reino de Deus não haverá corpo físico, pois o corpo físico é sinônimo de pecado??
Perguntaríamos para Paulo de Tarso: Jesus tinha um corpo físico e obedeceu, não foi?? Será que Jesus já era incorruptível, estando impedido de desobedecer?? Será que Jesus recebeu um corpo diferente daquele recebido por Adão??
No caso de Adão, quem foi que desobedeceu?? Que parcela de culpa teve a parte física de Adão no seu pecado??
Adão queria obedecer, não queria??
Desta forma, passamos a entender o porquê o nosso irmão Paulo defendia o “pecado herdado”. Para o nosso irmão Paulo, os filhos de Adão receberam de Adão um “corpo pecaminoso”. Ele havia recebido um corpo pecaminoso e estava preso a este corpo pecaminoso, corpo este, que o impedia de usar o seu livre-arbítrio e obedecer ao Pai. Sendo assim, sua liberdade, assim como a liberdade dos demais humanos, só viria após a destruição do pecaminoso corpo físico herdado de Adão.
Será que o nosso irmão Paulo de Tarso não acreditava nestas palavras também registradas na “escritura”??
(Gênesis 3:19) 19 No suor do teu rosto comerás pão, até que voltes ao solo, pois dele foste tomado. Porque tu és pó e ao pó voltarás.

Assim verte a Tradução Brasileira:
(Gênesis 3:19) 19 No suor do teu rosto comerás o teu pão, até que te tornes à terra, pois dela foste tomado: porquanto tu és pó, e em pó te hás de tornar.
As palavras são claras e plenamente coerentes com as informações dadas por Jesus: “Tu és pó”. Em pó hás de te tornar.
Ao morrer, o humano voltaria ao pó, assim como todos os organismos vivos existentes neste planeta.
Como foi que o Pai havia mostrado a Seu mensageiro Ezequiel a forma como se daria a ressurreição de mortos??
(Ezequiel 37:1-14) 37 A mão de Jeová veio a estar sobre mim, de modo que ele me levou para fora no espírito de Jeová e me pousou no meio do vale plano, e [este] estava cheio de ossos. 2 E fez-me passar por eles ao redor, e eis que havia muitíssimos na superfície do vale plano, e eis que estavam muito secos. 3 E ele começou a dizer-me: “Filho do homem, poderão reviver estes ossos?” A isto eu disse: “Soberano Senhor Jeová, tu mesmo o sabes muito bem.” 4 E ele prosseguiu, dizendo-me: “Profetiza a respeito destes ossos, e tens de dizer-lhes: ‘Ó ossos secos, ouvi a palavra de Jeová: 5 “‘Assim disse o Soberano Senhor Jeová a estes ossos: “Eis que introduzirei fôlego em vós e tereis de reviver. 6 E vou pôr tendões sobre vós e fazer que venha carne sobre vós, e vou revestir-vos de pele e pôr fôlego em vós, e tereis de reviver; e tereis de saber que eu sou Jeová.”’” 7 E eu profetizei assim como fora mandado. E assim que profetizei veio a haver um ruído, e eis que havia um [som] retininte, e os ossos começaram a chegar-se osso a osso. 8 E eu vi, e eis que vieram sobre eles os próprios tendões e a própria carne, e começaram a ser revestidos de pele por cima. Mas, quanto a fôlego, não havia neles nenhum. 9 E ele prosseguiu, dizendo-me: “Profetiza ao vento. Profetiza, ó filho do homem, e tens de dizer ao vento: ‘Assim disse o Soberano Senhor Jeová: “Entra dos quatro ventos, ó vento, e sopra sobre estes mortos para que revivam.”’” 10 E profetizei assim como me mandara, e passou a entrar fôlego neles, e começaram a viver e a pôr-se de pé, uma força militar muitíssimo grande. 11 E ele prosseguiu, dizendo-me: “Filho do homem, no que se refere a estes ossos, são a casa inteira de Israel. Eis que estão dizendo: ‘Nossos ossos ficaram secos e nossa esperança pereceu. Fomos cerceados, ficando sozinhos.’ 12 Por isso profetiza, e tens de dizer-lhes: ‘Assim disse o Soberano Senhor Jeová: “Eis que estou abrindo as vossas sepulturas e vou fazer-vos subir das vossas sepulturas, ó meu povo, e vou fazer-vos chegar ao solo de Israel. 13 E tereis de saber que eu sou Jeová, quando eu abrir as vossas sepulturas e quando vos fizer subir das vossas sepulturas, ó meu povo.”’ 14 ‘E vou pôr em vós o meu espírito e tereis de reviver, e vou estabelecer-vos sobre o vosso solo; e tereis de saber que eu, Jeová, é que falei e fiz [isso]’, é a pronunciação de Jeová.”

Assim verte a Tradução Brasileira:
(Ezequiel37:1-14) 1 A mão de Jeová veio sobre mim, e ele me levou para fora no espírito de Jeová, e me pôs no meio do vale, que estava cheio de ossos; 2 e fez-me passar por toda a roda deles. Eis que havia muitíssimos sobre a face do vale; e eis que estavam em extremo secos. 3 Ele me perguntou: Filho do homem, acaso podem estes ossos reviver? Respondi: Senhor Jeová, tu sabes. 4 Disse-me mais: Profetiza sobre estes ossos, e dize-lhes: Ossos secos, ouvi a palavra de Jeová. 5 Assim diz o Senhor Jeová a estes ossos: Eis que vou fazer entrar em vós o fôlego, e vivereis. 6 Porei sobre vós nervos, e farei crescer carnes sobre vós, porei em vós o fôlego, e vivereis; sabereis que eu sou Jeová. 7 Assim profetizei, como fui ordenado. Enquanto eu profetizava, houve um estrondo, e eis que se fez um terremoto, e os ossos se achegaram osso ao seu osso. 8 Olhei, e eis que estavam nervos sobre eles, e cresceram as carnes, e a pele os cobriu por cima; porém não havia neles fôlego. 9 Então ele disse-me: Profetiza ao vento, profetiza, filho do homem, e dize ao vento: Assim diz o Senhor Jeová: Vem, ó fôlego, dos quatro ventos, e assopra sobre estes mortos, para que vivam. 10 Assim profetizei, como ele me ordenou, o fôlego entrou neles, e viveram, e se levantaram sobre os seus pés, um exército grande em extremo. 11 Então me disse: Filho do homem, estes ossos são toda a casa de Israel. Eis que dizem: Os nossos ossos secaram-se, e está perdida a nossa esperança. Somos inteiramente exterminados. 12 Portanto profetiza, e dize-lhes: Assim diz o Senhor Jeová: Eis que vou abrir as vossas sepulturas, e vos farei subir das vossas sepulturas, ó povo meu; e vos introduzirei na terra de Israel. 13 Sabereis que eu sou Jeová quando eu tiver aberto as vossas sepulturas, e vos tiver feito subir das vossas sepulturas, ó povo meu. 14 Porei em vós o meu espírito, e vivereis, e vos meterei na vossa terra. Sabereis que eu Jeová o falei, e o cumpri, diz Jeová.
A sequência é a mesma. Um corpo sem vida e depois um corpo com vida e com plena autonomia. No caso dos animais, coisas programadas. Os animais correspondem à programação feita para cada um deles. Os animais não obedecem ou desobedecem. Eles respondem ao que foram programados. Já no caso do ser humano, a coisa é diferente.
Todas as nossas lembranças estão registradas dentro do cérebro. Se for retirado parte do cérebro do humano, também é retirada a sua memória, desaparecendo permanentemente as suas lembranças. Isto comprova que a memória, a parte mais importante em relação a existência do humano, é constituída de reações químicas dentro do cérebro do humano. Não se fala em retorno do “espírito” do humano para ocupar um outro corpo. Não é ensinado que o espírito (fôlego) seja uma forma de vida independente que habita um corpo físico tendo com ela a memória.
O que mais Jeová afirmou em relação ao lugar onde estes homens voltariam a viver??
(Ezequiel 37:24-25) 24 “‘“E meu servo Davi será rei sobre eles e todos eles virão a ter um só pastor; e andarão nas minhas decisões judiciais e guardarão os meus estatutos, e certamente os cumprirão. 25 E realmente hão de morar na terra que dei ao meu servo, a Jacó, na qual moravam os vossos antepassados, e realmente hão de morar nela, eles e seus filhos, e os filhos de seus filhos, por tempo indefinido, e Davi, meu servo, será seu maioral por tempo indefinido.

Assim verte a Tradução Brasileira:
(Ezequiel 37:24-25) 24 O meu servo Davi será rei sobre eles; e todos eles terão um só pastor. Também andarão nos meus juízos, e guardarão os meus estatutos, e os praticarão. 25 Habitarão na terra que dei ao meu servo Jacó, na qual vossos pais habitaram; nela habitarão, eles e seus filhos e os filhos de seus filhos, para sempre; e o meu servo Davi será para sempre o seu príncipe.
Segundo a informação dada pelo Pai, estes humanos voltariam a morar no mesmo lugar. Carne e sangue morando no mesmo solo onde haviam morado antes.
Neste caso, carne e sangue herdariam o reino de Deus.
O projeto original do Pai foi pessoas de carne e sangue tornando-se Sua imagem e semelhança. O local próprio onde estas criaturas viveriam seria o planeta terra, local criado por Ele para atender as necessidades do homem, animais e plantas.
No entanto, o ensino do nosso irmão Paulo tinha algo de diferente.
Irmão Paulo de Tarso, onde foi que Jesus ensinou tais coisas, meu irmão?? Com quem foi que aprendestes tais coisas??
Certamente que não foi com Jesus.
Nossa decisão é pessoal.
O ensino de nosso irmão Paulo de Tarso está devidamente registrado nas “Escrituras” (Bíblia).
Aquele que tiver “confiança absoluta” em Jesus discordará deste ensino do nosso irmão Paulo de Tarso.
Passamos a ver e entender o motivo de Jesus falar tanto em ter fé nele, em ter confiança absoluta nele.
Alguns poderiam afirmam que se trava de algo simples. No entanto, percebemos que não se tratava de algo simples.
O que o Pai falou para aqueles três apóstolos de Jesus??
(Mateus 17:3-5) 3 E eis que lhes apareceram Moisés e Elias, conversando com ele. 4 Como resposta, Pedro disse a Jesus: “Senhor, é excelente que estejamos aqui. Se desejares, armarei aqui três tendas, uma para ti, e uma para Moisés, e uma para Elias.” 5 Enquanto ele ainda falava, eis que uma nuvem luminosa os encobriu, e eis uma voz vinda da nuvem, dizendo: Este é meu Filho, o amado, a quem tenho aprovado; escutai-o.

Assim verte a Tradução Brasileira:
(Mateus 17:3-5) 3 Eis que lhes apareceram Moisés e Elias falando com ele. 4 Pedro disse a Jesus: Senhor, bom é estarmos aqui; se queres, farei aqui três tabernáculos: um para ti, outro para Moisés e outro para Elias. 5 Falava ele ainda, quando uma nuvem luminosa os envolveu; e da nuvem saiu uma voz, dizendo: Este é o meu Filho dileto, em quem me agrado; ouvi-o.
Jesus, Moisés e Elias, juntos diante deles. A voz lhes diz: Este é o Meu Filho, ouvi o que ele fala.
Em face do acontecido, aqueles três apóstolos que acompanhavam Jesus naquele monte, deveriam ter confiança absoluta nas informações dadas por Jesus, não deveriam??
O Pai falou desde os céus para depositarem confiança em Jesus.
- “Eu e o Pai somos um”.
Havia e continuam havendo plena unidade entre Jesus e Jeová.
Você tem plena confiança nesta informação?? Sabe o que representa ter confiança absoluta nesta informação?? Esta confiança absoluta precisa dar frutos segundo a sua espécie.
Você tem esta confiança absoluta em Jesus??
Você tem confiança absoluta nas informações de Jesus??
Não se pode confiar de forma absoluta em duas pessoas ao mesmo tempo, principalmente quando elas não são idênticas. Podemos confiar em Jeová e Jesus ao mesmo tempo em face de Jeová e Jesus estarem em plena igualdade de pensamentos e sentimentos.
No entanto, o que dizer de confiar de forma absoluta em Moisés e Jesus ao mesmo tempo, quando seus sentimentos, suas palavras e suas ações são opostas??
Como confiar de forma absoluta em qualquer outra pessoa que não esteja em plena unidade de sentimentos e de palavras com Jesus??
Como confiar de forma absoluta em qualquer sentimento não tido por Jesus, qualquer palavra não falada por Jesus e em qualquer ação não praticada por Jesus, aquele que estava em plena unidade com o Pai??
Em face da tamanha diferença, está diante de cada discípulo de Jesus a decisão quanto a quem confiar de forma absoluta.

Minhas ovelhas conhecem a minha voz – esta foi a informação dada por Jesus.

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