ESTAREMOS
LÁ NA “NOVA
ORDEM”, APESAR
DE TERMOS SIDO
JULGADOS E CONDENADOS à MORTE ETERNA POR JUÍZES
HUMANOS
ATENÇÃO
VÓS OS QUE DIZEIS: “SEM A NOSSA APROVAÇÃO,
NÃO ENTRAREIS NO REINO DE DEUS”.
Juízes
humanos têm APROVADO
e REPROVADO
pessoas diante de Jeová
e para Jeová. Que posição incrivelmente
enaltecida!!
Os juízes
humanos afirmam: “De acordo com a autoridade a mim investida,
eu te declaro reprovado diante de Deus”.
Nota
aos “juízes humanos”: NÓS
INÍQUOS NÃO DEPENDEMOS DA TUA APROVAÇÃO
PARA SERMOS RESSUSCITADOS.
CONSEGUIRÁS TU NOS IMPEDIR DE ESTAR LÁ?
O que sentirão
e o que dirão os “juízes” humanos que
hoje condenam outros “humanos pecadores” a uma morte
eterna, a uma inexistência eterna, quando os virem vivos e bem
vivos na ressurreição, lá no Dia do Juízo??
O que sentirão
e o que dirão às pessoas de Sodoma, Gomorra, Admá
e Zeboim, pessoas que estes “juízes” humanos
condenaram a inexistência eterna, por serem “crassos
pecadores”, indignos de uma ressurreição, ao os
verem vivos e alegres, lá no Dia do Juízo??
O que sentirão
e o que dirão estes “juízes” humanos a
toda geração iníqua e adúltera dos dias
de Jesus que foram condenados por eles a inexistência eterna,
ao os verem todos eles bem vivos e alegres, lá no Dia do
Juízo??
O que sentirão
e o que dirão estes “juízes” humanos a
todos os “iníquos” que foram condenados por eles a
inexistência eterna nas suas comissões judicativas,
quando virem todos os seus “desassociados” bem
vivos, bem vivos e felizes, lá no Dia do Juízo?
O que sentirão
e o que dirão estes “juízes” humanos
àqueles que foram condenados por eles a uma morte eterna, por
não ouvirem e não obedecerem às palavras que
eles classificam como
“verdade” e que pregam abundantemente, quando os virem
vivos, bem vivos e alegres, lá no Dia do Julgamento??
O que sentirão
e o que dirão estes “juízes” humanos
aos seus próprios parentes consanguíneos próximos,
maridos, esposas, filhos e seus próprios vizinhos, todos
rotulados de “mundanos”, que eles continuam condenando à
morte eterna, aos os verem vivos e bem alegres, lá no Dia do
Juízo??
PORQUE
O MEU JULGAMENTO NÃO VALEU?? NÃO SERÁ ESTA A
PERGUNTA QUE CERTAMENTE FARÃO??
Quem
autorizou tais
humanos a agirem como promotores (acusadores)?? Quem autorizou tais
humanos pecadores a condenarem outros humanos que cometessem
pecados?? Quem autorizou tais humanos réus a agirem como
“juízes” antes do Dia de Julgamento?? Quem
investiu tais humanos com tamanha autoridade?? Será que foi o
rei?? Não, não foi o rei. Jesus foi designado rei, foi
designado pastor e também recebeu autoridade para julgar.
Jesus afirmou a respeito de si mesmo: Eu não vim julgar; Eu
não o julgo. (João
12:46-48) 46 EU
VIM COMO LUZ ao
mundo, a fim de que todo aquele que depositar fé em mim não
permaneça na escuridão. 47 Mas,
se alguém ouvir as minhas declarações e não
as guardar, EU
NÃO O JULGO;
pois
NÃO
VIM JULGAR o
mundo, mas
salvar o mundo. 48 Quem
me desconsiderar e não receber as minhas declarações,
tem quem o julgue. A
PALAVRA que
eu tenho falado é que O
JULGARÁ
no
último dia;
EU
VIM COMO LUZ, EU NÃO VIM COMO JUIZ.
Os
alunos também devem ser LUZ e não juízes.
(Mateus
5:14) 14 “Vós
sois A
LUZ do
mundo. Não
se pode esconder uma cidade situada sobre um monte.
Jesus
afirmou-lhes: Vós sois a LUZ. Os alunos devem ser iguais ao
Mestre. O dever do aluno é ser LUZ. O dever do aluno não
é o de ser um JUIZ. O aluno não foi investido da
autoridade de juiz. Onde está a assinatura do rei lhes
outorgando a autoridade de JUIZ??
QUE
MANDAMENTO FOI RETRANSMITIDO E OBEDECIDO PELO MESTRE JESUS??
Que
mundo veio Jesus salvar?? Buscar e salvar um mundo
justo?? Buscar
e salvar um mundo
santo?? Buscar
e salvar pessoas
justas?? Buscar
e salvar pessoas
santas?? Ou
será que ele veio buscar e salvar pessoas
perdidas?? Ou
será que ele veio buscar e salvar o
que estava perdido??
O
próprio Jesus responde de forma bem clara: (Lucas
19:10) 10 Pois
o Filho do homem veio buscar
e salvar o
que estava perdido.”
No
lugar de acusar e condenar o que estava perdido (pecadores), prática
comum dos adoradores de Jeová até então, em
obediência à diretriz de “eliminai o mal do vosso
meio” estabelecida por Moisés, Jesus veio salvar
exatamente aquilo que estava perdido (pecadores), isto é,
pecadores acusados e condenados. Quando Jesus proferiu estas
palavras, ele tinha acabado de ser questionado por estar sendo
hóspede de Zaqueu, um chefe de cobradores de impostos, além
de estar na companhia de outros “pecadores”, vistos e
sentidos como “vasos próprios para a destruição”.
Segundo tais questionadores, Jesus estava praticando uma ação
pecaminosa, uma ação antibíblica. Estes
desprezados pecadores, que, para
os
que se consideravam justos, não possuíam qualquer valor
e não eram dignos de qualquer estima, representavam o aqui
chamado por Jesus de “o que estava perdido”. Os pecadores
são um mal e o mal é para ser eliminado do nosso meio,
estabeleceu Moisés. (Deuteronômio
17:12) 12 E
o homem que se comportar presunçosamente, não escutando
o sacerdote que ali está de pé para ministrar a Jeová,
teu Deus, ou o juiz, tal homem tem de morrer; e
tens de eliminar o mal de Israel.
(Deuteronômio
19:18-19) 18 E
os juízes têm de pesquisar cabalmente, e se a testemunha
for uma testemunha falsa e tiver levantado uma acusação
falsa contra seu irmão, 19 então
tendes de fazer-lhe assim como ele tramou fazer ao seu irmão,
e
tens de eliminar o mal do teu meio.
(Deuteronômio
21:21) 21 Então
todos os homens da sua cidade têm de atirar nele pedras e ele
tem de morrer. Assim
tens de eliminar o mal do teu meio,
e todo o Israel ouvirá e deveras ficará com medo.
Assim
verte a Tradução Brasileira: (Deuteronômio
17:12) 12 O
homem que se houver com presunção, não ouvindo
ao sacerdote que está ali para ministrar diante de Jeová
teu Deus nem ao juiz, esse homem morrerá; tirarás
de Israel o mal.
(Deuteronômio
19:18-19) 18 Os
juízes indagarão bem; se a testemunha for falsa, e
tiver dado falso testemunho contra seu irmão, 19
tratá-lo-eis
como ele tinha intento de tratar a seu irmão; assim
exterminarás o mal do meio de ti.
(Deuteronômio
21:21) 21 Então
todos os homens da cidade o apedrejarão, até que morra.
Assim
exterminarás o mal do meio de ti;
e todo o Israel ouvirá, e temerá.
Obedecendo ao que
estava escrito, estes homens eliminavam o mal do meio do povo.
Antes de Jesus ser
batizado, os sacerdotes efetuavam julgamento dos pecadores.
Temporariamente, os sacerdotes haviam recebido de Moisés
tal autorização de julgar e condenar pecadores. Eles
agiam de acordo com a Lei recebida e válida para eles, para
toda a nação e para os residentes forasteiros. Eles não
podiam ir além do que a lei previa. Poderiam se tornar
“obreiros
do que é contra a lei”.
Quando os homens
trouxeram até Jesus uma mulher pega no ato do adultério,
o que disseram tais homens?? Não afirmaram eles: “A lei
de Moisés prescreve”?? Sim foi exatamente isto o que
disseram. Durante séculos e séculos, o que acontecia
nesta circunstância?? Julgamento, acusação,
condenação e execução da adúltera,
a pecadora. A pecadora era executada por se tornar um caso perdido
aos olhos dos juízes e dos executores; aliás, aos olhos
de toda a “nação santa”. Tinha de ser
destruída e pronto. Assim, eles eliminavam o mal do seu meio,
obedecendo às palavras de Moisés. Os sentimentos
eram o desprezo (desvalorização), a hostilidade e a
intolerância, o que obviamente levava a ação
de destruir aquilo que não presta, aquilo que não
tem valor. Eles praticavam todas estas coisas no
claro objetivo de AGRADAR a Jeová, pois cumpriam
uma ordem que estava nas “Escrituras”.
Esta lei dada a
eles por Moisés criava e era a base de tais sentimentos contra
os pecadores, isto é, pessoas que realmente cometiam
determinados tipos de pecados. Segundo a lei de Moisés, só
havia pena de morte para alguns tipos de pecados, logo, segundo a lei
de Moisés os pecados eram diferenciados quanto a sua
gravidade.
O que dizes tu??
Esta foi a pergunta feita pelos homens que trouxeram a adúltera
até Jesus. Ora, se a lei estava válida, porque motivo,
tais homens viriam a Jesus para lhe fazer esta pergunta??? Qual o
motivo?? Qual o motivo?? Se este era um caso de execução
por carrascos era só cumprir a lei e pronto, exatamente como
era feito por eles até então. No entanto, havia uma
dúvida
no ar. O que poderia gerar esta dúvida em pessoas que
julgavam, condenavam e matavam pecadores desde a infância e que
gostavam de fazer isto??
Decerto, Jesus já
havia falado algo contrário ao que eles faziam por séculos,
ordenados por Moisés. Não se tratava de uma ordem
sagrada?? Não se tratava de uma ordem santa?? Não se
tratava de uma ordem bíblica?? Havia Jesus falado algo
contrário a este ritual de julgamento, condenação
e execução de uma adúltera??
Sim, Jesus havia
falado algo. Bem, o que Jesus falou?? Jesus falou as seguintes
palavras: “PARAI
de julgar; PARAI
de condenar”; NÃO
julgueis; NÃO
condeneis. A ordem dada na nova lei era: “PARE
de julgar”. Pare de julgar o que exatamente?? Pare de
condenar o que exatamente?? Esta nova lei tinha sido anunciada
por Jesus lá no monte e já causava uma grande polêmica
entre o povo escolhido. O povo escolhido tinha por hábito
acusar, julgar, condenar e executar àqueles que aos seus olhos
eram pecadores, que aos seus olhos eram um caso perdido, que aos seus
olhos não possuíam qualquer valor. Todo o povo aprovava
e se agradava de tais execuções. Sentiam prazer na
morte dos iníquos, festejavam a morte dos iníquos.
Segundo eles, estas execuções agradavam a Jeová,
pois eles estavam obedecendo ao que estava nas “Escrituras”.
Segundo Moisés
eles estavam eliminando o mal do seu meio.
Para aqueles
homens, o que fora falado por Jesus era algo novo, algo que
contrariava os costumes transmitidos por Moisés. Estava Jesus
modificando a lei dada por Jeová a Moisés?? Não
havia Moisés falado “face a face” com Jeová??
Sim, havia.
Jesus afirmou: “Eu
vou cumprir a lei e os profetas”. Afinal, que lei cumpria
Jesus?? Jesus não obedecia a mesma lei obedecida pelo povo,
isto é, aquilo que o povo considerava como a “lei de
Moisés”, como os “costumes instituídos por
Moisés”.
Quem
é que julga?? Um Juiz, alguém a quem
é outorgada e investida a autoridade de Juiz.
Quem
outorga a alguém a autoridade de Juiz?? Apenas a lei, e
neste caso, a lei criada pelo Rei (Jeová).
Quem
é que condena?? Um Juiz. Condenação
é uma decisão tomada somente por um Juiz.
Afinal
de contas, o que é julgar?? Vamos
ver a definição dada por certo dicionário
(Koogan/Houaiss): JULGAR
v.t.
Decidir
um
litígio na qualidade de juiz
ou
árbitro: julgar
um processo. / Pensar,
supor: julgou
necessário protestar. /
Avaliar,
emitir opinião, formular um juízo: julgar
uma pessoa pela aparência. /
Reputar,
considerar: julgo-o
bastante competente. /
— V.pr.
Ter-se por, considerar-se.
Para
“julgar” é imprescindível que a pessoa se
coloque na qualidade de JUIZ.
Aquele que aceita esta pessoa como um juiz, passa a respeitar a
decisão tomada por este “juiz”. Aquele que aceita
tal pessoa como um juiz, passa a cumprir a decisão tomada por
este “juiz”; passa a se submeter à decisão
tomada por este “juiz”. A decisão tomada por um
“juiz” passa a ser uma “decisão judicial”.
Um “juiz” avalia um litígio qualquer entre duas ou
mais pessoas e formula a sua opinião, que sendo oficial, deve
ser obedecida por aqueles que o aceitam como um “juiz”.
Assim, o juiz precisa ser uma pessoa investida de “autoridade”,
uma pessoa que os demais aceitam como sendo “autoridade”,
isto é, como uma pessoa que está acima das demais.
Jesus negou-se a avaliar um litígio entre dois humanos, algo
que envolvia uma partilha de bens. Embora tivesse toda a CAPACIDADE,
negou-se a ser juiz para aqueles humanos. Mostrou-lhes o que a lei de
Jeová falava sobre a questão, mostrou-lhes o que devia
servir de base para eles resolverem o litígio, mostrou-lhes a
lei, agiu como
LUZ. Jesus mostrou como se faz.
Afinal
de contas o que é um “juiz”??
Vamos ver a definição dada por
certo dicionário (Koogan/Houaiss): JUIZ
s.m.
Magistrado
que
tem por função ministrar a Justiça. / Pessoa
que serve de árbitro em alguma pendência
ou
competição. / Nome dado aos chefes supremos dos hebreus
até a instituição da realeza. // Juiz
de direito ou
juiz
togado, magistrado
que julga, em uma comarca, segundo as provas nos autos. // Juiz
de fato, o
mesmo que jurado
ou
membro
do júri. //
Juiz
relator, o
que funciona junto a um tribunal para relatar o feito. // Juiz
de paz, antigo
magistrado eletivo a
quem competia o julgamento
das
causas de pequena relevância (desavenças, cobranças
de pequeno valor, realização de casamento), da alçada
de um juízo de paz ou juízo conciliatório. //
Juiz
de fora, antigo
magistrado no período colonial, a que corresponde hoje o juiz
de direito. // Juiz
de primeira instância,
juiz
de comarca.
Um
“juiz” é um magistrado. Bem, o que é um
magistrado?? Vamos ver a
definição dada por certo dicionário
(Koogan/Houaiss): MAGISTRADO
s.m.
Funcionário ou oficial civil INVESTIDO
DE AUTORIDADE
jurisdicional
(membros dos tribunais e das cortes etc.), administrativa (prefeito,
subprefeito etc.) ou política (presidente, governador etc.). /
Designação geral dos juízes, desembargadores e
ministros.
É
o “Juiz” quem CONDENA
o
pecador; ele declara que o pecador tem de receber a sentença
“prevista na lei” para seu pecado.
CONDENAR E
CONDENAÇÃO > Definição dada por certo
dicionário: CONDENAR
v.t. Direito
Declarar
incurso
em pena: o
júri condenou o réu. / Mostrar
a criminalidade: as
provas o condenam. / Rejeitar,
julgar incapaz do serviço a que é destinado. / Obrigar,
forçar. / Reprovar, censurar, refutar. / Julgar merecedor do
inferno. // Condenar
um doente, declarar
que sua doença é incurável. / — V.pr.
Culpar-se; obrigar-se; sujeitar-se.
CONDENAÇÃO
s.f. Ação de
condenar. / Decisão de um tribunal que pronuncia
uma sentença contra
o autor de um crime, delito, contravenção. (No tribunal
do júri, os jurados julgam a culpabilidade do réu e o
juiz pronuncia a sentença.) / A pena infligida: condenação
a reclusão. / Censura,
reprovação.
O
que é uma “Comissão judicativa”???
O termo judicativo é assim descrito por certo dicionário:
judicativo
[De judicar + -tivo.]
Adjetivo.
1.Judicante.
2.Que tem a faculdade de julgar.
3.Que sentencia.
[De judicar + -tivo.]
Adjetivo.
1.Judicante.
2.Que tem a faculdade de julgar.
3.Que sentencia.
A “comissão
judicativa” estabelece uma sentença; ela sentencia um
pecador. Somente juízes podem formar uma comissão
judicativa.
Ficou bem claro. “Juiz”
é um humano qualquer a quem uma
lei outorga a autoridade para julgar, emitir
pareceres e decisões judiciais em relação a
outros humanos. Até
mesmo o “Juiz” encontra-se na obrigação de
CUMPRIR
aquilo
que determina a lei. O “Juiz” não pode afrontar a
lei. Quando um humano, através de uma ação,
ofende a lei, é unicamente um juiz quem o condena por ofensa a
lei. Quem não é “juiz” não deve
condenar aquele que ofendeu a lei, pois se o fizer, também
estará ofendendo a mesma lei. Aqueles que agem como
justiceiros, julgando e executando sentenças em criminosos,
são classificados como criminosos, pois a lei assim o
determina. O justiceiro chega até mesmo a criar leis. O
justiceiro toma a lei em suas mãos e decide fazer o que ele
chama de “justiça”. Não cabe a ele tomar
qualquer atitude contra quem descumpriu a lei. Se o fizer, estará
descumprindo a lei e se tornando um ofensor da lei. Também
ficou claro que para ser juiz, a pessoa precisa
“oficialmente” receber autoridade
para exercer tal função.
Uma
ordem dada por Jesus foi esta: “PARAI de
julgar”; Não julgueis.
Uma
outra ordem dada por Jesus foi esta: “PARAI
de condenar”; Não condeneis.
O
HUMANO QUE JULGAR E CONDENAR ESTÁ COMETENDO UM PECADO.
NÃO
TE TORNES UM JUIZ.
NÃO
JULGUE NINGUÉM, NÃO CONDENE NINGUÉM –
Jesus não deu autoridade a nenhum dos seus seguidores para
agirem como juízes. De forma oposta, os seguidores de Jesus,
individualmente, estavam
proibidos POR
LEI de agirem como juízes. Para cada um dos
discípulos de Jesus, vale a ordem de Jesus. Como Jesus repetia
as palavras de Jeová, a ordem de Jeová é bem
clara e vale para todos os discípulos. Bem, esta é a
lei: nenhum adorador de Jeová pode se tornar um juiz.
Qualquer
humano que embora não tenha recebido autoridade, mas venha a
agir como um juiz de outro humano, estará avançando
presunçosamente. PARA
JEOVÁ, qualquer
humano que julga
e condena está cometendo um pecado. No entanto, não era
isto o oposto ao que Moisés havia ordenado a estes humanos??
Não está escrito nas “Escrituras”??
Isto significa que
depois das palavras faladas por Jesus lá no monte, não
existem mais juízes humanos autorizados a julgar,
condenar, sentenciar e executar pecadores. Entre os pecadores
obedientes
a Jesus Cristo não existe mais o cargo de “juiz”.
Entre os cumpridores
da lei, isto é, o “Sermão do Monte”,
não existe o cargo de juiz. Também não existe
promotor (acusador) e não existe carrasco.
Bem,
este era um motivo muito válido para que estes homens
voltassem a Jesus. “Jesus, lá no monte, você
afirmou que era para PARAR
de julgar
e PARAR
de condenar,
afirmou-nos para NÃO
julgar,
afirmou-nos para NÃO
condenar.
Aqui está uma pecadora que foi pega em pleno ato do adultério,
e a lei de Moisés diz que é para matar tal mulher, o
que você tem a dizer”?? Terás
coragem de desobedecer às “Escrituras”??
Moisés
ordenou e todas as gerações anteriores obedeceram ao
que está registrado nas “Escrituras”, e o que
dizes tu?? Os
discípulos de Moisés JULGAVAM
pecadores.
Os discípulos de Moisés MATAVAM
pecadores.
Os discípulos de Moisés OBEDECIAM
as
Escrituras. A
resposta de Jesus foi bem clara: “Pecador não tem
condição moral para julgar outro pecador; o pecador tem
de se preocupar com o seu próprio pecado e não com o
pecado de outro”, logo, PARE
DE julgar
os pecadores, PARE
DE condenar os pecadores
e, obviamente, PARE
DE executar pecadores.
(João
8:1-11) 8 Mas
Jesus foi para o Monte das Oliveiras. 2 De
madrugada, porém, ele se apresentou novamente no templo e todo
o povo começou a vir a ele, e ele se assentou e começou
a ensiná-los. 3 Os
escribas e os fariseus trouxeram então uma mulher apanhada em
adultério, e, depois de a postarem no meio deles,
4 disseram-lhe:
“Instrutor, esta mulher foi apanhada no ato de cometer
adultério. 5 Na
Lei, Moisés prescreve que apedrejemos tal sorte de mulher.
Realmente, o que dizes tu?” 6 Naturalmente,
diziam isso para o porem à prova, a fim de terem algo com que
o acusar. Mas, Jesus abaixou-se e começou a escrever no chão
com o seu dedo. 7 Quando
persistiram em perguntar-lhe, endireitou-se e disse-lhes: “Que
aquele de vós que ESTIVER
SEM
PECADO
seja
o primeiro a atirar-lhe uma pedra.”
8 E,
abaixando-se novamente, escrevia no chão. 9 Mas,
os que ouviram isso começaram a sair, um por um, principiando
com os anciãos, e ele foi deixado só, bem como a mulher
que estivera no meio deles. 10 Endireitando-se,
Jesus disse-lhe: “Mulher, onde estão eles? Não te
condenou ninguém?” 11 Ela
disse: “Ninguém, senhor.” Jesus
disse: “Tampouco eu te condeno.
Vai
embora; doravante não pratiques mais pecado.”
Como??
Deixar de ser juiz numa situação extrema como esta??
Sim. Vai deixar a pecadora sem nenhuma punição?? Sim.
Isto não gera uma sensação de impunidade??
Alguém tem de fazer alguma coisa, não tem??
Quem
tem autoridade para condenar é o juiz. Somente
um juiz
tem
AUTORIDADE
para condenar.
A nova lei tinha acabado de colocar por terra o cargo de juiz.
Juiz também não tem pecado??? Sim, tem. Então a
palavra falada por Jesus também se aplica a qualquer juiz
humano, sacerdotes, fariseus, apóstolos, etc... Todos os
humanos foram colocados no mesmo nível. A nova lei
colocou todos os pecadores no mesmo nível; todos são
apenas pecadores. Nenhum pecador está autorizado a exercer o
cargo de juiz para outro pecador. Somente uma nova lei pode anular
uma lei anterior. A partir de então, todos estavam debaixo
desta lei, todos tinham de obedecer a esta lei. Os discípulos
de Jesus deviam se tornar “cumpridores
da lei”, da lei dada por Jesus, isto é,
o “Sermão do Monte”.
Esta
adúltera, com o seu pecado, sentenciou-se à morte??
Sim, pois a alma que pecar esta é que morrerá. Toda
alma que comete qualquer pecado sentencia-se a si mesmo a uma pena de
morte. Estando eu sentenciado à morte devo condenar ou exigir
o cumprimento da mesma sentença para algum pecador?? Bem, isto
é o que estava acontecendo no caso daquela adúltera.
Cometer
adultério é tão pecado quanto julgar e condenar
a adúltera.
Aquela
adúltera estava sendo
condenada por homens que tinham pecado. Assim, quando os
homens foram embora, Jesus perguntou para a pecadora: “Mulher,
não te CONDENOU
ninguém”?? Depois Jesus falou para a pecadora: “Tampouco
eu te CONDENO”.
Para
condenar alguém, primeiro você precisa assumir o papel
de juiz, isto é, desobedecer a Jeová, o Deus Altíssimo.
Embora
para eles fosse uma nova lei, por
mais incrível que possa parecer, a Lei
que Jeová falou diretamente para Moisés já
determinava o que o humano devia fazer com o pecador. O que fazer
contra o pecador?? Matá-lo??
Assim
reza a lei recebida por Moisés para que este também a
cumprisse: (Levítico
19:17) 17 “‘NÃO
DEVES ODIAR teu
irmão no teu coração. Decerto DEVES
REPREENDER o
teu colega, para que não leves o pecado junto com ele.
Assim
foi estabelecido por Jeová para que Moisés também
cumprisse: (Levítico
19:16) 16 “‘Não
deves estar andando entre o teu povo com o objetivo de caluniar. NÃO
TE DEVES PÔR DE PÉ CONTRA O SANGUE DO TEU PRÓXIMO.
Eu
sou Jeová.
Esta
parte da Lei, está assim traduzida pela versão de João
Ferreira de Almeida: NÃO
ATENTARÁS CONTRA A VIDA DO TEU PRÓXIMO.
Levítico
19:16 16 Não
andarás como mexeriqueiro entre o teu povo; não
atentarás contra a vida do teu próximo.
Eu
sou o SENHOR.
Assim
foi determinado a Moisés para que este também
cumprisse: (Levítico
19:18) 18 “‘Não
deves tomar vingança nem ter ressentimento
contra
os filhos do teu povo; e tens de amar o teu próximo como a ti
mesmo. Eu sou Jeová.
Não
odeie teu irmão; não te levantes contra a vida de teu
próximo; repreenda teu irmão que pecar; não se
vingue e não guarde ressentimento. É obvio que um
justiceiro não se contenta em só repreender, pois ele
quer mais, muito mais.
Julgar,
condenar e matar àquele que comete determinados pecados, foi a
ordem de Moisés. O que foi que Jeová determinou para
Moisés cumprir e repassar ao povo???
Tendo
Jesus falado o oposto do “olho por olho e dente por dente”
ordenado por Moisés, o que realmente revelava ser a vontade de
Jeová falada para Moisés a ser repassada para seus
filhos??
Decerto,
o discípulo de Moisés perguntaria a Jesus:
Com que autoridade falas estas “palavras”, palavras que
afrontam as palavras de Moisés?? O discípulo de Moisés
afirmaria: “Está nas Escrituras”. Sim, a ordem de
Moisés está nas Escrituras. No entanto, as palavras de
Jesus eram uma repetição das palavras do Pai faladas a
Moisés, que também “está nas Escrituras”.
Quando
o humano obedecia esta ordem de Moisés registrada nas
“Escrituras” estava alegrando o “coração
de Jeová” ou estava praticando um pecado e
afrontando a “Lei
de Jeová”???
Obviamente,
esta era a “lei e os profetas” a qual Jesus se referia.
A
ordem de “parar” é
dada em relação a uma AÇÃO
qualquer que esteja sendo realizada até aquele momento. Por
exemplo, ordena-se pare DE correr, à alguém que
está correndo ou àquele que tem tem o hábito de
correr. A ordem de PARAR está sempre seguida da ação
que tem de ser interrompida. Então, temos: Pare DE
andar, pare DE falar, pare DE rir, pare DE
beber, pare DE correr, pare DE estudar, pare DE
julgar, pare DE condenar, pare DE matar, pare DE
executar pecadores.
O
povo de Deus julgava, condenava e executava pecadores. A ordem dada
foi de parar de julgar, parar de condenar, e obviamente, parar de
executar pecadores. Bem, esta
ordem foi dada por Jeová e retransmitida por
Jesus. Para obedecer a esta ordem, o povo de Deus, povo que afirmava
adorar a este Deus, tinha de acreditar em Jesus. E por falar nisto,
você acredita em Jesus?? Acredita em cada palavra saída
da boca de Jesus??
Neste
caso, estes homens questionariam: Devo acreditar em Moisés OU
em Jesus??
Você
já leu este artigo da nova
lei de
Deus, que é válida para todos os discípulos de
Jesus, artigo que acaba com o cargo de “juiz”?? Então
vamos ler de novo pra ver se ainda resta alguma dúvida:
(Mateus
7:1-5) 7 “Parai
de
julgar, para que não sejais julgados; 2 pois,
com
o julgamento
com
que julgais, vós sereis julgados;
e
com a medida com que medis, medirão a vós. 3 Então,
por que olhas para o argueiro no olho do teu irmão, mas não
tomas em consideração a trave no teu próprio
olho? 4 Ou,
como podes dizer a teu irmão: ‘Permite-me tirar o
argueiro do teu olho’, quando, eis que há uma trave no
teu próprio olho? 5 Hipócrita!
Tira
primeiro
a
trave do teu próprio olho, e
depois verás
claramente como tirar o argueiro do olho do teu irmão.
Assim verte a
Tradução Brasileira: (Mateus
7:1-5) 1 NÃO
JULGUEIS, para
que não sejais julgados; 2
porque
com o juízo com que julgais, sereis julgados; e a medida de
que usais, dessa usarão convosco. 3
Por
que vês o argueiro no olho de teu irmão, porém
não reparas na trave que tens no teu? 4
Ou
como poderás dizer a teu irmão: Deixa-me tirar o
argueiro do teu olho, quando tens a trave no teu? 5
Hipócrita,
tira primeiro a trave do teu olho, e então verás
claramente para tirar o argueiro do olho do teu irmão.
Assim verte a
Tradução Almeida: (Mateus
7:1-5) 1 NÃO
JULGUEIS,
para que não sejais julgados. 2
Porque
com o juízo com que julgais, sereis julgados; e com a medida
com que medis vos medirão a vós. 3
E
por que vês o argueiro no olho do teu irmão, e não
reparas na trave que está no teu olho? 4
Ou
como dirás a teu irmão: Deixa-me tirar o argueiro do
teu olho, quando tens a trave no teu? 5
Hipócrita!
tira primeiro a trave do teu olho; e então verás bem
para tirar o argueiro do olho do teu irmão.
É
fácil, muito fácil, ver um erro na outra pessoa, mesmo
que seja um erro mínimo. No entanto, como é difícil
ver o próprio erro, mesmo que seja um erro grande!!!
COMO
É FÁCIL CONDENAR OUTROS!!!!
Esta
é uma verdade que foi falada por Jeová e que foi
repetida por Jesus.
Quem não
tiver pecado, então,...
Você tem
pecado??? Se você tem, então porque você,.....??
Nenhuma;
nenhuma dúvida. A ordem
de Jeová e
retransmitida por Jesus é bem clara: “Pecador, não
seja hipócrita; pecador que condena outro pecador é
hipócrita”. Alguém entendeu de forma diferente??
Hipócrita é toda pessoa que age como
se fosse aquilo
que realmente não é. Todo e qualquer pecador que
condena outro pecador é hipócrita porque já
julgou, tendo em vista que, “condenação” é
o resultado
de um
julgamento. Qualquer “palavra”
de
condenação que
sai da boca do juiz representa uma “sentença”
de
condenação
àquele
que está sendo julgado por ele, restando apenas a execução
da sentença proferida pelo juiz. Não está aberta
qualquer exceção, pois todo e qualquer pecador que
proferir uma palavra
de
condenação contra qualquer pecador é um
hipócrita. Isto se aplica a mim e a você. O que sai da
boca vem do coração. O juiz pecador está
externando o seu
sentimento, o
seu
desejo em
relação a outro pecador. A ordem dada na nova lei não
é: pare
de "executar"
os
pecadores. Executar
a sentença é
o último ato do “julgamento” e geralmente não
é praticado pelo juiz e sim pelos carrascos. A ordem dada na
lei é bem clara e é dada na forma que é válida
para cada ser humano: “Não
te tornes um juiz,
pois só
quem julga e condena é um juiz, alguém com autoridade
para ocupar tal cargo. Você não possui esta autoridade”.
A lei ainda é válida. Jesus ainda não deu esta
autoridade para seus discípulos.
Que sentença
foi dada pelo Legislador para todo e qualquer pecado?? O Legislador
assim determinou: A alma que pecar, esta é que morrerá.
Há alguma
dúvida em relação a qual é a única
sentença dada pelo Legislador para qualquer tipo de pecado??
Há quem
discorde do Legislador. Aquele que discorda do Legislador, certamente
criará
uma outra legislação.
Se ele é um
pecador, ele está sentenciado de morte, não está??
Ele
é um réu, ele é um réu, ele é um
réu. Será que ele não se dá conta de que
ele é um réu??
AQUELE
QUE É UM RÉU ESTÁ AUTOMATICAMENTE DESQUALIFICADO
PARA SER UM JUIZ, NÃO ESTÁ??
Ele é um
hipócrita, pois age como se não fosse um réu,
ele age como se ele fosse um juiz, quando não tem autoridade
para agir como juiz, tampouco a capacidade. Por ser alguém
sentenciado ele está DESQUALIFICADO
para ser um juiz.
Continuar furioso
com um irmão é tão pecado quanto assassinar um
irmão. Continuar furioso ocorre no coração e é
pecado para
Jeová.
Da mesma forma é o continuar a olhar para uma mulher a ponto
de sentir no coração paixão por ela. Neste caso,
para Jeová,
já aconteceu o pecado de adultério. A ordem dada foi de
parar de julgar, foi a de não julgar, e isto se refere a todo
e qualquer pecado. Não se abriu qualquer tipo de exceção.
Aliás, o condenar também ocorre primeiro no coração.
NÃO DEVEIS
COMER DO FRUTO DESTA ÁRVORE - Este era um mandamento para
Adão.
Comer do fruto era
praticar um pecado.
NÃO JULGUEIS
– Este é um mandamento.
Julgar é
praticar um pecado.
Para quem é
este mandamento?? Quem é que deve obedecer a este mandamento??
O discípulo de Jesus.
Assim falou Jesus:
(Mateus
5:19) . . .. 19 Quem,
portanto, violar um destes mínimos mandamentos e ensinar a
humanidade neste sentido, será chamado ‘mínimo’
com relação ao reino dos céus. Quanto àquele
que os cumprir e ensinar, esse será chamado ‘grande’
com relação ao reino dos céus.
Assim verte a
Tradução Brasileira: (Mateus
5:19) 19 Aquele,
pois, que violar um destes mínimos mandamentos, e assim
ensinar aos homens, será chamado mínimo no reino dos
céus; mas aquele que os observar e ensinar, esse será
chamado grande no reino dos céus.
Assim verte a
Tradução Almeida: (Mateus
5:19) 19 Qualquer,
pois, que violar um destes mandamentos, por menor que seja, e assim
ensinar aos homens, será chamado o menor no reino dos céus;
aquele, porém, que os cumprir e ensinar será chamado
grande no reino dos céus.
“Não
julgueis” - Será que resta alguma dúvida quanto a
quem deve obedecer este mandamento???
Será que
Jeová é agora apenas um mero
carrasco, que executa as sentenças
proferidas por estes "juízes humanos", juízes
que na verdade não passam de réus??????????
Com
o “julgamento” com que julgais, vós sereis
julgados. Alguma
dúvida?? Por que isto ocorre?? Isto ocorre porque todos os
pecados têm o mesmo peso e o mesmo valor perante a lei. Assim,
vamos repetir: Pecador, o mesmo “julgamento”
que
deres a outro pecador, tu o receberás de volta. Agora vamos
repetir, porém, usando outras palavras: “Juízes
que condenam pecadores”,
o mesmo julgamento que deres a outro pecador, vós o recebereis
de volta. “Réus
que condenam outros réus”,
o mesmo julgamento que deres a outros réus, vós o
recebereis de volta. “Sentenciados
que condenam outros sentenciados”,
o mesmo julgamento que deres a outros sentenciados, vós o
recebereis de volta. A mesma “palavra
de sentença”
que
deres a um pecador
qualquer,
estais dando a ti mesmo, pois tu és um pecador.
Bem,
agora ficou claro, ficou bem claro. Trata-se
de um julgamento bumerangue, ou seja, o que sai de mim contra ele,
volta contra mim; a "palavra de sentença" que eu der
a ele, volta contra mim. A
minha palavra de sentença é fruto do meu “DESEJO”,
é o que eu “DESEJO” que aconteça com o
pecador.
A predisposição
do juiz pecador é praticar
um mal àquele que na sua visão se tornou
merecedor deste
mal. Quem julga sempre afirma: “ele é MERECEDOR
de receber este ou aquele mal”. Depois que o juiz tomou sua
decisão, ele, quando tem o poder, executa imediatamente a
sentença ou manda que alguém execute a sentença
por ele. Os que executam a sentença são chamados de
"carrascos". Os carrascos obedecem ao juiz.
Agora,
vamos ver um exemplo real de uma ação
de julgamento praticada
por Tiago e João, dois apóstolos de Jesus, dois alunos
de
Jesus, já afrontando
a lei transmitida
por Jesus no monte e válida para eles, ou seja, a lei do
reino. E eles fizeram tal julgamento bem na frente de Jesus, o
Mestre!! Eles revelaram sua disposição
de
praticar um mal contra aqueles que eles
julgaram serem
merecedores deste mal. Do julgamento resultou a seguinte sentença:
"Eles não prestam para nada e merecem
o
aniquilamento”. Depois da sentença
eles
revelaram o desejo de serem os carrascos, executando a sentença:
“Podemos executar a sentença agora mesmo”?? A boca
revelou aquilo que existia no coração. (Lucas
9:51-55) 51 Chegando então a completar-se para ele os
dias de ser tomado para cima, endureceu o rosto [na determinação]
de ir a Jerusalém. 52 De modo que enviou mensageiros na
sua frente. E eles foram e entraram numa aldeia de samaritanos, a fim
de fazerem os preparativos para ele; 53 mas não o
receberam, porque o seu rosto estava endurecido [na determinação]
de ir a Jerusalém. 54 Vendo isso os discípulos
Tiago e João, disseram:
“Senhor,
queres que mandemos que desça fogo do céu e os
aniquile?”
55 Mas
ele se voltou e os censurou.
ELES QUERIAM AGRADAR A JESUS ANIQUILANDO UMA ALDEIA DE SAMARITANOS.
ACEITOU
JESUS ESTA INTERESSANTE OFERTA?? FICOU FELIZ COM ESTA OFERTA??
Caso
não fossem impedidos,
aniquilariam
uma aldeia de samaritanos com o objetivo de agradar a Jesus. Para
Tiago e João, aqueles samaritanos não possuíam
qualquer valor. Será que Jesus se agradaria da morte de
iníquos?? Jesus tomou a única ação
possível para ele tomar em face desta desobediência
à lei praticada
por
Tiago e João: Mas
ele se voltou e os
censurou.
NOVAMENTE alguém querendo destruir pecadores e NOVAMENTE outra ação do DEFENSOR de pecadores. Um “ANIQUILADOR” e um “DEFENSOR” sempre se encontram em lados opostos.
NOVAMENTE alguém querendo destruir pecadores e NOVAMENTE outra ação do DEFENSOR de pecadores. Um “ANIQUILADOR” e um “DEFENSOR” sempre se encontram em lados opostos.
Tiago
e João forma “impedidos” pela censura (palavra de
censura) de Jesus. Jesus não usou a força física
para executar uma ação de impedimento.
Uma
observação:
Estes
apóstolos já tinham realizado muitas obras poderosas em
nome de Jesus. De um coração bom nunca
pode
sair um sentimento como este. Um pé de manga nunca
produz
jaca. Nosso amado irmão Tiago estava tentando fazer outros
irmãos compreenderem esta questão. (Tiago
3:8-12) 8
Mas
a língua, ninguém da humanidade a pode domar. É
uma coisa indisciplinada [e] prejudicial, cheia de veneno mortífero.
9
Com
ela bendizemos
a
Jeová, sim, [o] Pai, e ainda assim amaldiçoamos
com
ela a homens que vieram a existir “na semelhança de
Deus”. 10
Da
mesma boca procedem bênção e maldição.
Não
é correto, meus irmãos, que estas coisas se dêem
assim.
11
Será
que uma fonte faz brotar pela mesma abertura o que é doce e o
que é amargo? 12
Meus
irmãos, será que a figueira pode produzir azeitonas ou
a videira figos? Tampouco pode água salgada produzir água
doce.
Bendizemos
o Pai e logo depois amaldiçoamos um do filhos do Pai.
Ter
a predisposição interior de praticar UM
MAU contra
um pecador qualquer, e/ou deixar que saia pela boca uma palavra de
sentença contra ele (um
mau), é
estar praticando uma PROIBIDA
“ação
de julgamento”. O
que sai da boca é proveniente do coração.
Apenas
alguém que não
se considera pecador é
que poderá arriscar a fazer um julgamento adverso contra um
pecador. Ele
não se considera um réu, ele não se considera um
condenado. Segundo
a palavra falada por Jeová, qualquer humano que não se
considerar um pecador é
um hipócrita. Não
existe pecado leve, pecado suave, pecado grave e pecado gravíssimo.
O que existe é pecado apenas. Não existe um pecador
melhor do que outro pecador, isto
para Jeová,
obviamente.
Jeová é o Legislador.
Aqueles “juízes”
que levaram aquela adúltera até Jesus reconheceram ser
pecadores, admitiram que, sendo pecadores, não tinham condição
moral de condenar aquela adúltera. Pelo menos para aqueles
juízes, a palavra falada por Jesus representou alguma coisa.
Eles pararam de condenar aquela adúltera. Eles
consideravam-se estar ACIMA daquela adúltera e Jesus os fez
ver, que eles estavam no MESMÍSSIMO NÍVEL daquela
adúltera, no MESMÍSSIMO NÍVEL.
Bem, Jesus podia julgá-la, pois ele recebeu
autoridade para julgar, no entanto, o que fez
Jesus?? Mandou-a embora com livramento.
Mesmo
recebendo autoridade para julgar, Jesus negou-se a julgar qualquer
pecador. Qual deve ter sido o motivo de
Jesus, usando o seu livre-arbítrio, decidir não julgar
o pecador?? Jesus afirmou que ele estava obedecendo a lei e os
profetas. O aluno devia copiar o seu professor, não devia??
A
lei é clara. O rei foi claro. Mesmo sendo rei, Jesus não
julgou nenhum pecador. O rei obedeceu a esta nova lei dada por Jeová,
o Pai. Quem
julga o pecador é porque se coloca ACIMA do pecador.
Quem
julga seu semelhante se torna obreiro
do que é contra a lei.
Então,
porque pecadores ainda insistem em julgar e condenar outros pecadores
em oposição a uma ordem tão clara?? Por que não
repetem esta ação do Mestre que afirmam seguir?? Bem,
eles é que têm de responder a esta inquietante pergunta,
e certamente a responderão a quem é de direito no tempo
apropriado, isto é, lá no Dia do Juízo. No
entanto, para repetir esta ação do Mestre, o discípulo
tem de ter o mesmíssimo
sentimento do
Mestre. O discípulo precisa concordar
com o Mestre. O
Mestre mostrou ser um DEFENSOR de pecadores.
Quem
se preocupa tanto com o pecado de outros, despercebe seus próprios
pecados.
A
BASE para o julgamento no Último dia é a "palavra"
falada POR
JESUS. São
as afirmações saídas da boca DE
JESUS que
fornecem a BASE para o julgamento a ser realizado no Último
Dia. Não são
as afirmações de Davi, de Salomão, de Moisés,
de Paulo ou de qualquer outro servo de Jeová que fornecerão
a base para julgamento no último dia.
“Parai
de julgar”
também
é uma das “declarações” saídas
da boca de Jesus, que quando ouvida e não guardada pelo
escravo, ele, Jesus, não julga o escravo. Ele não
julgou seus apóstolos Tiago e João por desobedecerem a
“esta” declaração. Esta declaração
(parai de julgar) é que julgará o escravo, lá no
Último Dia. Certamente lhe será perguntado: Por
que não
obedeceste a esta minha "declaração"?? Ou
ainda mais: Por
que não
obedeceste a "declaração" dele?? Por que você
não acreditou nas "afirmações" de
Jesus, o Meu Filho amado?? Por
que você
não depositou fé nas "palavras" em Jesus?? A
palavra que
eu tenho falado é que o
julgará no
último dia;
De
forma individual, o
discípulo de Jesus será questionado sobre o seu não
cumprimento dos artigos daquela lei retransmitida por Jesus no monte,
será questionado por não repetir as ações
do Mestre. Você deveria estar obedecendo e copiando as ações
do Mestre e não a de qualquer outro humano que tenha se
intitulado de líder e mestre.
“Fazei
discípulos, ensinando-as a observar (obedecer) TODAS as coisas
que vos ORDENEI”.
Parai
de julgar é uma das ordens dadas por Jesus diretamente aos
doze apóstolos. Não julgueis – este é o
mandamento. Uma ordem dada e um exemplo modelo observado
no dia a dia durante
mais de três anos, logo, não deveria haver dúvidas.
Como poderia um discípulo de Jesus ensinar alguém a
obedecer a uma ordem de Jesus que ele mesmo não obedece??
DESOBEDECENDO
A LEI DADA
PELO MESTRE E RENEGANDO
O EXEMPLO DEIXADO
PELO MESTRE, APENAS ALGUNS ANOS DEPOIS DA MORTE DO MESTRE, OS
DISCÍPULOS DE JESUS JÁ JULGAVAM SEUS IRMÃOS E
SEUS PRÓXIMOS.
AQUELES
RÉUS QUE JULGAM OUTROS RÉUS PARECEM DESPERCEBER QUE SEU
ATO TAMBÉM
É UM PECADO.
Ainda
em relação a obedecer ou não obedecer a ordem
saída da boca de Jesus, de “parai de julgar”, o
nosso amado irmão Tiago, irmão de Jesus e tido como
escritor do livro que leva o seu nome, assim nos fala em sua mensagem
escrita aos seus contemporâneos: (Tiago
4:11-12) 11 Cessai
de
falar
uns contra os outros, irmãos. Quem
FALAR CONTRA
um
irmão OU JULGAR
seu
irmão fala contra a lei e julga a lei.
Ora,
se tu julgas a lei, não és cumpridor da lei, mas juiz.
12 Há
um que é legislador e juiz,
aquele
que é capaz de salvar e de destruir. Mas
tu, QUEM ÉS TU
para
julgares o [teu] próximo?
Assim
verte a Tradução Brasileira: (Tiago
4:11-12) 11 Irmãos, não
faleis mal uns dos outros. Aquele que fala mal dum irmão, ou
julga a seu irmão,
fala contra a Lei, e julga a Lei; mas se julgas a Lei, não és
mais observador da Lei, mas juiz. 12
Um
só é o Legislador e o Juiz,
aquele que pode salvar e destruir; tu,
porém, quem és que JULGAS ao teu próximo?
Assim
verte a Tradução Almeida: (Tiago
4:11-12) 11 Irmãos, não
faleis mal uns dos outros. Quem fala mal de um irmão, e
julga a seu irmão,
fala mal da lei, e julga a lei; ora, se julgas a lei, não és
observador da lei, mas juiz. 12
Há um só legislador e juiz,
aquele que pode salvar e destruir; tu,
porém, quem és, que JULGAS ao próximo?
Antes
do ano 62 EC, aceito como provável data desta carta, nosso
amado irmão Tiago, reafirma e relembra aos seus contemporâneos
discípulos de Jesus, que irmãos não têm a
autoridade para julgar outros irmãos. Tiago chama atenção
para o fato de que TODOS têm de obedecer a lei, isto é,
a ordem saída da boca de Jesus de “parai de julgar,
parai de condenar”. LEGISLADOR
é aquele que cria uma lei; JUIZ é aquele que fiscaliza
o cumprimento da lei.
Nenhum de
vós é juiz, nenhum de vós é legislador,
foi o que afirmou nosso irmão Tiago.
NÃO
ÉS TU UM MERO CUMPRIDOR DA LEI?? Então, por que julgas
a lei?? Já
estava havendo desobediência à ordem deixada por Jesus,
e exatamente por isso, Tiago usou a expressão “cessai
de”. Depois,
Tiago questiona os desobedientes: Mas
tu, quem és tu para julgares o teu próximo?? Quem és
tu que julgas ao próximo??
Por
volta do ano 62 EC, já estava havendo uma REBELDIA
por
parte dos discípulos de Jesus, contra as palavras faladas pelo
próprio Jesus há apenas alguns anos antes. Alguém
já estava estabelecendo um novo costume não praticado
por Jesus??
Eles
deveriam “mostrar ser” cumpridores da mesma lei que foi
obedecida pelo Mestre. E hoje, o que ocorre?? Quantos juízes
ainda encontramos hoje entre os discípulos de Jesus?? A quem
tais juízes obedecem?? Se não obedecem a “estas
palavras” de Jesus, as “palavras” de quem tais
juízes obedecem??
Bem,
quanto a nós iníquos, merecemos e talvez recebamos
algumas punições. Para que serve a punição
divina?? Serve para que o iníquo comece a perceber
seu
próprio erro. Quanto a nós iníquos, sabemos
que estaremos lá.
Sabemos
também que não é por nenhum mérito nosso.
Sabemos que é exclusivamente
um ato
de MISERICÓRDIA. Sabemos que misericórdia se tem para
com aquele que merece receber outro tipo de tratamento, o que é
o nosso caso. Se alguém golpear a tua face direita, o que ele
merece?? No lugar de dar a ele o que ele merece, dê a sua
misericórdia. É exatamente assim que Jeová age
para conosco, seus filhos iníquos. Ele quer que eu tome
ciência do meu erro. O iníquo reconhece sua condição
e diz: “Pai, sê clemente comigo, pecador”. Então
por que eu tenho de me preocupar com o meu erro, agora??
Quem é
que se envergonhará pelo meu erro?? Não sou eu?? E não
sou eu que tenho de aceitar a reeducação para não
errar de novo?? Sim, sou eu. Quanto mais erros eu tiver agora, mais
vergonha eu terei de passar depois. A punição
acompanhada da “palavra” serve para me convencer
de que
estou praticando um erro. Depois de plenamente convencido virá
o pesar e o arrependimento. Afinal de contas, quantas
vezes será
necessário que eu receba uma punição
do
Criador para que eu me convença de que o que estou fazendo é
errado e então deixe de praticar o que é errado??
Afinal de contas, quando é que eu vou crescer e deixar de ser
iníquo?? Quando é que eu vou começar a me
preocupar com isto?? Quanto mais cedo eu começar, menos
vergonha eu terei de passar no Dia do Juízo.
Quem
define
o que é certo e o que é errado?? Existem coisas que
hoje eu tenho certeza absoluta que são certas e que, mesmo
assim, podem ser erradas?? Sim, existem. Novos conhecimentos expõem
antigas mentiras, que eram aceitas como verdade. Por exemplo, séculos
atrás, os humanos acreditavam que o planeta terra não
era redondo; para eles seria
impossível a
terra ser redonda, em face da existência dos oceanos e outros
fortes argumentos. Assim, quando passamos a ter o verdadeiro
conhecimento, passamos a enxergar os muitos erros que cometemos até
então. Quem tem o verdadeiro conhecimento para repassar para
nós humanos?? Sim, Ele, o nosso Criador e Pai. Temos de
aceitar este fato para deixarmos de ser rebeldes contra qualquer
uma das
afirmações Dele. Podemos não compreender naquele
momento, mas, Ele
está certo. O
erro está em nós.
Então, quem
é que precisa de autorização de meros juízes
humanos para receber do Pai um ato de Misericórdia??? A
Misericórdia de Jeová não passa por nenhum
intermediário humano, não precisa da aprovação
de nenhum humano. É um ato de Pai Amoroso para filho iníquo.
Já imaginou em que situação estaríamos
nós os iníquos, se dependêssemos de nossos
“justos” irmãos, juízes trajados de
compridas vestes brancas que se colocam acima de nós?? Os
iníquos que não os obedecem são julgados por
eles como um caso perdido, como um vaso sem qualquer valor, pelo qual
eles revelam não ter nenhuma estima. Em lugar de defenderem a
nós iníquos, eles
nos acusam dia e noite diante do Pai. Ainda bem que
este ato de Misericórdia é um relacionamento único
entre o ofensor (filho iníquo) e o Ofendido (Jeová).
Nenhum humano foi chamado para ser um terceiro nesta relação
“Ofensor e Ofendido”, pois todos os humanos são
Ofensores. Será classificado como INTROMETIDO todo
e qualquer humano que tentar interferir nesta dupla relação.
Este humano estará avançando presunçosamente.
Não há intermediário autorizado. Se Jesus for
usado como intermediário, bem, já conhecemos a
personalidade dele, não conhecemos?? No lugar de acusar
os iníquos (Pai, estes são um caso perdido), Jesus
sempre defendeu (Pai, perdoa-os) os iníquos. Ele
afirmou: Quem tem me visto, tem visto o Pai. É o mesmo que
dizer: Tal Pai, tal Filho.
Que Pai incrível!!
Que personalidade fantástica!!
Existe alguma
personalidade mais brilhante?? Você não sente uma
vontade danada de imitar esta personalidade. Bem, eu sinto. Jesus já
imita a personalidade do Pai.
Lembra do que Ele
disse: “Façamos o homem a nossa imagem e
semelhança”?? Viu, ainda está de pé o que
Ele, o Pai, falou!!!!!!!!!!!
Será
que tais juízes humanos repetirão as palavras
faladas
pela “nação santa” ao voltar do exílio
em Babilônia?? Bem, quais foram as palavras faladas por estes
humanos adoradores de Jeová que compunham a “nação
santa”?? Neste caso, Jeová ouviu as palavras faladas por
tais humanos. Foram palavras contra
Ele.
Mas a “nação santa” falou palavras contra
Jeová??
Observemos o que Jeová ouviu: (Malaquias
3:13-15) 13 “FORTES
foram as vossas palavras CONTRA
mim”,
disse
Jeová. E dissestes: “Que falamos entre nós contra
ti?” 14 “DISSESTES:
‘De
nada vale servir a Deus. E que lucro há em termos cumprido a
obrigação para com ele e em termos andado acabrunhados
por causa de Jeová dos exércitos? 15 E
atualmente declaramos felizes os presunçosos. Também os
praticantes da iniqüidade foram edificados. Eles também
têm experimentado a Deus e conseguem safar-se.’”
Bem,
estes homens sentiam-se muito ACIMA dos presunçosos e dos
praticantes de iniquidade, não é verdade??
O desejo de aniquilamento para o “iníquo” era
muito forte na nação santa. Tais “juízes”
estavam observando muitos iníquos que haviam sido tratados por
Jeová com Misericórdia. As
palavras revelavam seus sentimentos; bem, eles não
gostaram nada, nada, daquilo que seus olhos viam. Como tratar iníquos
com Misericórdia?? Isto é uma ofensa a nós, os
que temos cumprido a obrigação para com Ele. Idêntica
reação teve o filho mais velho, naquela ilustração
de Jesus, a do filho pródigo.
O arrogante não
percebeu que ele estava sendo tratado com muito mais misericórdia
do que aqueles outros iníquos que ele via. Por que isto
acontecia?? Porque ele se sentia melhor do que aquele iníquo
que ele via. Ele se sentia um cumpridor de obrigações
para com Jeová. Ele se sentia superior àqueles iníquos
que ele via, afinal, ele era um circunciso. Não era ele o
filho escolhido?? Sim, era. Ele via o fato de ter sido escolhido como
uma superioridade em relação aos demais “não
escolhidos”. Assim, seus sentimentos geraram fortes palavras
contra Jeová.
Será que
serão estas as palavras que os “atuais juízes
humanos”, que compõem a atual “nação
santa”, falarão ao verem os “iníquos”
sendo ressuscitados lá no Dia do Juízo?? Por
sentirem-se MUITO ACIMA dos iníquos, é provável
que a reação seja a mesma.
Certamente, nós os iníquos estaremos lá para o
saber e para sermos testemunhas. Não dependemos da aprovação
de nenhum humano.
Suponhamos
que nós tivéssemos ofendido em muito àqueles que
se constituíram em juízes. Que única ação
se esperaria de um discípulo de Jesus??
Este é o outro mandamento que
o discípulo de Jesus deveria obedecer: (Mateus
6:14-15) 14 “Pois,
se perdoardes aos homens as suas falhas, também o vosso Pai
celestial vos perdoará; 15 ao
passo que, se não perdoardes aos homens as suas falhas,
tampouco o vosso Pai vos perdoará as vossas falhas.
Assim verte a
Tradução Brasileira: (Mateus
6:14-15) 14 Pois
se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai
celestial vos perdoará; 15
mas
se não perdoardes aos homens, tão pouco vosso Pai
perdoará as vossas ofensas
Assim verte a
Tradução Almeida: (Mateus
6:14-15) 14 Porque,
se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai
celestial vos perdoará a vós; 15
se,
porém, não perdoardes aos homens, tampouco vosso Pai
perdoará vossas ofensas.
Qualquer
que fosse a minha ofensa contra o discípulo de Jesus, ele
continuaria a ter o mesmíssimo mandamento a obedecer, isto é,
me perdoar. O discípulo de Jesus não deve me julgar e
só deve me perdoar. Estes são os mandamentos obedecidos
por Jesus, o Mestre.
NÃO SOMOS DEPENDENTES DA TUA APROVAÇÃO
Atenção,
atenção!! Muito cuidado!! Não
devemos acusar NINGUÉM, o que inclui não acusar tais
“juízes humanos”. Não devemos acusá-los
perante o Pai, NUNCA, nunca mesmo, nem mesmo se eles estiverem nos
matando. Lembrem-se de como agiu Jesus nesta situação.
Lembrem-se de que Jesus é o único
modelo humano, o único
exemplo humano a ser seguido por nós, os iníquos. Ser
um discípulo significa ser um aluno, significa ser um
COPIADOR.
Ser discípulo significa ter os mesmo sentimentos do Mestre;
consequentemente, significa repetir as palavras e as ações
do Mestre. Tudo o que meu
mestre fizer, também farei...... O que Jesus não fez,
também não farei.
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